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Categories: Trabalhos

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Aluno: Klayston Lima e Giovani Moreira Tema: A Evolução da Comunicação entre o Homem e a Maquina O homem começou a sentir a necessidade de comunicar-se desde que começou a viver em sociedade, fosse para alertar sobre alguma coisa ou expressar sua cultura ou sentimento. Os avanços da tecnologia mudaram profundamente os hábitos da sociedade e as relações de trabalho. Os trabalhadores, quando não excluídos desse processo, precisam estar sempre se reciclando para conseguir acompanhar o ritmo do mercado que, cada vez mais, aumenta sua exigência.

Desde então o homem não teve limites para sua evolução, saindo Swipe to nex: page dos computadores gi portáteis e ate os de calculo e sim abrang do computador, da i trabalho exigem que novas tecnologias. PACE 1 ar 6 to view computadores nte maquinas de nçbes. As presenças ambiente de sintonia com as Nesse processo de mudança, as grandes revoluções sempre estiveram presentes. As transformações começaram com a Primeira Revolução Industrial (séc. XVIII), em que a introdução do vapor, usado como fonte de energia, deu inicio à modernização da produção e do desenvolvimento do sistema de transportes.

A Segunda Revolução Industrial (a partir de 1860 até o Início a Primeira Guerra Mundial) trouxe mudanças no processo da industrializaç industrialização, já que a eletricidade permitiu o desenvolvimento de produções em série. Alguns estudiosos afirmam que estamos vivendo uma Terceira Revolução Industrial, devido ao surgimento das tecnologias de informação e a substituição da eletromecânica pela eletrônica. Há muitos, muitos anos, os homens comunicavam através de gestos e gritos. Contavam as suas histórias fazendo desenhos nas paredes das cavernas (pinturas rupestres).

Mais tarde, o Homem inventou a escrita. Começou a usar o papiro, a pedra e as placas e argila para gravar as suas mensagens. As primeiras mensagens eram transmitidas por estafetas, que percorriam muitos quilómetros para levarem a informação ao seu destino. Depois, o Homem passou a utilizar telégrafos de tochas, telégrafos de tambor, telégrafos por sinais de fumo. Em 1794, os irmãos Chappe, que eram franceses, inventaram um telégrafo que era feito com uma espécie de braços articulados. Em 1840, um senhor chamado Morse criou um telégrafo já mais moderno e um código chamado Código Morse.

Esse código é uma espécie de alfabeto que usa pontos e traços. Por exemplo, a letra A é . a letra g é Em 1850, estabeleceu-se uma ligação entre a Inglaterra e o resto da Europa através de cabos marítimos que utilizavam o Código Morse. Hoje em dia, ainda se utiliza o Código Morse na comunicação entre navios de guerra e nas actividades dos escuteiros. O Telefone Desde que o telefone foi nas actividades dos escuteiros. Desde que o telefone foi inventado, ele evoluiu primeiro, apareceu o telefone do senhor Meucci, que se chamava Telégrafo Falante”.

Depois, em 1877, apareceu o Telefone de Caixa do senhor Bell (Fig. 1). Em 1894, foi fabricado o telefone da Columbia Telefone Manufacturing (Fig. ). Em 1895, o Telefone de Escrivaninha foi produzido pelo Western Electric para a Companhia do Telefone de Bell (Fig. 3). A certa altura, apareceu o telefone com marcador de disco , que foi evoluindo para os telefones que hoje conhecemos: o telefone fixo, com marcador de teclas , e o tele móvel. Hoje em dia, até é possível enviar e receber mensagens escritas pelo tele móvel e telefone fixo. Também se pode falar através da Internet.

As vantagens de utilizar o telefone são: Poder falar com outras pessoas (no próprio momento), até de outros parses, por mais longe que eles sejam mandar mensagens rgentes, Ligar para 0 1 12, quando há urgências, Mandar mensagens por fax, Marcar coisas importantes e especlais, como festas, reuniões ou almoços;, Encomendar pizzas e outras coisas, Fazer reservas (hotéis, bilhetes, restaurantes, etc. ) Avisar que nao se pode ir à escola. O ‘Telégrafo Falante’ de Meucci Antônio Meucci nasceu no dia 13 de Abril de 1808, em San Freudiano, perto de Florença, em Itália.

Em 1835, viajou para Cuba, para trabalhar num teatro. Meucci interessava-se por tudo o que tinha a ver com Investigaçã PAGF3rl(F6 Cuba, para trabalhar num teatro. Meucci interessava-se por tudo o que tinha a ver com investigação científica e realizou muitas experiências. Foi através de uma das suas experiências que ele descobriu, por acaso, como a voz humana se podia transmitir à distância através de um fio de cobre. Assim, em 1850, partiu para Nova lorque, nos Estados Unidos da América, com o objetivo de aperfeiçoar a sua invenção, a que ele chamava “Telégrafo Falante”.

Como Antônio Meucci era muito pobre, montou uma fábrica de velas, na tentativa de ganhar algum dinheiro para poder continuar a desenvolver o telefone e, em 1857, instalou o primeiro sistema elefónico, ligando a sua casa ao escritório da fábrica. Uns anos mais tarde, Meucci sofre um grande acidente e, durante a sua estada no hospital, a sua mulher teve de vender os seus inventos (incluindo o telefone) para conseguir algum dinheiro. Meucci tenta reconstruir tudo de novo e pede, então, ajuda ? “Companhia Telegráfica do Oeste” (Western Telegraph Company).

Em 1875, gera-se a grande confusão na Secção de Patentes, com o sr. Bell e o sr. Gray. Em 1885, os trlbunals reconhecem Meucci como sendo o inventor do telefone, mas após a sua morte, em 1896, tudo fica “esquecido” e é o sr. Bell quem continua a aperfeiçoar o telefone. Só passados mais de 100 anos da sua morte é que os E. U. A. resolvem atribuir-lhe a invenção do telefone — o aparelho que revolucionou os meios de comunicação! A Vida no Século PAGF a invenção do telefone – o aparelho que revolucionou os meios de comunicação! A Vida no Século XIX. os E. I_J. A. O continente americano teve uma industrialização muito rápida e passou a ser considerada a esperança de fazer fortuna. Essa esperança levou milhares de pessoas a emigrar. Daí, o enorme crescimento do número de habitantes, nas grandes cidades. Nova orque e Chicago já tinham, no final do século passado, vários milhões de habitantes. Surgiu, então, a necessidade de construir os primeiros arranha- céus, por volta de 1900, em Chicago. No centro das cidades, encontrava-se a zona de negócios, a bolsa, os bancos e os escritórios.

Era aqui que se situavam também as zonas mais elegantes, com moradias, armazens, lojas de moda, teatro, óperas e primeiros cinemas. Na periferia, ficavam bairros muito pobres e degradados, habitados por trabalhadores fabris, ou seja, pelos operários. O modo de vida da cidade era diferente conforme a classe social que se pertencia: Burguesia (alta, média, pequena) ou Operariado Industrial. Os mais ricos dividiam o seu dia entre os negóclos e o convlVio nos clubes e nos cafés. À noite, iam à ópera, ao teatro, aos concertos ou aos animados cabarés.

Os mais pobres trabalhavam todo o dia, regressando à noite ao triste bairro onde habitavam. A passagem pela taberna ou um passeio a pé pelos campos mais próximos eram as distrações poss[veis. Mas o homem ainda conseguiu inovar a disseminação de ideais com a próximos eram as distrações possíveis. com a invenção do rádio, com sua primeira transmissão datada e 1. 900, que foi um marco na história, pois ao contrário do jornal, as ondas do rádio tinham um alcance e velocidade muito superiores.

O passo seguinte foi o surgimento da televisão, em 1924, que era a junção dos componentes gráficos de um jornal, como imagens e figuras, com os componentes de áudio do rádio, a fala, sendo assim possível ver imagens em movimento juntamente com o áudio. Na era da Tecnologia o computador é o carro chefe, pois no início, em 1943, ele era uma máquina gigantesca, de cálculos, que ocupava uma sala inteira, passando por transformações, e, em 1971 , surgiu o primeiro rmcro omputador.

Não haverá novo mundo de trabalho sem novas faces da comunicação e da mídia e sem profundo reencontro com a ação educativa transformadora. Não haverá novo mundo de trabalho sem novas faces da comunicação e da mídia e sem profundo reencontro com a ação educativa transformadora. Uma nova proposta de relações de trabalho será resultado da consciência complexa, crítica e ampla dos setores sensíveis da sociedade humana diante do fato obvio e trágico de que o regime econômico e político vigente não tem qualquer interesse na vida de pelo menos dois dos seis bilhões de seres humanos da terra.

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