Montagem no cinema

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O conceito por mim escolhido foi o de montagem, por questões obvias: sou formada em Cinema e montadora. Nesse módulo postei um trabalho meu onde altero a ordem planos do filme “Os Infiltrados” de Martin Scorsece, mudando totalmente o sentido do filme. A base do Cinema é a montagem: vários planos são filmados, sequências montadas e por fim o filme fica completo. O montador tem o dom de, com sua subjetividade, levantar ou afundar uma peça, subverter o sentido da narrativa, exaltar questões ou suprimir outras.

A montagem clássica começou com David Griffith e seu 1) Intolerância, onde quatro momentos da humanidade são xpostos simultaneamente, explicitando a intransigência nesses momentos pela mon clássica quando ela s inicio, meio e fim, e s imperceptíveis, de m da Montagem Soviéti com as justaposiçóe ora Swipe to vlew next page rimos a montagem Ica: possui bes) são quase r. No movimento ando novos sentidos justaposições de planos, que ficou conhecido como “efeito Kulechov”.

Como exemplo temos 2) Outubro, onde Eisenstein mostra um representante do governo de antes da revolução e no plano seguinte um pavão. Não vou comentar sobre Dziga Vertov, um dos mestres desse movimento pois ele foi citado no CD-ROM. Em 1962, no 3)0 Homem Que Matou O Facínora, de Jonh Ford comJonh Wayne. No longa estilo western temos uma montagem em flashback. A cena inicial do filme mostra o velório do personagem título, e depois de desenvolve a narrativa recontando o passado.

Em 4)Pulp Fiction, de Quentin Tarantino (1 994), vemos a obra absolutamente sem ordem cronológica, que não chega a subverter seu sentido, apenas nos traz surpresa quando o desfecho acontece. Em 5)lrreversível de Gaspar Noé (2002) vemos a história contada de traz para frente. Começa com dois homens em busca de vingança pelo estupro de uma personagem intimamente ligada a eles. São cenas violentas, e ao retroceder/avançar do filme, vemos que tudo começou em um lindo dia num parque em Paris. Esses foram exemplos de montagens onde a ordem c PAGFarl(F3 dia num parque em Paris.

Esses foram exemplos de montagens onde a ordem cronológica é o cerne da questão. Existem os filmes em que a montagem possui cortes/fades explícitos, ao contrário daqueles que encontramos na montagem clássica. O maior precursor desse tipo de edição, que traz profundo desconforto ao expectador é Jean-Luc Godard. Em 6)Acossado (1959) temos esses cortes, como se não “retirassem”o fim do ultimo corte. Percebemos o mesmo tipo de edição em 7) Assédio, de Bernardo Bertolucci (1 998), mas em poucas cenas, usadas com moderação e bom gosto.

Poderia seguir dando exemplos de montagem ,ou da falta dela, como em 8) Festim Diabólico, de Alfred Hitchcock (1 948), onde supostamente o filme todo é rodado em plano sequência, ou seja, sem cortes, portanto sem montagem. São inúmeros os estilos de montagem, que variam de vanguarda a vanguarda, de diretor a diretor e de montador a montador. O que não se pode perder de vista é a imensa importância que se tem essa função para a narrativa da obra. PAGF3ÜF3

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