David hume

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David Hume “origem das ideias” Sessão Filosofia Neste trabalho, relativamente á matéria do Empirismo e Racionalismo, pois como escolha predefinida pelo professor entre David Hume ou Descartes, escolhemos trabalhar sobre David Hume por gostarmos mais da ideia defendida por este autor e por ser um pouco mais clara, dentro do livro imposto pelo professor ‘Investigação sobre o Entendimento Humano’ optamos pelo segundo capitulo por ambas achar-mos que fosse o capitulo mais adequado a tra relacionado com a n possamos falar e qu um assunto já trabal

David Hume inicia-se ora estivesse mais imo do que nós • f para nós , por ser do conhecimento ao distinguir que existem dois tipos de percepções e explicar o que se entende por cada uma delas. Então, defende a tese de que as impressóes segundo o critério de vivacidade e de força com que são possíveis de impressionar o espírito é a percepção mais forte, pois o sentimento e a sensação impõe-se ao sujeito, são percepções que não tem um nome no nosso idioma mas que nós as denominamos de ‘impressões’.

E as ideias que são as ercepções mais fracas e que são apenas as representações das impressões, derivadas destas impressões elas nunca alcançam a mesma vivacidade e força. Dizendo assim que as ideias, são mais fracas, mesmo que elas actuem com o maior vigor e que pareçam muito reais são apenas isso, a represent Swlpe to vlew next page representação e não é necessário adquirir entendimento metafísico para poder distingui-las.

Como por exemplo não podemos imaginar o sabor de um gelado sem nunca ter comido um e quando temos uma dor de cabeça é multa mais intensa do ue quando pensamos na vez em que tivemos essa dor. Ao longo do texto utiliza vários argumentos, no primeiro afirma que as ideias por mais complexas que sejam, simplificam-se tal como as copias dessa mesmas ideias e mesmo parecendo distantes da origem revelam-se iguais. Cada ideia que examinamos é cópia de uma impressão semelhante, querendo sempre preservar a impressão mais viva correspondente.

Esclarecendo também que todo o conhecimento deriva da experiência, visto que as ideias e as impressões são os elementos do conhecimento. Exemplificando com a ideia do ser perfeito Deus), depende de nós encontrar a perfeição ou aumentar a sua perfeição e quando pensamos numa montanha de ouro basta unir-mos as duas ideias ‘montanha’ e ‘ouro’ que não deixam de derivar da experiência quando pensamos nelas separadamente, só conseguimos unir.

De seguida, No segundo argumento baseado assim nos princípios de contradição David Hume explica que não é absolutamente impossível que as ideias nasçam independentes das suas impressões correspondentes, dando o exemplo de que a ideia de várias cores que penetram na vista e os sons nos ouvidos são iferentes mas ao mesmo tempo são parecidas, se isto é verdade então as diferentes cores, tem vários tons e que esses tons produzem uma ideia diferente, independente das outras.

Se isto fosse n PAGFarl(F3 esses tons produzem uma ideia diferente, independente das outras. Se isto fosse negado, seria possível passar de uma cor para outra mesmo sendo completamente diferentes usando asslrn como exemplo a história do senhor que deu uso á visão durante trinta anos mas que não se familiarizou com um tom particular do azul, que nunca teve a sorte de o ver, se puser os ários tons de azul á sua frente respectivamente também.

Fala também da proposição analítica pois podem ser descobertas pela simples operação de pensamento, diz que todas as ideias especialmente as abstractas são naturalmente fracas e obscuras, e que com os princípios de associação, elas são apropriadas para serem confundidas com outras ideias semelhantes e somos levados a imaginar uma determinada ideia que está ai anexada e que pelo contrário todas as impressões quando um termo filosófico está mal empregado basta-nos perguntar ao termo ual é a impressão que está ligada a ele ou a essa ideia e se não encontrar nenhuma ideia possível então o termo está mesmo mal empregue.

Concluindo e respondendo ao problema do texto “de que impressão é derivada aquela suposta ideia? “. Podemos dizer que todas as impressões exteriores e interiores são fortes, vivas, sem limites e inconfundíveis ao contrário das ideias, abstractas que são cópias das impressões logo são fracas e sem vivacidade e que por vezes não conseguimos controlar tal espirito e são dependentes da nossa vontade nao sendo deus responsável por nada. PAGF3ÜF3

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