Fichamento de artigo

Categories: Trabalhos

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puc MINAS – ADMINISTRAÇÃO Disciplina: Teorias da Administração Fabio Pimentel Fraiha Da era fordista ao desemprego estrutural da força de trabalho: mudanças na organização da produção e do trabalho e seus reflexos Referencia: SANTOS, Vinicius Correia. Da era fordista ao desemprego estrutur organização da prod o e ar 6 Disponível em: . Aces e:, • to view nut*ge 1 -INTRODUÇÃO mudanças na s reflexos.

O artigo “Da era fordista ao desemprego estrutural da força de trabalho: mudanças na organização da produção e do trabalho e seus reflexos” de Vinicius Correia Santos tem como problema as ransformações nas formas de organização e trabalho no espaço de produção fabril a partir do pensamento e visão de Marx. Vinicius Correia Santos tem como objetivos apresentar os quatro eixos para demonstrar estas mudanças, são eles : o que foi o fordismo, o compromisso fordista, o que foi o toyotismo e a acumulação flexível e suas principais conseqüências. Metodologia de desenvolvimento do trabalho : Bibliografia. controle despóticas, além da desqualificação da força de trabalho pela extrema separação entre as tarefas de concepção e de execução” (Santos Vinicius) O fordismo se apoiou em cinco transformações, são elas: 1) produção em massa, 2) parcelamento das tarefas, 3) criação da linha de montagem, 4) padronização das peças, 5) automatização das fabricas” (Santos Vinicius) Com a utilização dos estudos de tempos e movimentos, controles despóticos e extrema especialização do trabalhador nota-se a maciça intensificação e aumento de produtividade do trabalho causando assim uma eficiência extrema na produção. Era de Ouro”: surgimento de uma nova institucionalidade para garantir a reprodução do capital, mas para manter o apitalismo, nessa época, foi necessário incorporar as massas, ou seja, oferecer aos trabalhadores estabilidade no emprego, direitos previdenciários, saúde, educação etc. O compromisso fordista e a queda da taxa de lucro “esse compromisso foi “imposto” a cada um dos protagonistas pela própria dinâmica anterior do capitalismo, ou seja, pelas lutas de classes que foram marcadas o século XIX entre burguesia e proletariado.

Em segundo lugar, onde foi declarado oficialmente esse compromisso, especialmente os países da Europa setentrional, resultou em um processo ilusório para seus protagonistas. Porque ele veio para apaziguar as disputas anteriores entre as classes, ilusão no sentido que o capitalismo levaria ao sufrágio universal. E por fim, esse compromisso não acabou com a luta de classe entre burguesia e proletariado. pois, nesse sistema os trabalhadores não conseguiram sua independência. ” (Santos Vinicius) proletariado.

Pois, nesse sistema os trabalhadores não conseguiram sua independência. ” (Santos Vinicius) O Keynesianismo referido aqui é o do Welfear State no qual é estado de bem-estar é um “conceito de governo em que o Estado desempenha um papel fundamental na proteção e promoção da conomia e bem-estar social dos seus cidadãos. Ele é baseado nos princípios da igualdade de oportunidades, justa distribuição da riqueza, e responsabilidade pública para aqueles incapazes de valer-se das disposições mínimas para uma vida boa. Wikipédia) ‘faz dos sindicatos os porta-vozes dos anseios proletános para ter uma vida melhor, e ao mesmo tempo tornou o capitalismo mais democrático e igualitário” (Santos Vinicius) “Ao se expandir e se complexificar, o fordismo com seus produtos homogêneos não era mais capaz de atender a demanda da sociedade cada vez mais heterogênea. Com o crescimento lento e queda das taxas de lucro o fordismo-keynesianismo entrou em uma recessão econômica generalizada.

Essa crise do fordismo- keynesianismo como regulação e reprodução capitalista, de acordo com o pensamento de Marx (1984), é explicada pela lei da queda tendencial da taxa de lucro” (Santos Vinicius) “‘uma economia estruturada em torno do mercado submete a uma inesgotável rivalidade tecnológica’ Isso é observado no período fordista-keynesiano pela elevação da composição orgânica do cap tal, diretamente relacionado com os efeitos da economia de escala (BIHR, 1998). Antunes (1999) nos diz ainda, que a queda da taxa de lucro é reforçada pelo aumento do preço da força-de-trabalho, principalmente por causa do compromisso fordista.

Assim, acentu PAGF3rl(F6 força-de-trabalho, principalmente por causa do compromisso fordista. Assim, acentuou a tendência da queda da taxa de lucro. E com a queda da taxa de lucro todo o sistema entra em recessão e crise, neste contexto Gounet (1999) diz que a taxa de lucro cai e os investimentos também. Com o poder de compra sendo reduzido para garantir as taxas de lucro, os mercados se comprimem. O desemprego aumenta. Porém, raças à previdência social, os sem-emprego se beneficiam de indenizações, que incrementam os déficits estatais. (Santos Vinicius) Marx e suas seis contra-tendencias para sair da crise fordista- keynesianista: 1) elevação do g au de exploração do trabalho; 2) compressão do salário abaixo de seu valor; 3) barateamento dos elementos do capital constante; 4) ter uma superpopulação relativa; 5) abertura comercial; 6) aumento do capital por ações Toyotismo “Esse método de produção e organização do trabalho, o toyotismo, apolou-se principalmente em 06 princípios béslcos, ão eles: 1) crescimento pela demanda; 2) combate a qualquer tipo de desperdício; 3) flexibilidade do aparato produtivo; 4) instalação do método do kanban; 5) diversificação dos produtos; 6) terceirização da produção. ” (Santos Vinicius) “Toyota a combater todo desperdício. Para realizar isso, a empresa decompõe o trabalho em quatro operações básicas: 1) transporte; 2) produção; 3) estocagem; 4) controle de qualidade. E dentro dessas operações só a produção agrega valor à mercadoria, e as outras representam custos. Sendo assim, é preciso limitar ao máximo o tempo de transporte, (Santos stocagem e controle de ualidade. Eis porque a m de transporte, (Santos Vinicius) estocagem e controle de qualidade. Eis porque a máxima fluidez da produção é o objetivo supremo.

Ela significa situar tanto quanto possível as operações uma ao lado da outra, limitar o transporte no espaço mas multiplicá-lo no tempo, evitar que se formem estoques em qualquer ponto da cadeia (GOIJNET, 1999, p. 26-27). ” O modelo “Just in Time é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. O “trabalhador polivalente”, que rompe de vez com trabalhador altamente especializado do sistema fordista (o executor de apenas uma única tarefa no processo produtivo). O “Kanban”: quando a equipe precisa de um painel para o carro que está montando, pega um painel reserva. Nesse momento retira o kanban da peça empregada. Este volta ao departamento que fabrica painéis.

Essa unidade sabe então que precisa reconstruir o estoque esgotado. portanto, o kanban serve antes de mais nada como senha de comando. Mas na organização flexível, puxada pela demanda, é um método rápido, fácil e essencial (p. 27). A acumulação flexível e o desemprego estrutural da forca de rabalho “Na acumulação flexlVel houve a mudança de centro dinâmico da acumulação capitalista. O setor produtivo não é mais o carro chefe, a financeirização da economia é a norma da vez. ” (Santos O Estado passa de gara roduçào do capital para de Estado Mínimo (Estado com o mínimo de atribuições de despesas para não comprometer a crise fiscal. “Outra consequência da acumulação flexível é a intensificação do trabalho. No sistema toyotista exige flexibilidade da produção e dos trabalhadores, pois o operário tem que ser polivalente, trabalhar em equipe e ser bem qualificado, mas os salários nao ão corrigidos a altura do aumento da qualificação” (Santos . Com as flexibilizações do mercado de trabalho a força de trabalho se torna mais barata, pois utilizam-se trabalhadores contratados temporariamente e precariamente os quals num período de crescimento da economia são exauridos em longas jornadas para atender a níveis altíssimos de produtividade, para num momento de recessão, voltarem a condições de desempregados.

E com o desemprego estrutural, fica mais difícil de tais trabalhadores voltarem a ter empregos estáveis. ” (Santos Principais autores : Marx , BIHR, GOUNET, KATZ e SINGER CONCLUSAO As principais conclusões do artigo são a compreensão da necessidade de mudanças e adaptações para o desenvolvimento e maior eficiência nas organizações e através das teorias Maxistas o autor expõe diversos pontos que foram melhorados e que estava previsto antes de ocorrer de acordo com os 4 eixos de Marx. Este aritgo e muito bom porem se limita em alguns pontos como a não explicação do era taylorista e seus desdobramentos. Recomenda-se a leitura mais aprofundada de Marx para o maior entendimento deste artigo que se baseia muito em suas teorias.

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