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Pontos importantes dos capitulos Capítulo I O que é a ética? Há coisas que não precisamos saber e podemos viver muito bem sem elas, claro que dependendo da coisa, vivemos por ou melhor mais ai vai da vontade de cada um em querer saber o que melhor te convém. Em resumo, entre todos os saberes possíveis existe pelo menos um imprescindível: o de que certas coisas nos convêm e outras não.

E o que nos convém costumamos dizer que é “bom”, pois nos cai bem; outras,em com mal, e o que não nos No entanto, às vezes por exemplo, aumen agradáveis, mas seu orfi to view next*ge , caem-nos muito ‘mau’ ples: certas drogas, oduzem sensações r nocivo. Em alguns aspectos são boas, mas em outros são m s: elas nos convêm e ao mesmo tempo não nos convém. Saber viver não é tao fácil, pois é preciso lidar com diversos critérios opostos. Em matemática ou geografia, há sábios e ignorantes, mas os sábios estão quase sempre de acordo quanto ao fundamental.

No viver, por outro lado, as opiniões estão longe de ser unânimes. À primeira vista, a única coisa com que todos nós concordamos é que não concordamos com todos. Mas observe que ta Swipe to vlew next page também essas opiniões diferentes coincidem em outro ponto, ou seja, nossa vida é pelo menos em parte, resultado daquilo que queremos. Capítulo II Ordens, costumes e caprichos Está claro que há coisas que nos convêm e outras que não nos convêm para viver, mas nem sempre está claro quais são as coisas que nos convêm. Então sempre fazemos o que queremos? nem tanto. ?s vezes as circunstâncias nos obrigam a escolher entre duas possibilidades que não escolhemos: digamos que há ocasiões em que escolhemos embora preferíssemos não precisar escolher. Pois afinal de contas não podemos escolher por exemplo o tempo que nós convém ou o que nos acontece, podemos apenas escolher a maneira que escolher agir diante das circunstâncias. Mas para fazermos qualquer coisa temos que ter um motivo, vamos ver os três primeiros tipos de motivos, ou seja, as ordens, os costumes e os caprichos. Ordem é quando você tem que fazer algo que lhe foi imposto por outro do contrario terá represália.

Costumes são os atos que fazemos automaticamente sem nem pensar na ação, já é tão costume que você nem repara que é uma escolha. Capricho é o ato de fazer algo que te deu vontade, dessa vez sem interferência de terceiros. Mais a cada situação temos que avaliar se o que nos convém é seguir ordens, costumes ou caprichos. Capítulo situação temos que avaliar se o que nos convém é seguir ordens, costumes ou caprichos. Capítulo III Faça o que quiser Estamos debaixo de uma rotina que na maioria das vezes é imposta por alguém, e que nos faz seguir determinadas regras, leis, seja por ordem ou por capricho.

E por isso não é tão fácil tomar decisões, pois certas coisas nos convêm e outras não. Temos a liberdade de dizer sim ou não para determinada sltuaçào, mas essa liberdade é a nossa decisão, que deve ser pensada 2 vezes antes de decidir, pois o que decidirmos teremos que arcar com as consequenclas. A primeira coisa que pensamos é porque estamos fazendo isso. Se é por ordem, por costume ou por capricho. Para saber se alguma coisa é conveniente para mim ou não, terei de examinar o que faço mais a fundo. Ninguém pode ser pensar ou agir em meu lugar, ou seja, ninguém pode me dispensar de escolher e de buscar por mim mesmo.

Quando se é uma criança, com pouco conhecimento da vida da realidade, a obediência, a rotina ou o caprichozinho são suficientes. Mas é preciso tornar-se adulto, capaz de inventar a própria vida, do que viver a vida dos outros. E nem sempre a moral e a ética trazem benefícios, as vezes é melhor ignora-las. “Moral” é o conjunto de comportamentos e normas que aceitamos em nosso meio e “ética” é a refle PAGF3rl(F6 aceitamos em nosso meio e “ética” é a reflexão sobre porque os consideramos válidos e a comparação com outras “morais” de pessoas diferentes.

Por isso não podemos definir o que é bom e o que é mau… não podemos julgar ninguém quanto a isso porque uma pessoa ode ser tanto má como boa em diferentes situações, como por exemplo: uma pessoa é boa jogadora de futebol mas é má como pessoa fora dos gramados. Então, fica difícil determinar o que é certo ou errado, pois as situações variam de lugar pra lugar e de pessoa pra pessoa. Capítulo IV Dê a si mesmo uma vida boa É você que deve saber o que vai fazer da sua vida, por isso não pergunte a ninguém, pois a vida é sua.

E como você vive a sua própria vida, tem a liberdade de viver aquilo que quer, e viver com liberdade, é viver com liberdade de escolha, escolher viver bem ou escolher viver sem nenhum bjetivo. Essa liberdade nos permite enxergar o que queremos, e o que de fato nos faz bem. Viver bem e faça o que quiser é exatamente viver bem como ser humano mesmo, ter uma vida boa, ter um bom relacionamento com as pessoas, cuidar do corpo, da alma e do espírito.

E como ser humano saber se relacionar com as pessoas é o mais importante para uma vida boa, pois ninguém vive bem sozinho, senão s PAGF pessoas é o mais importante para uma vida boa, pois ninguém vive bem sozinho, senão seria somente uma vida, vivida sem emoções, sem companhia. , sem graça nenhuma. Mesmo que a essoa tenha tudo do bom e do melhor, uma hora sentiria a falta de alguém pra conversar, para desabafar etc É a natureza do ser humano, viver em comunidade, socialmente falando.

Um precisa do outro, pois ninguém se torna homem sozinho, pois não existe humanidade sem aprendizagem cultural. Por isso falar com alguém e ouvi-la é tratar essa pessoa como humano. O mais importante disso tudo é a humanização. É viver um ajudando o outro, em harmonia. Pois a solidão não faz bem pra ninguém. Tema para discussão sobre os 4 capítulos: Big Brother Brasil Utilizamos como tema atual o programa Big Brother Brasil porque stá na midia a bastante tempo com várias edições e nos permite avaliar o conteúdo do programa em relação a ética e moral.

Este ano tivemos mais uma vez a edição do programa Big Brother Brasil apresentado pela Rede Globo de televisão, onde vemos vános participantes concorrendo ao premio final de 1 milhão de reais. De acordo com o livro” Ética para o meu filho”de Fernando Savater temos que fazer o que nos convém o que é bom para nós,entao será que é bom para os participantes ficarem expondo sua imagem para o Brasil t para nós,então será que é bom para os participantes ficarem xpondo sua imagem para o Brasil todo? Será que é bom para eles fazerem coisas imorais em rede nacional?

Será que é bom para eles serem antiéticos para todo Brasil por 1 milhão de reais ? Depois de sair do programa com 1 milhão do bolso ou não, será que terá valido a pena se expor desse modo em rede nacional,e conviver em uma sociedade que sabe que por dinheiro você foi capaz de quebrar as regras para melhor convivência com todas? Opiniões do grupo O Ilvro de Fernando Savater é um Ilvro que nos faz pensar sobre nós mesmos, que todo ser humano deve procurar o que é bom ara si, sem ultrapassar os direitos de outras pessoas.

Claro que sabemos que não podemos controlar tudo a nossa volta mas podemos contralar nossa atitude diante de cada situação, sempre pensando se essas atitudes serão boas para nós futuramente, porque temos várias casos que temos que pensar além do momento, por exemplo, posso pegar um dinheiro que não é meu porque seria bom para mim, mas ser presa e ir para a prisão não é nada bom. por isso o ser humano é livre para escolher o que lhe convém, não somos como os animais que estão presos pela natureza a não ter opção de escolha.