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Convencer alguém que uma sociedade seria bem melhor se ela fosse vista por todos como um sistema, por bastante tempo, não foi nada fácil. E não estamos falando de qualquer época e sim de uma época onde o que realmente importava era somente o lucro da empresa. Tão importante que pessoas eram tratadas como máqulnas e exploradas por muitas horas e por muito pouco. Um tempo onde muitos viam essa idéia como uma loucura que nunca ia dar certo, e onde outros viam um plano de moldar a sociedade que naquele momento tinha áreas que possuíam acesso somente ao seu conhecimento.

Eu até arriscaria aqui dizendo que se tratava de uma sociedade egoísta. Era como se cada uma dessas áreas tivesse uma barreira ou uma grande muralha entre to view Swipe lo nexL page os profissionais de ér passagem do conhec cn ors Hoje vemos todos os as em cima dessa teoria trabalho em grupo tr o totalmente a gresso. evoluíram bastante a loucura, com o hecimento e por consequência mais resultados, não h como negar que essa idéia foi sempre e continua sendo um sucesso.

Onde antes víamos profissionais de conhecimento limitados e fragmentados, hoje já odemos ver profissionais qualificados, trabalhando em grupo e com visão total da sociedade. Viramos finalmente organismo organismo vivo onde cada pedaço do todo depende sempre do bom funcionamento do próximo, isso tudo por que um dia tivemos a necessidade de conhecer o total processo das nossas tarefas dividindo conhecimento e trazendo novidade para todas as áreas.

O que ganhamos com isso foi a tarefa melhor realizada, trabalho em grupo e mais conhecimento que acabou gerando novas áreas que vieram para fazer a diferença e não realizar somente a tarefa pretendida e sim realizar tudo com o máximo e eficiência e menor custo. A palavra Sistema tem sua origem no grego sietemiun que significa um conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado em função da sua visão holista, em que se entende que o funcionamento do sistema como um todo, constitui um fenômeno único, pois tem como objetivo estimular e manter troca de informçóes entre todas as partes envolvidas.

Os sistemas estão em todos os campos da ciência, logo não é plausível tratar as ciências por partes isoladas porque suas interações tornam viáveis novas criações, por exemplo. ara o biólogo austríaco Ludwig von BertalanW, fundador da Teoria Geral dos Sistemas “sistema é a totalidade que se baseia na competição entre seus elementos e pressupõe a luta entre suas partes” (BERTALANFFY, 1968, p. 6) O termo sistema tem sido mais latente em nossa cultura em função do desenvolvimento e avanço da tecnologia mais latente em nossa cultura em função do desenvolvimento e avanço da tecnologia que teve como marco inicial a Revolução Industrial, onde o homem passa a ser substituído pela máquina devido a sua agilidade que culminou a possibilidade de uma rodução em escala, diferente do que era feito antes, pois se antes o trabalho do artesão era manufaturado e o mesmo participava de todos os processos de produção, a partir desse momento esse artesão vira operário tendo como resultado um trabalho maquino faturado onde podemos notar que houve uma fragmentação do conhecimento porque cada um era responsável por uma única etapa de produção ficando assim, alheio a todas as partes componentes da fabricação de um produto. Como consequência da industriallzaç¿o é visível a influência e três princípios intelectuais dominantes em quase todas as ciências naquele período: o reducionismo, o pensamento analítico e o mecanicismo.

O reducionismo tem o seu objeto de estudo divido em partes e cada parte passa a ser estudada isoladamente, separada das demais que constituem o todo. Assim como o reducionismo, o pensamento analitico emprega a explicação das coisas através de sua fragmentação, ou seja, decomposição em partes para uma posterior compreensão do todo e por fim, o mecanicismo, que é uma derivação dos conceitos anteriores. Esse momento histórico icou conhecido como a Era das Máquinas onde os objetos de estudo eram jugados PAGF3rl(FS momento histórico ficou conhecido como a Era das Máquinas onde os objetos de estudo eram jugados pelas partes que o compõe caracterizando assim, o sistema da época com um Sistema Fechado.

O Sistema Fechado, não sofre interveção de energias externas tendenciando assim, uma desordem que como consequência traz perda da capacidade de produção e foi devido a necessidade de encontrar novos meios para realizar tarefas, com o objetivo de não somente realizar a tarefa, mas realizá-la com o máximo de ficiência e menor custo possivel é que adotou-se a Teoria Geral dos Sistemas, onde o objetivo é estudar o objeto (organização) como um todo e não somente em partes, como antes era feito. Além, permite que esse objeto (organização) sofra intervenção do meio num processo de entradas, processamento, saídas e retroalimentação, estando dessa forma, inserido num sistema que denominanos de Sistema Aberto. As Entradas são os recursos que a organização obtém, extrai do meio.

Processamento é a transformação dos recursos, obtidos as entradas, que consequentemente geram as Saídas que, por sua vez, são os resultados, o produto e Retroalimentação é a saída que transforma-se em entrada, podendo esse processo ser positivo ou negativo, cuja finalidade é a evolução da organização. Diante desse estudo podemos concluir que anteriormente as teorias adotavam o Sistema Fechado como conceito de uma organização isolado-a d PAGF anteriormente as teorias adotavam o Sistema Fechado como conceito de uma organização isolado-a do ambiente ao qual se Inseria. Hoje a visão sistêmica vem contrariando este conceito, ostrando a extrema importância da interação entre diversas ciências existentes e a flexibilidade de adaptação ao ambiente onde elas estão inseridas. Onde uma organização tem uma visão de sua diretoria não na vertical e sim na horizontal, assim setores diferentes ficam lado a lado se correlacionando.

Com isso vemos que a aplicação da TGS nas organizações vai além do seu título, pois vem focando o seu produto principal: a visão de permitir, reconceituar os fenômenos dentro de uma abordagem global, permitindo a inter-relação e a integração e assuntos que são, na maioria das vezes, de naturezas completamente diferentes. Setores diferentes de uma organização se relacionando para chegar a um só objetivo, onde o todo é maior que a soma das partes e onde as totalidades representam mais que a soma de suas partes. Bibliografia: Bertalanffy, L. V. (1975). Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis: Vozes. (Originalmente publicado em 1968). Referências: http://www. artigonal. com/ciencias-artigos http://admface. forum-livre. com/t66-teoria-geral-dos-sistemas http://v,mw. infoescola. com/fllosofia/sintese-teoria-geral-dos -sistemas/

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