Mobilidades locais e globais

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Eu e a minha Infância Eu nasci a 24 de Junho de 1987, na maternidade Daniel De Matos, em Coimbra. Dos 4 meses até aos Ig meses estive numa ama, os meus pais trabalhavam e tiveram que arranjar alguém que ficasse comlgo porque nessa altura ainda não tinha vaga nas creches. Tinha eu 19 meses quando meu pai faleceu num acidente de viação e a partir daí e até aos 3 anos estive com a minha avó materna. A minha mãe deixava-me lá de manhã e depois ia-me lá buscar ao fim do dia.

Foi a minha avó que me criou praticamente, ela brincava comigo, dava-me bons conselhos, ensinava-me as oisas, o que devia fazer e o que não devia fazer, levava-me a Swipe to page passear, fazíamos m fazia as minhas birra minha avó nunca se Embora actualmente ar ar 119 Sv. içxto nos dias em que quela idade, a stava de ficar com uma pessoa muito importante na minha vida. Felizmente encontra-se bem de saúde, em parte porque é uma pessoa atenta e preocupada com a sua saúde, sendo que, a evolução que se verificou na medicina nos últimos anos, em muito contribuiu para esta situação.

Nos tempos passados também tudo era diferente, as pessoas envelheciam mais depressa, não havia cuidado nos hospitais, entros de saúde, maternidades, as pessoas dingiam-se aos hospitais devido a problemas de saúde que tinham e muitas das vezes saiam de lé a saber o mesmo ou seja, não existiam instrumentos de diagnósticos eficazes e capazes de descobrir o que as pessoas tinham Hoje é diferente, existem as radiograf radiografias, radiogramas, oftalmologistas, medicamentos, ecografias.

Até mesmo aquando do nascimento dos filhos, as mães tinham os bebes em casa e nem sabiam se era menino ou menina, além do que, as consultas eram realizadas em casa dos doentes. Nos tempos de hoje não existe qualquer tipo de comparação, e formos aos hospitais, centros de saúde, maternidades, já tudo se faz e se resolve, pois para além dos equipamentos que referi anteriormente, também se assistiu a uma evolução no tipo de medicamentos, com a introdução no mercado dos analgésicos, antipiréticos, entre outros.

Nos tempos passados os doentes dirigiam-se aos hosp’tais com qualquer tipo de doença e passavam acamados imenso tempo sem descobrirem o que realmente se passava com o doente e por vezes chegavam a falecer nas camas dos hospitais. Nos dias de hoje já não, rapidamente descobrem a doença ou outro tipo de problema sem dificuldade. Por sua vez, também se verificava que era comum as mulheres ficarem em casa enquanto os homens trabalhavam. Além da lida da casa tratavam dos familiares idosos directos que ficavam em casa, mas que muitas vezes e na grande maioria eram independentes.

Hoje em dia, com o aumento da esperança da média de vida, há um aumento da dependência. As mulheres saíram de casa, foram trabalhar… e agora quem toma conta destes idosos? Muitos deles ficam em casa e só são alimentados e posicionados quando os familiares vão a casa almoçar e no fim do trabalho. Conheço casas em que os familiares deixam apenas porta fechada no trinque, e é o serviço de apoio domiciliário que lá vai tratar dos idosos durante 30minutos/1 hora de manh de apoio domiciliário que lá vai tratar dos idosos durante 30minutos/1hora de manha… epois vão Iá levar o almoço e já lá deixam o lanche e o jantar. Os lares são caros e os que há estão sempre cheios. por sua vez, os centros de dia, ou não existem em muitas localidades, ou os que há aceitam números pequenos de idosos, pelo que, não é de admirar que aumente o número de casas clandestinas que cuidam dos idosos, casas sem condições, asas em que as pessoas que lá trabalham não têm o mínimo de formação, e onde os idosos são lá despejados. É revoltante e infelizmente assistimos diariamente, através dos jornais ? publicação destas situações.

Assim, com a vinda dos lares de idosos e centros de dia os idosos passaram a ser seguidos e controlados diariamente, passou a haver mais segurança para eles, faziam amizades uns com os outros e passavam a sentir-se bem melhor uns com os outros tornando-se um bom ambiente entre todos eles, assim podiam conversar, contar as suas histórias, etc. A verdade é que, apesar a boa vontade, os filhos não têm hoje as mesmas possibilidades que antigamente de tomar a seu cargo os pais idosos colocando estes em lar de idosos quando é possível, tanto mais que na cidade existe frequentemente o problema de alojamento.

Outrora era fácil, quatro ou cinco casais fazerem face às necessidades do pai ou da mãe ainda vivos; mas hoje a situação é completamente diferente, chegando mesmo a ser dramática quando a segunda geração é pouco numerosa e a terceira o é muito. A acrescentar a este facto temos um abaixamento do índice de natalidade. Em determinados países as baixas rovocadas pela guerra fizeram com qu *GF30F11q provocadas pela guerra fizeram com que 20 a 25% dos cidadãos idosos ficassem sem filhos, assistindo-se, deste modo, a uma passagem progressiva, quanto aos encargos materiais da velhice, da família para o conjunto da sociedade.

Voltando à minha história de vida, aos 3 anos fui para creche da Casa Branca até completar os 6 anos, onde fiz as primeiras amizades, as primeiras brincadeiras, os primeiros desenhos e me comecei a desenvolver fisicamente e psicologicamente. Gostava muito de andar na creche era onde eu podia brincar à vontade om os meus amigos, onde se faziam muitas maluqueiras de crianças, e não era só. Também aprendíamos muito na creche, fazíamos actividades como por exemplo jogos, ginástica, etc. e gostava de fazer puzzles, desenhos e de brincar as escondidas.

Quando chegava a hora da minha mãe me ir buscar, às vezes não queria ir, queria ficar a brincar com os meus amigos mais tempo. Como referi, o meu pai faleceu quando ainda era muito pequeno. Por isso, a minha mãe decidiu refazer a vida dela e nesta altura o meu agregado familiar era composto por ela e pelo meu padrasto que é como um pai para mim. Os meus pais sempre me deram ma boa educação, no meu ver e claro, nunca fol uma educação muito rígida, mas suficiente. Em casa não podia desarrumar nem sujar muito a casa. A minha mãe gostava de ter sempre tudo arrumado e limpo.

Alertavam-me para não apanhar boleias de estranhos porque as pessoas estranhas podiam ser muito perigosas, estudar muito para ser alguém um dia, coisa que não me apetecia muito mas tinha que ser, e quando tinha más notas para ser alguém um dia, coisa que não me apetecia muito mas tinha que ser, e quando tinha más notas os castigos podiam ser vários desde ficar fechado no quarto, ficar proibido de mexer no omputador e de andar de bicicleta, algo que aliás era o que eu mais gostava na altura, para além de não poder brincar com os meus amigos.

Na minha infância, os meus pais sempre me ensinaram a dar grande valor às amizades porque ter amigos também é importante, apoiavam-me sempre que arranjava amigos novos, na altura fiz muitas amizades e algumas ainda duram nos dias de hoje. No seio da família sempre houve muita união sem grandes discussões e sempre nos respeitámos uns aos outros. por volta dos meus sete anos, a minha mãe pôs-me na catequese onde andei até à comunhão. Fazíamos jogos, passeios, rincadeiras, cantávamos músicas, e aprendíamos muito sobre a religião católica e aprendíamos a rezar, como era Deus o que fazia e muito mais coisas.

Os meus pais sempre foram um grande exemplo para mim e sempre tentei seguir os passos deles, eles não tinham muito tempo para estar comigo pois tinham os seus empregos, mas tentavam arranjar sempre tempo para estar comigo para me levarem a passear, eu wajava muito com os meus pais e gostava muito. Sempre me ensinaram valores que considero fundamentais, designadamente a respeitar os professores na escola, colegas e amigos, os mais velhos, ser humilde e ser solidário com os utros, levando na altura alimentos para a escola quando havia campanhas para ajudar pessoas mais necessitadas.

A entreajuda sempre teve muito presente na minha infância. A partir dos meus 6 anos de idade fiz muit entreajuda sempre teve muito presente na minha infância. A partir dos meus 6 anos de idade fiz muitas amizades, comecei a andar de bicicleta, andar na rua a brincar com amigos. Depois dos 6 anos para a frente fui para a escola primária no Vale das Flores, fiz imensas amizades, amigos do peito que o são até aos dias de hoje. Fazíamos muitas brincadeiras desde passeios e bicicleta, cabanas no pinhal, jogar futebol, fazer partidas de futebol entre muitas outras coisas.

Na escola primária os castigos eram aplicados quando respondia mal aos professores, falava nas aulas, ou não fazia os trabalhos de casa. Embora não tivesse sido muito castigado, os mais frequentes eram ficar virado para a parede algum tempo. Na escola primária aprendi muitos símbolos representantes da nação e da religião entre os quais destaco: o Hino Nacional é um dos símbolos nacionais de Portugal, foi composto em 1890 e inicialmente tinha o nome de “A PORTUGUESA”, nasceu como uma canção de cariz patriótico m resposta ao ultimato britânico para que as tropas portuguesas abandonassem África no chamado “Mapa cor-de-rosa”.

Normalmente o hino é tocado em cerimonias nacionais, civis e militares, onde é prestada homenagem à Pátria, à Bandeira Nacional ou ao Presidente da República. Também a Bandeira Nacional é um dos maiores símbolos nacionais, surgiu com a proclamação da República em 1910, com as cores verde e vermelho em substituição da azul e branca.

Além do verde e vermelho, a bandeira tem no centro o escudo de Portugal sobre a esfera armilar – em amarelo – que representa as escobertas marítimas, o escudo em vermelho e branco contém ao centro representa as descobertas marítimas, o escudo em vermelho e branco contém ao centro as cinco quinas em azul, que representam os cinco reis mouros vencidos em Ourique por D. Afonso Henriques. Os cinco pontos brancos que têm em cada quina representam as cinco chagas de Jesus Cristo.

Os sete castelos em amarelo sobre a parte vermelha do escudo simbolizam sete castelos Portugueses tomados aos mouros por D. Afonso III. A todos estes símbolos devemos o maior respeito pois são os representantes em todo o mundo da nossa pátria. Na escola primária tinha colegas de culturas diferentes, de etnia Cigana e colegas naturais de Cabo Verde com os quais tinha óptimas relações de amizade sem haver qualquer tipo de discrirmnaç¿o. Às vezes havia conflitos, POIS nem sempre estávamos de acordo em tudo o que se fazia mas tentávamos resolver tudo pela melhor maneira.

Na verdade, esta experiência com crianças de outras culturas diferentes, fez com que, ainda hoje respeite todas as pessoas independentemente da cor, raça ou religião. Em todo o mundo existem centenas de culturas diferentes, temos países com regime monárquico outros êm regime republicano e outros têm chefes de tribos como por exemplo os índios. As diferentes culturas têm imensas diferenças, como por exemplo: os aspectos físicos das pessoas, a gastronomia, o governo, as leis, a gastronomia, a economia e os aspectos sociais.

Infelizmente, todas estas diferenças de culturas provocam conflitos entre países e povos. Esses conflitos são derivados a interesses e ideias diferentes e podem provocar sérios danos a bens materiais e pessoas, como guerras, conflitos sociais, racismo, difam provocar sérios danos a bens materiais e pessoas, como guerras, onflitos sociais, racismo, difamação e boicotes como por exemplo no corte de matérias-primas e às vezes, o seu aumento de preço. porém, como referi, sou apenas um mero observador destas quezílias, uma vez que não concordo com a sua existência, pois considero que todos nos devemos respeitar.

Eu e a Adolescência Ao completar 0 40 ano, fui estudar para a escola da Casa Branca, em Coimbra. Nessa altura, morava na Quinta da Fonte e era a minha mãe que me levava todos os dias de manhã. À tarde regressava a casa novamente com ela. A escola era um pouco religiosa, tínhamos aulas de religião e oral. Era uma escola que tinha algumas árvores, bastante espaço e com boas condições, tínhamos muitas actividades desportivas e havia muitos clubes, como por exemplo, o clube de jornalismo, clube dos talentos entre muitos outros.

A minha participação nestas actividades inseria-se fundamentalmente nas actividades desportivas, praticava futebol, onde tinha treinos duas vezes por semana e jogo uma vez por semana. Esta actividade era muito importante para o meu desenvolvimento fisico e para me incutir o espírito de equipa e entreajuda. Os alunos tinham de respeitar e colaborar com os professores, om o pessoal auxiliar e ter um bom relacionamento com os colegas. Deveriam entrar a horas, senão teriam falta.

Os livros e materiais escolares não podiam ficar em casa, senão marcavam falta de material, também havia as faltas por mau comportamento, sendo estas as mais pesadas. Eu como toda a gente por vezes cometia erros nestas situações, mas eram raros, no geral tentava c toda a gente por vezes cometia erros nestas situações, mas eram raros, no geral tentava cumprir todas as regras da escola, e as dos professores. O pessoal auxiliar contribuía para a eficácia e qualidade dos erviços, orientar os alunos, vigiá-los, chamar à atenção para a linguagem menos adequada, dando-lhes também o exemplo.

O auxiliar de acção educativa estava responsável pela limpeza e conservação do material escolar e das próprias instalações. Este também prestava assistência em situações de socorro e em caso de necessidade acompanhava o aluno a uma unidade hospitalar. Na escola existiam os serviços administrativos, que apoiavam administrativamente as estruturas de orientação educativa da escola, assegurando os serviços de expediente de pessoal e contabilidade. Havia também um conselho executivo, que era o órgão responsável pela gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial da escola.

O conselho executivo definia o regime de funcionamento da escola, elaborava o projecto de orçamento, fazia a constituição das turmas e na elaboração dos horários, distribuía o serviço docente e não docente, designava os directores de turma, geria as Instalações, espaços e equipamentos. Também competia ao Presidente do Conselho Executivo exercer o poder disciplinar em relação aos alunos, resolver possíveis conflitos entre alunos e professores, entre outros. Na escola havia Normas de Conduta que deviam ser respeitadas senão havia castigos.

Era proibido o uso do telemóvel nas salas de aula e não se podia usar chapéu na cabeça nas aulas. As salas e as mobllias deviam ser preservadas, o uso de linguagem menos p chapéu na cabeça nas aulas. linguagem menos própria teria de ser evitada, durante o tempo de aulas não era permitido permanecer junto das salas para não afectar as aulas dos outros alunos. Só era permitida a presença na sala de aula quando acompanhados por um professor, era necessário levar todo o material para cada aula, a entrada e saída a sala devia ser feita ordeiramente e o aluno devia ser assíduo e pontual.

Eu levava sempre o material escolar relativo a cada aula, era assiduo e pontual e respeitava a ordem de entrada e de saída da escola e da sala de aula. Tentava ser humilde e respeitar os outros assm como o estabelecimento de ensino. Para a escola estar limpa deviam-se utilizar os recipientes para o lixo, o aluno deveria andar sempre com o cartão de estudante e a saída da escola só seria autorizada no fim das aulas. Na minha opinião, todas estas normas eram fundamentais para o bom funcionamento da escola, para a segurança dos alunos, para bem-estar de todos e para formar e ensinar os alunos.

Assim como hoje, naquela altura cada turma tinha um Director de Turma, este era o elo de ligação entre os professores das outras disciplinas e o encarregado de educação, estimulava a participação do aluno na vida escolar e ajudava na eleição do delegado e subdelegado. Ajudava a criar e a desenvolver um diálogo aberto com a turma e informava os encarregados de educação sobre o comportamento, o aproveitamento e assiduidade dos alunos da turma. Como já referi anteriormente, o futebol era a minha actividade extra curricular. Participava em muitos jogos e to PAGF lig

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