Entrevista de um empresario
Curso de administração Bacharelado em administração Tema: fundamentos em administração Trabalho em grupo Integrantes: Professores: or2B to view nut*ge Introdução: Este trabalho fará a comparação entre os três teóricos, na diferença de abordagem e compreensão da sociedade em cada um deles. Para Marx a linguagem é tão antiga como a consciência. Para Marx, as representações que os indivíduos elaboram são representações a respeito de sua relação com a natureza.
Segundo Marx a proposta é o materialismo prático, isto é, o comunismo, revolucionando o mundo, sendo a superação da auto- lienação humana, tornando o homem social, isto é, humano. Considerando que a sociologia é interessada na relação entre indivíduo e sociedade, podemos concluir que na visão de Marx, o conceito de classe social é a base de explicação desta relação. Para Weber, a sociedade pode ser compreendida a partir do conjunto das ações sociais individuais. Para Weber, não existem coletiva. A linguagem é a linguagem do grupo.
Considerando que a sociologia é interessada na relação entre individuo e sociedade, podemos concluir que na visão de Émile Durkheim, o conceito de fato social é a base de explicação desta relação. As ideias, as categorias, as representações e as instituições sociais, inclusive a linguagem, são analisadas diferentemente por Marx, Weber e Durkheim. O objetivo deste trabalho é o de demonstrar estas diferentes abordagens na compreensão da sociedade, relacionando, sempre que possível, os fenômenos acima mencionados.
Desenvolvmento O administrador possui três habilidades: a técnica, humana e conceitual. A habilidade técnica conceitua como a compreensão e o domínio das atividades que realiza, exigindo conhecimento especializado, habilidade, facilidade do uso das técnicas e do nstrumento para as atividades que desenvolve. É a habilidade de fazer coisas concretas e praticas, como desenhar um projeto, compor um cronograma, elaborar um programa de produção, entre outras.
A habilidade humana, refere-se aos esforços, aptidões, capacidade para criar uma atmosfera de segurança e cooperação entre as pessoas e prol de um alcance comum. O administrador trabalha com pessoas e equipes e faz uso delas par conseguir resultados através da liderança, comunicação, motivação e na construção de talentos. A habilidade conceitual requer do administrador saber direcionar a missão do negocio, a isão do futuro, os valores essenciais de sua empresa através de ideias globais, conceitos, valores e princípios que permitem saber onde se quer chegar.
O administrador é um líder que possui as qualidades básicas, mas principalmen PAGF 93 qualidades básicas, mas principalmente a eficiência, a capacidade de traçar metas e prioridades e a capacidade de adaptação rápida à mudança, o que o torna mais estável nessa posição. O administrador também sempre deve estar apto a aprender mais, seja com os seus aprendizes ou com alguém superior. Ele nunca pode parar de absorver informações, avaliá-las e aplicá-las na rganizaçao.
Como cada teoria via o individuo: Divisão do trabalho – Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade. • Autoridade – Autoridade é todo direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade. • Disciplina – Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização. ?? Unidade de comando – Um funcionário deve receber ordens de penas um chefe, evitando contra-ordens. • Unidade de direção – O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos. • Subordinação dos interesses individuais(ao interesse geral) Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais. • Remuneração – Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da propria organização. ?? Centralização (ou Descentralização) – As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas. • Llnha de Comando (Hierarquia) – Defesa incondicional da strutura hierárquica, respeitando à risca uma li de Comando (Hierarquia) – Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa. • Ordem – Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar. ?? Equidade – A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário ? empresa. Direitos iguais. • Estabilidade dos funcionários – Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários. • Iniciativa – Deve ser entendida como a capacidade de stabelecer um plano e cumpri-lo. • Espirito de equipe – O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe.
Karl Marx desenvolveu o conceito de alienação mostrando que a industrialização, a propriedade privada e o assalariamento separavam o trabalhador dos meios de produção, que se tornaram propriedade privada do capitalista. De acordo com Marx, politicamente o homem também se tornou alienado, pois o principio da representatividade, base do liberalismo, criou a ideia de Estado como um órgão polltlco imparcial, capaz de representar toda a sociedade e dirigi-la pelo oder delegado pelos individuos.
Marx proclamava ainda a inexistência de igualdade natural e observa que o liberalismo vê os homens como átomos, como se estivessem livres das evidentes desigualdades sociais. Para Marx, as desigualdades sociais observadas no seu tempo eram provocadas pelas relações de produção do sistema capitalista, que divide os homens em proprietários e não-proprietários dos melos de produção. As relações entre homens se caracterizam por relações de oposição, antagonismo, exploração e complementaridade entre 3 homens se caracterizam por relações de oposição, antagonismo, xploração e complementaridade entre as classes.
A história do homem é, conforme Marx, a história da luta de classes, da luta constante entre interesses opostos, embora esse conflito nem sempre se manifeste socialmente sob a forma de guerra declarada. As divergências, oposições e antagonismos de classes estão subjacente a toda relação social, nos mais diversos níveis da sociedade, em todos os tempos, desde o surgimento da propriedade privada. Para Marx, o trabalho, ao se exercer sobre determinados objetos, provoca nestes uma espécie de “ressurreição”.
Tudo o que é riado pelo homem, contém em si, um trabalho passado, “morto”, que só pode ser reanimado por outro trabalho. Acrescentou também que, este tempo de trabalho se estabelecia em relação às habilidades individuais médias e às condições técnicas vigentes na sociedade. De acordo com a análise de Marx, não é no âmbito da compra e venda de mercadorias que se encontram bases estáveis nem para o lucro dos capitalistas individuais nem para a manutenção do sistema capitalista. Ao contrário, a valorização da mercadoria se dá no âmbito de sua produção.
Chama-se de mais-valia ao valor que o trabalhador cria para além o valor de sua força de trabalho. De certa forma, sobretudo em termos sociológicos, esta é a alma do capitalismo, porque nisto decide sua teoria e prática da desigualdade social. O trabalhador é pago pela sua força de trabalho, através de um salário cujo valor tende a ser de mera sobrevivência, ou seja, que lhe permite tão somente repor ou reproduzir sua força de trabalho. Mas o que o trabalhador produz, vale mais do que a paga recebida em salário. Esse “mais” é PAGF s 3 trabalho.
Mas o que o trabalhador produz, vale mais do que a paga recebida em salário. Esse “mais” é apropriado pelo dono dos eios de produção, o que se chama muitas vezes apropriação do excedente de trabalho. Marx chamou de mais-valia absoluta aquela obtida pelo alargamento da jornada de trabalhou pela intensificação do uso da força de trabalho. Por outra, é mais-valia relativa àquela obtida pela diminuição do tempo de trabalho necessário, geralmente através da especialização profissional, ou da introdução de novas tecnologias, ou da adoção de novos métodos de gerenciamento, etc.
Nestes casos, é possível aumentar a mais-valia, mesmo diminuindo o tempo de trabalho. Marx constata ainda, que as diferenças entre as classes sociais ão se reduzem a uma diferença quantitativa de riquezas, mas expressam uma diferença de existência material. Os indivíduos de uma mesma classe social partilham de uma situação de classe comum, que inclui valores, comportamentos, regras de convivência e interesses.
Weber enfoca que o fundamento da fluidez em casos de ações sociais reside em que a orientação pela conduta alheia e o sentido da própria ação de modo algum podem ser sempre precisados com toda clareza, nem sempre são conscientes, ou muito menos conscientes em toda plenitude. Contudo, embora na realidade exista essa fluidez, no plano eórico a fronteira da ação social deve ser traçada com clareza. Coerentemente com esse enfoque, Weber construiu os conceitos sociológicos básicos a partir de uma tipologia geral da ação social.
Sempre ressalvando o caráter ideal desses tipos, ele distingue quatro categorias de ação por seu sentido subjetivo. 1 . A ação racional com relações afins, determinadas ação por seu sentido subjetivo. 1. A ação racional com relações afins, determinadas por expectativas no comportamento tanto de objetos do mundo exterior como de outros homens. 2. A ação racional com relação a valores, determinada pela rença consciente no valor seja éticos, estéticos, religiosos ou de qualquer outra forma como seja interpretado. 3. A ação afetiva, especialmente emotiva, determinada por afetos e estados sentimentais atuais. . A ação tradicional, determinada por um costume arraigado. Em Weber, a noção de tipo ideal decorre da concepção acerca da infinita complexidade do real diante do alcance limitado dos conceitos elaborados pela mente humana. Todo conceito seleciona alguns aspectos da realidade infinita, enquanto exclui outros – seleção que é sempre, consciente ou inconscientemente – orientada por valores. Segundo Weber, uma dimensão qualquer da ação humana admite sempre a construção de vários tipos, sem que nunca se esgote a complexidade infinita da realidade.
Por esta razão, nenhum dos tipos construídos deve ser considerados mais que um instrumento limitado e provisório de investigação. A expressão “ideal” sublinha precisamente o fato básico de que os tipos sociológicos só existem no plano da idéias, não na realidade. A sociologia Weberiana conclui que, no mundo moderno, a burocracia é o exemplo mais típico do domínio legal, nos limites da legitimidade. Estendendo sua análise tipológica às formas de ominação social, a Sociologia weberiana distingue três tipos de dominação legitima, cada qual com sua base, a saber: a legalidade, a tradição, o carisma.
Durkheim distingue os fatos sócias em três caracteristicas: A coercitividade, ou seja, a força q PAGF 7 93 Durkheim distingue os fatos sócias em três características: A coercitividade, ou seja, a força que os fatos sociais exercem sobre os indivíduos levando-os a conformar-se às regras da sociedade em que vivem, Independentemente da sua escolha e vontade. O grau de coerção dos fatos sociais se torna evidente pelas sanções que o individuo estará sujeito quando tenta se rebelar contra elas. Estas sanções podem ser legais ou espontâneas.
Sanções legais são aquelas prescritas pela sociedade, sob a forma de leis. Sanções espontâneas seriam as que aflorariam como decorrência de uma conduta não adaptada a estrutura da sociedade ou do grupo ao qual o individuo pertence. A exterioridade, os fatos sociais existem e atuam sobre os indlviduos independentemente de sua vontade ou de sua adesão consciente. A generalidade, segundo Durkheim, é social todo fato que é geral, que se repete em todos os indivíduos ou, pelo menos, na maioria eles. Uma vez identificados e caracterizados os fatos sociais, Durkheim procurou definir o método de conhecimento da sociologia.
Para ele, a explicação cientifica exige que o pesquisador mantenha certa distancia e neutralidade em relação aos fatos, resguardando a objetividade de sua análise. Durkheim aconselhava o sociólogo a encarar os fatos sociais como coisas, isto é, objetos que, lhe sendo exteriores, deveriam ser medidos, observados e comparados independentemente do que os indivíduos envolvidos pensassem ou declarassem a respeito. Tais formulações seriam apenas opinióes, ju[zos de valor ndividuais que podem servir de indicadores dos fatos sociais, mas mascaram as leis de organização social, cuja racionalidade só é acessível ao cientista.
A socologia, de aco PAGF 8 3 organização social, cuja racionalidade só é acessível ao cientista. A sociologia, de acordo com Durkheim, tinha por finalidade não só explicar a sociedade como também encontrar soluções para a vida social. A sociedade, como todo organismo, apresentaria estados normais e patológicos, isto é, saudáveis e doentios. Durkheim considera um fato social como normal quando se encontra generalizado pela sociedade ou quando desempenha lguma função importante para sua adaptação ou sua evolução.
A semelhança que une os três autores é a ciência, ambos são filhos do Iluminismo, e buscam uma sociedade harmônica e sua autonomização. Os elementos presentes em todas as obras desses autores são: em Marx a alienação, em Weber a racionalização e em Durkheim é a anomia (que é a ausência de regras). Weber e Durkheim pertenceram à mesma geração e foram colegas de profissão, tendo em comum a temática religiosa como chave fundamental de análise sociológica; já Marx, que é de uma geração anterior, porém da mesma nacionalidade de
Weber (Alemanha), ao contrário de Durkheim que era francês, ambos analisaram o capitalismo e discutiram a questão do Estado Nacional, a partir da mesma Alemanha do século XIX, com suas peculiaridades que a distinguiu dos demais parses europeus, devido à sua unificação tardia. A questão do Estado coloca Marx e Weber em campos opostos; Marx tinha uma visão negativa da política, o Estado deveria ser gradativamente extinto, enquanto Weber, com uma perspectiva positiva da política, defendia a constituição de uma burocracia permeada por um eficiente mecanismo de controle democrático.
A alienação, que Marx tem como tema, pode ser exemplificada: numa mesa (objeto) o conjunto de relações está alienação, que Marx tem como tema, pode ser exemplificada: numa mesa (objeto) o conjunto de relações está alienado, só se enxerga o produto pronto, dessa forma Marx entende a sociedade de forma alienada, ele presencia a crise de super produção, contrapondo com Weber, este presencia o capitalismo mais avançado em fins do século XIX e Durkheim que vê uma grande mudança na França, ele mesmo é um produto dessa mudança, então ele se preocupa em explicar de maneira geral essas mudanças.
Em Weber, a emoção é imprevisível, já a razão é previsível, e é encontrada nos valores morais de uma sociedade, os valores não são objetivos, e sim subjetivos, enquanto para Durkheim os valores são objetivos, POIS são fatos sociais (coisas). Durkheim estuda o direito, que já está lá (é intrínseco), então pode ser previsto, é no direito que encontra a regulamentação para a vida social (leis).
Durkheim é o homem da previsibilidade a partir do empírico e daí chega às análises, Weber parte do substrato cultural para poder fazer alguma previsão certa. Durkheim e Weber vão buscar na religião a essência do onhecimento, ao contrário de Marx, que diz que a religião tem função social, pois opera no acobertamento das relações sociais.
O asceticismo cristão, para Weber, é o agente din¿mlco em sua relação com o mercado da vida, ao que parece transformando- o intrinsecamente, ao contrário do que dizia Marx no Manifesto, onde o sentimento religioso e o prestígio de tudo o que é sagrado é violado pela ação do capitalismo. Para Durkheim a religião gera coesão social, pois ela é um fato social. A concepção de fato social é diferente para Weber, para ele a somatória das ações individuais criam os fatos sociais. Marx não