Gestão administrativa

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Instituto medio de administração e gestão Nova vida Anti-projecto PAP Curso Gestão Empresarial Gestão administrariva de stock GES Ão ADMINISTRATIVA DE STOCKS O conhecimento das existências, em quantidade e em valor, responde a várias necessidades da empresa, servindo para alimentar a contabilidade, gerir a tesouraria e gerir os É indispensável o con para os poder integr dos preços de custo necessário que os st ora to view nut*ge itário dos artigos m curso. ortanto seus movimentos sejam correctamente valorizados. Em termos de gestão dos stocks, o inventário permanente ermite informar as quantidades e os preços unitários, bem como o valor dos consumos anuais, parâmetros de base para definir o período económico de encomenda. Por outro lado, os preços unitários informados servem de referência aos compradores permitindo determinar os preços de facturação dos artigos cedidos a outros serviços da empresa ou vendidos ao exterior.

Em resumo, o conhecimento global do stock só se obtém quando se fala em unidades monetárias e não apenas em quantidades – donde a necessidade de dispor de dados quantificados e alorizados sobre stocks: os consumos, concebidos de forma a assegurar o inventário contabilístico permanente, apoiado no registo validado das entradas e sanas de modo a permitir conhecer no curso do exercício, as existências em quantidade e em valor.

A Gestão Administrativa dos Stocks controla os fluxos de informação e fiabiliza os dados recolhidos, ao mais baixo custo, através: _ da gestão eficiente do processo de recepção _ do registo correcto e funcional das movimentações do controlo do inventário permanente _ da gestão eficiente do processo do reaprovisionamento o controlo contabilístico dos stocks.

TIPOS DE MOVIMENTOS MAIS CORRENTEMENTE UTILIZADOS Os materiais dentro da empresa estão sujeitos aos mais diversos tipos de movimentos. Destes, os mais utilizados são os seguintes: Entradas de compras – produtos provenientes de fornecedores que provocam o aumento das existências Saídas para utilização interna – produtos requisitados para uso na propria empresa e que originam a redução das existências Expedição – movimento de saída para o exterior que conduz ? redução das existências

Transferências – movimentos entre armazéns ou entre locais de armazenagem, que não conduzem ao aumento em termos globais do inventário Devoluções de fabricação – ou mais genericamente devoluções de utilização, compreende movimento de entrada em stock roveniente de saídas de stock não utilizadas entrada em stock proveniente de saídas de stock não utilizadas Devoluções a fornecedores – movimento de saída resultante da não aceitação de materiais provenientes de compras, mas cuja não conformidade só foi detectada após o movimento de Entrada da Compra.

Convém, no entanto realçar que todos estes movimentos devem ser reduzidos ao minimo estritamente indispensável. CRITERIOS VALORIMETRICOS A valorização de qualquer elemento do Activo do Balanço de uma empresa tem reflexos naturais ao nível dos seus Resultados pelo que os critérios de valorização dos stocks têm de ser ponderados com toda a prudência. Os critérios de valorização correntemente utilizados são os seguintes: 021 — Custo médio ponderado A utilização deste critério faz distribuir por todos os artigos em tock com o mesmo código, as alterações de custo resultantes de novas entradas.

Obtendo-se assim uma Valorização ao mesmo custo de todos os artigos desse código. É um critério correntemente utilizado e bem aceite pelo Fisco. ClC12 — Custo standard É fixado um valor standard PAGF3rlfd ipo de stock. Todos os referência (normalmente 1 ano). Os desvios, entre os valores reais e o standard fixado, vão a contas de desvios e são regularizados no final do exercício. É um método também muito utilizado e bem aceite pelo Fisco. CIFO – Last in First out Este critério assume que o último lote que entrou será o primeiro a sair.

Os artigos iguais são valorizados de acordo com o lote que esteve na origem da sua entrada. As saídas são valorizadas em função do lote movimentado na ordem inversa da sua entrada (último a entrar – primeiro a sair). Este critério conduz a uma tendência de inflacionamento do custo dos produtos produzidos, uma vez que se utilizam sempre os lotes mais recentes existentes em stock. Em contrapartida as existências são tendencialmente ubavaliadas, uma vez que se mantém os lotes mais antigos que integram o stock.

AFO – First in First out É exactamente o inverso do anterior, provocando efeitos contrários aos apontados. As existências têm tendência a ser sobreavaliadas e as imputações aos produtos conduzem tendencialmente à sua subvalorização – NIBO – Next in First Out Segue a mesma lógica do CIFO, considerando que as saídas se efectuam ao valor de mercado. Este critério afecta sobretudo a valorização dos produtos onde são imputados os artigos movimentados

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