Grupo orsa, desenvolvendo com sustentabilidade

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Suas quatro empresas – Orsa Celulose, Papel e Embalagens; Fundação Orsa; Jari Celulose e Orsa Florestal – agem de maneira integrada, sempre com suas ações pautadas pelos princípios da sustentabilidade. O Grupo Orsa tem uma atuação vertical, ou seja, desenvolve atividades em toda a cadeia produtiva, desde o cultivo de eucalipto e pínus, o manejo certificado de floresta nativa e de produtos de madeira, até a fabricação de celulose, papel e embalagens de papelão ondulado.

Com o conceito de sustentabilidade como eixo da estratégia de negócios e fator de transformação social, o Grupo Orsa se baseia no tripé dos 3Ps – que significa pessoas, lucro e planeta – dinâmica mundialmente conhecida para desenvolver suas ações, além de utilizar tecnologias que garantem ualidade e competitividade em harmonia com o meio ambiente e a sociedade. Abstract With 28 years of experience in the industry of wood, pulp, paper and packaging, Grupo ORSA is an organization with 100% national capital.

His four companies – Orsa Cellulose, Paper and Packaging; Orsa Foundation; Jari Celulose and Orsa Florestal – act in an integrated way, always with his actions guided by principles of sustainability. Grupo Orsa has a vertical operation, or conducting activities Swipe to view next page throughout the production chain, from cultivation of eucalyptus and pine trees, the certificate management of native orest and wood products until the manufacturing of pulp, paper and cardboard packaging wavy.

With the concept of sustainability as a focus of business strategy and a factor of social transformation, the Orsa Group based on the triad of the 3Ps – that means people, planet and profit – a dynamic world-renowned for developing his actions, and utilizing technology that ensure quality and competitiveness in harmony with the environment and society. Sumário Conteúdo 1 . A Empresa 6 1 . 1 Empresas e Filiais do Grupo Orsa: 6 Barueri /Alphaville – sede 7 2.

Evolução da participação de mercado das principais concorrentes . Produtos 8 4. Organograma IO 5. Principal Mercadol 1 6. Clientes 1 1 7. Recursos Materiais e Patriomoniais 12 7. 1 Terminologias Utilizadas na Administração de 2 OF 25 7. 2 Recursos Materiais e patrimoniais do Grupo Or 7 b. Clientes 7. 1 Terminologias Utilizadas na Administração de Materiais 13 7. 2 Recursos Materiais e patrimoniais do Grupo Orsa 1 6 8. Economia e Mercado 17 8. 1 0 Grupo Orsa na Amazônia 19 8. Crescendo de Forma Sustentável 21 8. 3 Conquistas do Grupo Orsa 22 8. 4 Estratégia de negócio aperfeiçoada 22 9. Matemática Aplicada 23 9. 1 Liquidez 23 . 2 Endividamento 23 9. 3 Investimentos 23 9. 4 Imobilizado Líquido 24 10. Conclusão 25 1 1 . Referências Bibliográficas 25 Introdução Desde sua fundação, o Grupo Orsa adota a sustentabilidade como estratégia de negócios, pois acredita que o desenvolvimento sustentável é resultado do equilíbrio entre o lucro, as pessoas e o planeta.

Por isso, mesmo em momentos de incerteza na economia mundial, como os que marcaram o fim de 2008 e se projetaram para 2009, o mundial, como os que marcaram o fim de 2008 e se projetaram para 2009, o Grupo se mantém firmemente apoiado m ações que reforcem a sustentabilidade. Esse é o caminho que o Grupo Orsa escolheu trilhar lá em 1981 e que continua seguindo sempre. 1 . A Empresa A expressão “grupo Orsa” é utilizada para denominar o conjunto de organizações que tem como controlador o Sr. Sergio A. G. Amoroso. A empresa Jari Celulose S.

A. é controlada pela Holding SAGA. As demais empresas são controladas pela Holding Grupo Orsa Participações S. A. Em 1967 0 empresário norte-americano Daniel K. Ludwig, na época com 74 anos de idade, adquire a empresa Jari Indústria e Comércio dos portugueses, com uma área de . 734. 606,01 hectares na região do Jari, criando em seguida a Jari Florestal e Agropecuária Ltda. Nesta região, Ludwig, conhecido como um grande visionário e empreendedor, decidira produzir celulose de alta qualidade e papel, a partir de áreas reflorestadas.

Foi este o início do Projeto Jari. Após sucessivos anos de mudanças e investimentos, em 2000 a Saga Investimentos e Participações, holding de capital 100% nacional, de propriedade da família Amoroso (GRUPO ORSA), apresentou a melhor proposta para a reestruturação do endividamento do Projeto Jari, calculado na época em US$ 41 5 milhões, assumindo o controle acionário da Jari. 1986 – Iniciada a construção da primeira unidade industrial do Grupo Orsa em Suzano, Estado de São Paulo, para fabricação de chapas e embalagem de papelão ondulado. 000 – Em fevereiro, Sergio Amoroso, principal acionista e presidente do Grupo Orsa, através da Saga Investimento e Participações, assume o controle acionário da Jari Celulose SIA, fabricante de celulose de fibra curta branquead 3 OF 25 assume o controle acionário da Jari Celulose SIA, fabricante de celulose de fibra curta branqueada de eucalipto, ocalizada em Monte Dourado, na fronteira dos estados do Pará e Amapá. Colaboradores 3. 268 Capacidade de produção de papel-miolo 16. 00 t/mês Capacidade de produção de kraftliner 1 6 mil t/mês Capacidade de produção de embalagens 36 mil t/mês Faturamento bruto R$ 948,9 milhões 1 . 1 Empresas e Filiais do Grupo Orsa: * Orsa Florestal * Jari celulose * Orsa celulose, Papel e Embalagens: a) Franco da Rocha b) Manaus c) Nova Campina d) Paulínia e) Rio Verde f) Suzano * Escritório corporativo alphaville – Barueri * Fundação Orsa: a) Glicério 4 OF 25 b) Itapeva c) Rio Verde d) Suzano ) Vale do Jari f) Manaus g) Campinas Barueri /Alphaville – sede A Klabin lidera o setor de embalagens de papelão ondulado, sendo uma empresa totalmente verticalizada. ? uma empresa nacional, com fortes laços familiares, com um faturamento aproximado de US$ 1 ,4 bilhão. Além do mercado de papel para embalagem e caixas de papelão ondulado, a Klabin está presente em outros mercados, com papéis sanitários e outros produtos de higiene. É a maior fabricante nacional de produtos de origem florestal. A empresa acaba de formar uma joint venture com a empresa Kimberly Clark Corp, uma das líderes undiais do segmento de papéis sanitários. De modo geral, a “onda de fusões” no setor de embalagens no Brasil está embora este processo já venha ocorrendo mais acentuadamente em outros países (anexo 8).

Com base em dados de 1997 (anexo 9), no setor de papelão ondulado, a Klabin tem um market share de 17%. Segue-se a Rigesa (Westwaco Corp. ), com 13% a Trombini (capital nacional), com 12%, a Igaras (Riverwood International Corporation), empresa de capital americano recentemente incorporada pelo grupo Suzano, com 10% e a Orsa a seguir com 7%. Já para o ano de 1998, as estimativas apontam que a Orsa deverá chegar a m market share em torno de 9%, ficando entre os quatro primeiros.

Entre as não integradas, a empresa de destaque, com grande participação no mercado de papelão ondulado é a PENHA com 6%, empresa que mantém fortes laços de parceriascom a Orsa, da qual é cliente de papéis de embalagem, embora seja também concorrenteno mercado de caixas de papelão. O presidente do Grupo Orsa, Sérgio Amoroso,iniciou sua carreira como funcionário desta empresa, tendo recebido incentivo por partedo seu antigo patrão para iniciar o seu próprio negócio no início da década de 80. 3. Produtos * Papéis para embalagens:

A Orsa tem capacidade de produção de 276 mil toneladas anuais de papéis kraftliner, testliner, white-top e fluting utilizados por suas unidades industriais de chapas e embalagens de papelão ondulado. * Embalagens e Chapas de Papelão Ondulado A Orsa oferece ao mercado todos os modelos especif ssociação Brasileira de Papelão Ondulado – ABPO. 5 OF 25 Produz modelos especiais, respondendo às especifica cias dos diferentes produtos. As embalagens são 1 997 (anexo 9), no setor de papelão ondulado, a Klabin A Orsa oferece ao mercado todos os modelos especificados pela Associação Brasileira de Papelão Ondulado – ABPO.

Produz modelos especiais, respondendo às especificações e exigências dos diferentes produtos. As embalagens são oferecidas em até quatro cores, cromia – ou pré-print, para linhas manuais ou automáticas de produção. pré-print, para linhas manuais ou automáticas de produção. A área de Desenvolvimento de Produtos da Orsa tem como objetivo projetar embalagens que atendam às necessidades atuais e futuras dos clientes, superando as expectativas através da inovação e uso de técnicas apropriadas e sob medida para cada produto.

Conta com uma equipe de profissionais altamente capacitados ecnicamente para: – Desenvolvimento de Novas Embalagens e Projetos: através de visita técnica solicitada pelo cliente, o profissional desta área realiza uma avaliação de toda a cadeia produtiva e logística, projetando uma embalagem que garanta a proteção técnica do produto, a inovação, o desempenho na linha de produção e a praticidade na montagem, a um custo compatível com as necessidades do usuário. Confecção de Protótipos: a partir da solicitação do cliente, através de desenho mecânico, especificação técnica ou e modificações em modelo existente, o profissional da área realiza a análise crítica e procede à confecção de um protótipo. Esta área possui equipamentos para confecção de protótipos com tecnologia de ponta, que conferem rapidez e precisão ao modelo.

A aprovação do protótipo pode ser realizada no cliente ou na Orsa. Todo o processo recebe um rigoroso acompanhamento, garantindo assim precisão ao protótipo e rastreabilidade das etapas executadas. Antes de formalizar a proposta ao cliente, a área de Desenvolvimento de Produtos mantém contato permanente com a ?rea Técnica para verificações das capacidades produtivas, limites de máquinas, layout de impressão e arranjos ideais para produção. Desenvolvimento de Novos Produtos: os profi área acompanham a 6 OF 25 – Desenvolvimento de Novos Produtos: os profissionais desta área acompanham a – Desenvolvimento de Novos Produtos: os profissionais desta área acompanham atentamente as necessidades do mercado brasileiro e as inovações que surgem no mercado internacional, buscando as mais recentes tecnologias de produtos. O objetivo é oferecer aos clientes novas soluções em embalagens que visem superar as necessidades dos suários e consumidores, conciliando a inovação tecnológica ao maior valor agregado dos produtos comercializados pelos nossos clientes. . Organograma O esquema abaixo indica como a governançacorporativa é praticada no Grupo Orsa. Esperase dos executivos a constante iniciação de ações voltadas para garantir o bom desempenho das empresas. As ações que envolvam movimentos estratégicos importantes devem ser aprovadas pelos acionistas. Os executivos cuidam de sua implementação, proporcionando sempre elementos para que os acionistas possam monitorar sua evolução. Esse onitoramento envolve não só os aspectos técnico-econômicos, mas também a compatibilidade com os princípios e os valores do Grupo. . Principal Mercado No mundo globalizado em que vivemos, o mercado de embalagens está totalmente atrelado ao crescimento da economia: quanto maior a produção de bens de consumo e mercadorias, maior a necessidade de embalagens, para transportar e armazenar produtos. 7 OF 25 A participação da Orsa no mercado de emba iro é expressiva, e cresce num ritmo rápido. Entre usuarios e consumidores, conciliando a inovação tecnologica ao maior valor agregado dos produtos comercializados

A participação da Orsa no mercado de embalagens brasileiro é expressiva, e cresce num ritmo rápido. Entre 1994 e 2003, a produção de embalagens e chapas de papelão ondulado apresentou um crescimento médio de 13% ao ano, performance muito positiva em relação à média brasileira, de 2%. 6. Clientes – Pontualidade nos prazos Clientes – Produtos de alta qualidade – Atendimento e serviços diferenciados Estes princípios básicos, que norteiam as atividades da Orsa, resultaram em uma relação de confiança e fidelidade com centenas de clientes, espalhados por todo o país.

Entre s empresas que utilizam embalagens produzidas pela Orsa, destacam-se Ambev, Brasfigo, Cia. Suzano, International Paper, LG, Mabel, Multibrás, Nestlé, Perdigão, Philips, Procter & Gamble, Ripasa, Sadia, Samsung, Unilever e VCP. No setor de fruticultura, a Orsa mantém um relacionamento estreito com os principais produtores de maçã, melão, manga, melancia e caju, entre outros produtos agrícolas, destacando clientes como Ebras, Pomifrai, Schio, entre outros. 7.

Recursos Materiais e Patriomoniais A Administração de Materiais é definida como sendo um conjunto de atividades desenvolvidas dentro de uma mpresa, de forma centralizada ou não, destinadas a suprir as diversas unidades, com os materiais necessários ao desempenho normal das respectivas atribuições. Tais atividades abrangem desde o circuito de reaprovisionamento, inclusive compras, o recebimento, a armazenagem dos materiais, o fornecimento dos mesmos aos órgãos requisitantes, até as operações gerais de controle de estoques etc.

Em outras palavras: “A Administração de Materiais visa à garantia de existência contínua de um estoque, e modo a nunca faltar nenhum dos itens que o 8 OF 25 compõem, sem tornar excessivo o investimento total ação de Materiais moderna é conceituada e visa à garantia de existência contínua de um estoque, organizado de modo a nunca faltar nenhum dos itens que o compõem, sem tornar excessivo o investimento total”.

A Administração de Materiais moderna é conceituada e é conceituada e estudada como um Sistema Integrado em que diversos subsistemas próprios interagem para constituir um todo organizado. Destina-se a dotar a administração dos meios necessários ao suprimento de materiais imprescindíveis ao funcionamento da organização, no tempo oportuno, na quantidade necessária, na qualidade equerida e pelo menor custo. A oportunidade, no momento certo para o suprimento de materiais, influi no tamanho dos estoques.

Assim, suprir antes do momento oportuno acarretará, em regra, estoques altos, acima das necessidades imediatas da organização. Por outro lado, a providência do suprimento após esse momento poderá levar a falta do material necessário ao atendimento de determinada necessidade da administração. Do mesmo modo, o tamanho do Lote de Compra acarreta as mesmas conseqüências: quantidades além do necessário representam inversões em stoques ociosos, assim como, quantidades aquém do necessário podem levar à insuficiência de estoque, o que é prejudicial à eficiência operacional da organização.

Estes dois eventos, tempo oportuno e quantidade necessária, acarretam, se mal planejados, além de custos financeiros indesejáveis, lucros cessantes, fatores esses decorrentes de quaisquer das situações assinaladas. Da mesma forma, a obtenção de material sem os atributos da qualidade requerida para o uso a que se destina acarreta custos financeiros maiores, retenções ociosas de capital e oportunidades de lucro ão realizadas.

Isto porque materiais, nestas condições podem implicar em paradas de máquinas, defeitos na fabricação ou no serviço, inutilização de material, compras adicionais, etc. Os subsistemas da Administração de Materiais, integrados de forma sistêmica, fornecem, portanto, os me g OF 25 subsistemas da Administração de Materiais, integrados de forma sistêmica, fornecem, portanto, os meios necessários ? consecução das quatro condições básicas alinhadas acima, para uma boa Administração de material. . Terminologias Utilizadas na Administração de Materiais a) Artigo ou Item – designa qualquer material, matéria-prima ou produto acabado que faça parte do estoque; b) Unidade – identifica a medida, tipo de acondicionamento, características de apresentação física ( caixa, bloco, rolo, folha, litro, galão, resma, vidro, peça, quilograma, metro, . ) Pontos de Estocagem – locais aonde os itens em estoque são armazenados e sujeitos ao controle da administração; d) Estoque – conjunto de mercadorias, materiais ou artigos existentes fisicamente no almoxarifado à espera de tilização futura e que permite suprir regularmente os usuários, sem causar interrupções às unidades funcionais da organizaçao; e) Estoque Ativo ou Normal – é o estoque que sofre flutuações quanto a quantidade, volume, peso e custo em conseqüência de entradas e saídas; f) Estoque Morto ou Inativo – não sofre flutuações, é estático; g) Estoque Empenhado ou Reservado – quantidade de determinado item, com utilização certa, comprometida previamente e que por alguma razão permanece temporariamente em almoxarifado.

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