Doenças do trabalho

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Doenças do trabalho Premium gy Igsilua Map 08, 2012 S pazes Luiz Gustavo DA SILVA TRABALHO SOBRE “DOENÇAS ATUAIS DO TRABALHO” COLEGIO COMERCIAL DR. JOAO ROMEIRO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 30 MODULO TÉCNICAS DE PREVENÇÃO DE SINISTROS- proe celso castro PINDAMONHANGABA, 2012 Problemas comportamentais e psicológicos são os maiores vilões da saúde do trabalho de articulações Doença ocupaclonal Doença ocupacional alterações na saúde ors to view nut*ge dores musculares e oenças que causam as por fatores relacionados com o ambiente de trabalho.

Elas se dividem em oenças profissionais ou tecnopatias, que são causadas por fatores inerentes à atividade laboral, e doenças do trabalho ou mesopatias, que são causadas pelas circunstâncias do trabalho. As primeiras possuem nexo causal presumido, mas nas segundas a relação com c trabalho deve ser comprovada. As mais comuns são doenças do sistema respiratório e da pele. Os cuidados são essencialmente preventivos, pois a maioria das doenças ocupacionais são de difícil tratamento.

Exemplos: silicose, asbestose, dermatite de contato, câncer de pele ocupacional. Uma doença ocupacional normalmente é adquirida quando m trabalhador é exposto acima do limite permitido por lei a agentes químicos, físicos, biológicos ou radioativos, sem proteção compatível com o risco envolvido. Essa proteção pode absorção de agentes nocivos são a pele e os pulmões. No Brasil, a doença ocupacional é equiparada ao acidente de trabalho, gerando os mesmos direitos e benefícios. “Art. 32 da Constituição: Consideram-se acidentes do trabalho as seguintes entidades mórbidas: I – doença profissional; *II – doenças do trabalho: Asma Ocupacional – Adquirida por meio da inalação de poeira de ateriais como algodão, linha, borracha, couro, sílica, madeira vermelha etc. Os trabalhadores de fábricas, madeireiras, plantações de algodão e tecelagens apresentam sintomas como falta de ar, tosse, aperto e chiado no peito e tosse noturna. Dermatoses ocupacionais – Causadas por contato com agentes biológicos, físicos e químicos, principalmente.

Os sintomas são alteração da pele e mucosas. Os trabalhadores em fábricas químicas são os mais prejudicados com ela. LER/DORT – Decorrente de problemas com o local de trabalho e com os movimentos repetitivos. Os empregados dos setores industriais podem ser prejudicados com esta doença. perda auditiva induzida pelo ruido (PAR) – Diminui gradativamente a audição dos trabalhadores por exposição continuada a níveis muito elevados de ruido. Metalúrgicos sofrem com este problema.

Pneumoconioses – Doenças pulmonares ocasionadas pela inalação de poeiras qu[micas como da sílica e dos asbestos, que causam silicose e asbestose. Químicos, trabalhadores da construção civil e mineradores podem sofrer com estes problemas. Distúrbios mentais – Mais difíceis de detectar e principalmente elacionar ao trabalho, podem ter ligação com diversas circunstâncias e grau de desenvolvimento. Sofrem com isso operadores de telemarketing e bancários. Os transtornos mentais e com ortam Sofrem com isso operadores de telemarketing e bancários.

Os transtornos mentais e comportamentais, como a depressão, o transtorno bipolar e a esquizofrenia, tiveram um acréscimo de mais de 1 na quantidade de auxílios acidentários concedidos pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) de janeiro a novembro de 2008 em relação a igual período de 2009. Enquanto sso, os concedidos por lesões, envenenamentos e outras conseqüências (como entorses e fraturas) tiveram uma queda em torno de 10% e os por doenças osteomusculares (que incluem as tendinites) caíram mais de 13%. cultura, de certa maneira, nos fornece regras para as formas de sofrimento psíquico, ou seja: não se é louco como se quer, mas com base nas regras ditadas por uma rede discursiva social. Dessa maneira, acreditamos que seja essencial, na exploração das matrizes culturais do pânico, pensar que nossa cultura contemporânea nos fornece regras para os sujeitos sentirem pânico. ” Estresse-o estresse nada mais é do que a resposta do organismo a uma situação de ameaça, tensão, ansiedade ou mudança, seja ela boa ou má, pois o corpo está se preparando para enfrentar o desafio.

Isto significa que o organismo, em situação permanente de estresse, estará pratlcamente o tempo todo em estado de alerta, funcionando em condições anormais. A prevenção desta doença implica em mudanças organizacionais e tratamentos individualizados. No plano organizacional recomenda-se: incentivar a participação dos trabalhadores; flexibilidade dos horários; redução dos níveis hierárquicos. Já no plano individual sugere-se: técnicas de relaxamento; mudança na dieta alimentar e exercícios físicos (Dimenstein, 1993). Insônia e Transtorno de p PAGF3rl(FS mudança na dieta alimentar e exercícios físicos (Dimenstein, 1993).

Insônia e Transtorno de pânico: “Cada vez menos está previsto parar. O ócio tornou-se uma falha de caráter ou traço criticável de um sujeito, de um grupo ou de uma nação. Dormir parece ir à contracorrente da história. Tempo é dinheiro e não há tempo a perder. ” Surge então um paradoxo: o sono, que agora pode ser visto anto como situação de desvantagem em relação à concorrência, quanto necessário como forma de restabelecer e recuperar o corpo para a jornada de trabalho do dia seguinte. Como reflexo de todo esse contexto emergem sintomas típcos da contemporaneidade como a insônia, que acaba trazendo sofrimento.

De acordo com pesquisa da International Stress Management Association Brasil (Isma-3R), 70% dos brasileiros sofrem de sequelas decorrentes do estresse profissional. Entre algumas delas, estão dores, cansaço crônico e depressão. Desse total, 30% estão no nível mais elevado, configurando a chamada síndrome e burnout. Prevenção “‘As pessoas têm que estabelecer limites”, explica Ana Maria Rossi, doutora em Psicologia Clínica e presidente do Isma-3R. “Elas têm que se dar conta de que sempre existe uma opção. As pessoas querem qualidade de vida, mas não querem perder nada.

A saúde é o único bem insubstituível”, diz. Ela lembra que o estresse (que não é uma doença, mas um processo de adaptação) acaba se tornando importante porque abre caminho para outras doenças, ao enfraquecer o sistema imunológico. E as mulheres são as mais atingidas. O ortopedista e cirurgião e mão, Adilson Seidi Suguiura, lembram que a maior incidência de doenças inflamatórias das mãos acontece entre o público feminino, “talvez incidência de doenças inflamatórias das mãos acontece entre o público feminino, “talvez pela questão hormonal ou por terem uma estrutura muscular menos resistente.

Além disso, elas trabalham, mas não deixam de lado as tarefas de mãe e seus afazeres domésticos. ” Zuher Handar, consultor da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e diretor científico da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), explica que quando o trabalhador rocura o médico com alguma queixa, “ele ou a equipe de saúde deve sempre, durante a anamnese, pesquisar a história laboral do paciente para poder avaliar se as queixas ou mesmo a doença tem alguma relação com a atividade laboral que vem desenvolvendo.

Isto já fol dito e recomendado pelo médico italiano Bernardino Ramazzini, em 1700. ” Segundo Handar, a melhor medida de prevenção contra as doenças laborais ainda é agir na causa, transformando o processo envolvido no trabalho. Ele diz que para atividades que impõem repetição de movimentos, posturas inadequadas ou que exigem uita atenção, as pausas são importantes. “A prevenção pode ser a mudança de atividades e a rotatividade nas tarefas.

Fazer alongamento ou ginástica laboral é importante desde que seja bem orientada”, afirma. Referências bibliográficas *Google; *Site do Mninistério do Trabalho:Doenças Ocupacionais; *Site JUSBRASIL; *Site: WIKIPÉ-DIA’ *site: Gazeta do Povo,seção saúde;publicado em 01109/2011, por Priscila Bueno; *Site: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Ergonomia e Segurança Industrial, Professor Neri dos Santos, Dr.

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