Contabilidade custos direto

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Custeio direto O custeio direto, ou custeio variável, é um tipo de custeio que consiste em considerar como custo de produção do período apenas os custos variáveis incorridos. Os custos fixos, pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são considerados como custo de produção e sim como despesas, sendo encerrados diretamente contra o resultado do período. Desse modo, o custo dos produtos vendidos e os estoques finais de produtos em elaboração e produtos acabados só conterão custos variáveis.

Os métodos de Custeio atribuem para cada custo uma lassificação específica, na forma de custos fixos ou custos Swipe to page vanaveis. O sistema de custeio na or7 dos gastos em gasto ariá to view next*ge oscilam proporcional gastos que se mantê na separaçao em gastos que dução/venda e mes de produção/ venda oscilantes dentro de certos limites. Esse sistema produz informações importantissimas como a margem de contribuição (contribuição marginal) e é o sistema que proporciona os subsídios necessarios para a tomada de decisões nas empresas.

Porém esse método de custeio, apesar de mais crível e de acordo om os padrões internacionais, não é aceito para demonstrativos externos, pois fere um os princípos contábeis aceito no Brasll e também não é aceito perante a legislação do imposto de renda. Em organizações de grande porte e em filiais de empresas multinacionais no Brasil, é praxe a existência de relatórios contábeis / fiscais, que visam apenas o atendim atendimento da legislação local e os relatórios gerenciais, mais completos e que demonstram mais fielmente a realidade dos números.

Apenas estes últimos são utilizados para a tomada de decisões e apresentações aos aclonistas e Conselho de Administração. .1 Custeio Direto (Variável) Leoni (1996) diz que o sistema de custeio variável ou direto é um método que considera apenas os custos variáveis de apropriação direta como custo do produto ou serviço. o critério utilizado para acumular os custos de qualquer objeto ou segmento da empresa. Este sistema só agrega os custos variáveis aos produtos, considerando os custos fixos como despesas. O uso deste sistema exige a clara distinção entre custos diretos e indiretos, o que pode gerar o uso da arbitrariedade.

O sistema de custeio variavel procura as distorções existentes os critérios de rateios exigidos no sistema de custeio por absorção. No custeio por absorção os custos fixos são rateados aos produtos elou serviços enquanto no custeio variável estes custos são tratados como despesas, e vão direto para o resultado. Meglioni (2001) afirma que “enquanto no custeio por absorção eles são rateados aos produtos, no custeio variável, são tratados como custos do período, indo diretamente para o resultado igualmente as despesas”.

A diminuição da necessidade de rateio deve-se ao fato de que no sistema de custeio variável, são alocados aos produtos elou erviços, somente os custos variáveis e, como na maioria dos casos, os custos variáveis também são diretos, ex purgam-se assm os rateios dos custos indlretos. A margem de contribuição é uma ferr PAGFarl(F7 purgam-se assim os rateios dos custos indiretos. A margem de contribuição é uma ferramenta utilizada neste sistema, a qual faz parte do preço de venda de um produto e serve para cobertura dos custos indiretos e para formação do lucro.

Antes de determinar a margem de contribuição de qualquer segmento, atividade ou produto, é necessário identificar eus custos diretos e eleger o parâmetro representativo e classificar os custos fixos e variáveis diante deste parâmetro. Crepaldi (2002) salienta que método de custeio variável segue os princípios de contabilidade do regime de competência e confrontação, por isso não é reconhecido para efeitos legais. No entanto é de grande auxilio para a tomada de decisão gerencial.

Outro ponto negativo é que comparado ao sistema por absorção, o custeio variável tem sua utilização nas empresas de forma tímida por se tratar de um método mais sofisticado. 4. Vantagens do Custeio Direto Leoni (1996) salienta como sendo: • Destaca o custo fixo, que independe do processo fabri • • Não ocorre a prática de rateio; • Evita Manipulações; • Fornece o ponto de equilíbrio, • Enfoque Gerencial; • Identifica o número de unidades que a empresa necessita produzir e comercializar para saldar seus compromissos de caixa. ?? Os dados necessários para análise da relação custo/lucro/ volume são rapidamente obtidos. • É totalmente integrado com c custo padrão e orçamento flexível. 4. 3 Desvantagens do Custeio Direto AIGF3ÜF7 xterna das entidades que tem capital aberto e nem pela legislação do IR, bem como uma parcela significativa de contadores. A razão disto é que o custeio variável fere os pnnc(pios fundamentais de contabilidade, em especial aos princípios de realização da receita, da confrontação e da competência. ?? O valor do estoque não mantém relação com o custo total, • Isoladamente, não se aplica para formação do preço de venda. (Leoni, 1996). 5. OBJETIVOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A Contabilidade de custos foi inicialmente desenvolvida para fornecer dados de custos propriados às demonstrações contábeis segundo os Princípios Fundamentais de Contabilidade, porém teve uma importante evolução nas últimas décadas, tornando-se um instrumento da Contabilidade Gerencial.

Em termos amplos é possível relatar o objetivo da Contabilidade de Custo como: A apreensão, classificação, registro, análise e interpretação dos valores fisicos e monetários das variações patrimoniais – ocorridas, projetadas ou simuladas pertencentes ao ciclo operacional da entidade, com vistas ? tomada de decisões de cunho administrativo, nos seus diversos níveis de comando.

Especificamente a Contabilidade de Custos objetiva a (o): a) avaliação de estoques; b) atendimento das exigências ficais; c) determinação do resultado; d) planejamento; e) formação do preço de venda; f) controle gerencial; g) avaliação de desempenho’ h) controle operacional; dados para orçamentos; l) tomada de decisão. 5. 1 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Sendo um dos objetivos da Contabilidade de Custos a avallação do estoque é importante observar-se o que traz a legislação brasileira (lei ne 6. 04/76) a respeito de tal tópico: “Os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos de omércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, serão avaliados pelo custo de aquisição ou produção; deduzido de provlsão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior”. Assim, a base elementar da contabilização dos estoques é o custo (de aquisição e de produção).

Seguindo o que propõe a legislação, o custo é a base, mas quando houver a perda de utilidade ou a redução no preço de venda ou de reposição de um item que reduza o seu valor recuperável, ou seja, de mercado, a um nível abaixo do usto, deve-se então assumir com base final de avaliação tal preço de mercado inferior ao custo (custo ou mercado, dos dois o menor), mediante uma previsão (previsão para desvalorização de estoques), mantendo-se os controles de estoques ao valor original de custo. 6.

FINALIDADES DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A Contabilidade de Custos tem vários objetivos báslcos, como visto no tópico anterior. por sua vez, a aplicação do pensamento sistêmico explora e procura demonstrar a ligação entre os objetivos ideais e os reais de uma organização, podendo em alguns ser ideal. Assim, é possivel interpretar que muitos objetivos são estabelecidos de acordo com a finalidade a que se propõem a entidade ou seja, quais as necessidades que este sistema tenderá a anular, podendo serem elas genericamente de três ordens: 5. Finalidade Contábil – o sistema de custos tem sua estrutura formulada para encontrar o custo do estoque a ser contabilizado e como consequência o CMV ou CPV ou CSP, determinantes na apuração do rédito. Para atender esta finalidade é importante frisar que todos os procedimentos devem ser efetivados segundo os Princípios Fundamentais de Contabilidade (tema que será abordado detalhadamente no capítulo sétimo). 5. Finalidade Administrativa – o sistema de custos que procura atender a finalidade administrativa tem com intuito principal estabelecer maneiras de controle, utilizando na grande maioria dos casos o sistema de custo padrão, podendo o administrador gerenciar seu sistema operativo. 5. 3 Finalidade Gerencial – o sistema tem como base o cálculo do custo atual, do custo futuro, do custo de reposição, entre outros, buscando subsídios para gerenciar seu sistema produtivo, na visão de curto e longo prazo, stabelecendo metas, preços de venda e estratégias.

Os objetivos principais do sistema de custo gerencial são: – suprir a administração de informação para a tomada de decisão – servir como ponto de orienta ão uanto a medidas de correção – acompanhar distorções d eis de eficiência de estabelecidos. – dentificar, entre outros aspectos, contribuição por produto, linhas deficitárias… 7. POTENCIALIDADES DA CONTABILIDADE DE CUSTOS: São grandes as potencialidades da Contabilidade de Custos, pois é possivel por meio do sistema de custos elaborar uma série de relatórios, capazes de nularem as necessidades informativas da cada usuário.

Estes sistemas fazem isto coletando e conjugando dados físicos e monetários, produzindo, assim, relatórios para os diversos níveis. Relatórios estes que poderão ser baseados em dados históricos, estimados, padronizados e produzidos, auxiliando sobremaneira no processo de controle, análise, planejamento e tomada de decisão METODOS PARA CUSTEAR OS CO-PRODU OS: As unidades físicas e os valores de mercado são os dois critérios mais empregados que formam as bases dos métodos de alocação dos custos conjuntos ara os co-produtos. 1 . s unidades físicas tanto podem ser quantidades de produtos como qualquer outra unidade que sirva para representar todos os produtos. O método pode ser baseado em quilos, litros ou metros da matéria-prima principal. Todos os produtos devem ser convertidos a essa mesma unidade de medida. Tem muitas desvantagens quando os produtos são muito diferentes. 2. o método com base no valor de mercado apoia-se na idéia de que os produtos que valem mais no mercado é que devem ser os maiores consumidores de recursos métodos arbitrários. Não comuns ( conjuntos). São c

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