Gestao de pessoas

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GESTÃO DE ESTOQUE A gestão de estoque é, basicamente, o ato de gerir recursos ociosos. Possuidores de valor econômico e destinado ao suprimento das necessidades futuras De material , numa organização. Os investimentos não são dirigidos por uma organização somente para Aplicações diretas que produzam lucros, tais como os investimentos em máquinas e Em equipamentos destinados ao aumento da produção e, consequentemente, das. Vendas. Outros tipos de inves lucros. Entre Estes estão as invers s nsco em ar 9 Swipe to page te, não produzem s a cobrir fatores de Circunstâncias imprevis veis e de solução imediata. ?? o caso dos investimentos em Estoque, que evitam que se perca dinheiro em situação potencial de risco presente. Por exemplo, na falta de materiais ou de produtos que levam a não realização de. Vendas, a paralisação de fabricação, a descontinuidade das operações ou serviços. Etc. , além dos custos adicionais e excessivos que, a partir destes fatores, igualam, em. Importância estratégica e econômica, os investimentos em estoque aos investimentos. Ditos diretos. Porém, toda a aplicação de capital em inventário priva de investimentos mais quantidades suficientes e necessarias para manter

O fluxo da produção da encomenda em equilíbrio com o fluxo de consumo. por que Gestão de Estoques? Os estoques, em geral, são uma das maiores preocupações, não só dos Gestores de operações, mas também dos: Gestores financeiros, que se preocupam com a quantidade de recursos Financeiros que os estoques “empatam” e seus correspondentes custos; Gestores comerciais que se preocupam com o prejuízo no atendmento aos Clientes que uma possível indisponibilidade de produtos acabados pode acarretar; Gestores fabris, que se preocupam com a onerosa ociosidade de sua fábrica, que uma poss[vel falta de matéria-prima pode acarretar.

Operações com altos nW’eis de estoque nem sempre asseguram altos níveis de atendimento aos seus clientes. É possível que isso ocorra se os itens corretos não Estiverem sendo mantidos em estoques nas quantidades corretas. 2. 1 Por que existe estoque? Estoques são, para efeito das discussões deste curso, acúmulos de recursos Materiais entre fases específicas de processos de transformação. Esses Acúmulos têm uma propriedade fundamental que é uma ARMA – no sentido de que Pode ser usada para “0 bem” e para “o mal” Não importa o que está sendo armazenado como estoque, ou onde ele está

Posicionado na operação; ele existirá orque existe uma diferença de ritmo ou de taxa de demanda, um tanque de água (estoque) será necessário, se é pretendido que o fornecimento seja mantido. Quando a taxa de fornecimento excede a taxa de demanda, o estoque aumenta; quando a taxa De demanda excede a taxa de fornecimento o estoque diminui. O ponto óbvio a Ressaltar é que se uma operação pode fazer esforços para casar as taxas de Fornecimento e de demanda, acontecerá uma redução em seus níveis de estoque. 2. Funções dos estoques Os estoques servem parar Proporcionar independência às fases dos processos de ransformação entre As quais se encontram – quanto maiores os estoques entre duas fases de um Processo de transformação, mais independentes entre si essas fases são pois, Interrupções em uma não acarretam interrupção na outra. 2. 3 Classificações Dos Estoques Em um sistema de operações produtivas, podemos pensar em vários tipos de Estoques: Estoques de matérias-primas (MPs) – Os estoques de MPs constituem os Insumos e materiais básicos que ingressam no processo produtivo da empresa.

São Os itens iniciais para a produção dos produtos/serviços da empresa. Tem a finalidade de regular diferentes taxas de suprimento – pelo ornecedor — e Demanda – pelo processo de transformação. Essas taxas diferentes ocorrem or vários motivos: O fornecedor pode ser po e não entregar os Mais material; um decréscimo pela quebra de um equipamento. Estoques de material semi-acabado ou em processamento – Os estoques de materiais em processamento – também denominados materiais em vias – são constituídos de materiais que estão sendo processados ao longo das diversas seções que compõem o processo produtivo da empresa.

Não estão nem no almoxarifado- por não serem mais MPs iniciais – nem no depósito – por ainda não serem Pas. Mais adiante serão transformadas em Pas. Servem para regular diferentes taxas de produção entre dois equipamentos subsequentes (porque os equipamentos têm velocidades diferentes ou porque um deles pode ter sofrido uma quebra). Estoques de Materiais Semi-acabados – Os estoques de materiais semi-acabados referem-se aos materiais parcialmente acabados, cujo processamento está em algum estágio intermedlário de acabamento e que se encontram também ao longo das diversas seções que compõem o processo produtivo.

Diferem dos materiais em processamento pelo seu estágio mais avançado, pois se encontram quase acabados, faltando apenas mais algumas etapas do processo produtivo para e transformarem em materiais acabados ou em PAs. Estoques de Materiais Acabados ou Componentes Os estoques de materiais acabados – também denominados componentes – referemse a peças isoladas ou componentes já acabados e prontos para serem anexados ao produto.

São, na realidade, as ou montadas que, Constituem o estágio final do processo produtivo e já passaram por todas as fases, como MP, materiais em processamento, materiais semi- acabados, materiais acabados e Pás. Servem para regular diferenças entre as taxas de produção do processo produtivo (suprimento) e de demanda de mercado. Essas diferenças podem ocorrer or causa das incertezas do processo ou da demanda. 2. 4 – Razões para o surgimento/manutenção de estoques Os estoques têm a função de regular taxas diferentes e suprimento e consumo de determinado item.

Quais, entretanto, são os motivos para o surgimento dos estoques. Impossível ou inviável coordenar suprimento e demanda Falta de coordenação entre fases de um processo de transformação – Pode ser impossivel ou inviável coordenar as fases do processo de transformação de forma a alterar suas curvas de suprimento e consumo para que estas sejam iguais, dispensando a necessidade de estoque entre elas. Ex. impossibilidade de alterar substancialmente as curvas de chuvas sobre os mananciais de uma cidade de forma que as chuvas ocorressem regularmente. ransformação – pode ser impossível ou inviável coordenar as fases do processo de iguais, dispensando a nece stoque entre elas. pnGF s OFg curva de consumo de água pela população de forma que as pessoas só usariam água na proporção da ocorrência das chuvas. Capacidade – determinado fornecedor que, por inflexibilidade de seu processo, só forneça lotes maiores do que uma tonelada de determinada matéria-prima. Se o consumo mensal do processo produtivo que utiliza esta atéria-prima for de 500 quilos por mês, as duas fases – suprimento e demanda – estão descoordenadas.

Como pode ser muito caro, por exemplo, fazer produção de determinada fábrica acompanharem as variações sazonais de consumo do mercado a que serve,a gerência pode decidir que é mais compensador, economicamente, manter as taxas de produção estáveis e •lmpossível ou inviável coordenar suprimento e demanda: •lncerteza de prewsbes de suprmento elou demanda: •Especular com os estoques: •preencher o”pipeline” -canais dedistribuição: Por que surgem os estoques? ??informação •custo de obtenção ??restrições tecnológicas •estoques de segurança •ramo de produto •escassez •oportunidade atender às variações de taxas de consumo do mercado com base no estoque de produtos acabados. Informação – pode haver f pnGF 6 OFg enação das informações segurança – nos casos em que as taxas futuras (tanto de consumo quanto de suprimento) não são previsiveis, quando, por exemplo, o consumo não se dá com base em pedidos colocados com grande antecedência, temos a situação em que há incerteza quanto às taxas de consumo e suprimento.

Neste caso, estoques são necessários para fazer frente a essas incertezas. Ex. : Incerteza quanto às entregas de determinado fornecedor; uma máquina do processo produtivo que quebra de forma inesperada e aleatória; Especular com os estoques Escassez / oportunidade – em algumas situações, a formação de estoques não se dá para minimizar problemas como falta de coordenação ou incerteza, mas com intenção de criação de valor e correspondente realização de lucro.

Isso se dá por meio da especulação com a compra e venda de materiais CASO ILUSTRATIVO O papel da Administração de Materiais na Logística Na década de setenta, as empresas não davam muita atenção para as ompras de matérias-primas e sua administração. Tinham valores relativamente baixos, considerando todo o processo industrial e portanto achavam sem muita importância no contexto geral.

Foi nesta época que os compradores ganharam fama de serem corruptíveis, pois muitos denegriram a imagem da categoria, obtendo ganhos pessoais de fornecedores, para facilitar fechamentos, já que havia pouca fiscalização e auditoria devido a terem todo o controle da situação. No final dos anos setenta e começo dos anos oitenta, a situação modificou. Acabou aquela fase de vamos produzir à vontade, fazer altos estoques e depois eixar para o departamento de vendas se incumbir de desovar tudo.

Começava uma crise violenta no Brasil, onde o conceito de logística começou a surgir por aqui, lentamente nas empresas, pois necessitavam ter um diferencial da situação vigente. Nesta fase, onde qualquer ganho conseguido com economia dos custos era importante, comprar e administrar os materiais passou a ser tão importante como as vendas da empresa. Foi uma época de “‘limpeza” nos departamentos de Compras.

Muitos funcionários foram dispensados e até o departamento inteiro, em muitas empresas. Começou a se formar uma nova mentalidade em Compras, com: rofissionais de nlVel superior; boa fluência verbal, para argumentar/negociar; boa apresentação para representar a empresa; muitos com formação técnica, conforme os materiais comprados; bom salário, que representava sua importância para a empresa.

Quem assumiu Compras nesta fase, verificou que os antigos compradores: abarrotavam os estoques com matérias-primas, para não ter o risco de faltar material para produção e serem cobrados; não tinham controles históricos das aquisições (fornecedor, preço, condição de pagto, prazo de entrega, etc. não tinham critérios técnic lha de fornecedores do pedido); ão havia uma verificação mais apurada e constante do padrão de qualidade dos materiais dos fornecedores.

Desta época para os dias atuais, a administração de materiais só evoluiu e passou a ser um elo super importante na cadeia logística, porque: atende ao cliente interno (manufatura); é responsável pela não interrupção da produção por falta de material; tem que ter um estoque mínimo, devido ao custo de manutenção de estoque; tem que adquirir sempre prontamente novas compras, conforme oscilação na demanda. Os profissionais desta área são considerados de várias maneiras nas empresas, em termos de cargo. Antes todos eram compradores.

Depois foram denominados analistas de suprimentos, analistas de matenais, compradores, entre outros. Cada empresa designa o cargo, conforme a abrangência da atividade. A administração de materiais pela sua importância, vai além do papel que executa em uma indústria e ganha o papel principal em vários negócios, entre eles os mercados, os super/h’per mercados e as grandes empresas de varejo, como os mega magazines. Estas empresas que compram para revender, põem prática toda uma ótima administração de materiais, que envolve estudos dos lotes econômicos de compra, lo compra, estoque mínimo,

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