Motivações pragmáticas

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Serviço Público Universidade Federal do Pará Campus Universitário do Marajó – Breves. Faculdade de Letras – PARFOR – Sintaxe do Português Prof. Celso Frances Amarilda de Sousa Soares Motivações Pragmáticas (Resumo) Breves – Pará janeiro – 2012 A partir do século XX, geral, de Ferdinand S lingüísticas se divide a análise dá ênfase ? plano secundário e P po ar 2 to view next*ge curso de lingüística ar que as pesquisas rmalista, no qual o sua função num lo funcionalista, no qual a função que a forma lingüística desempenha no ato comunicativo tem papel predominante.

Quanto às implicaturas, Grice propôs a existência de dois modos a Convencional que está presa ao significado convencional das palavras e a Implicatura Conversacional que não depende da slgniflcação usual, sendo determinada por certos princípios básicos do ato comunicativo. Refletindo sobre este segundo tipo de implicatura, Grice criou o principio da cooperação e as máximas conversacionais.

O papel da pragmática na filosofia da linguagem tem sido discutido desde a formulação da distinção tradicional entre sintaxe, semântica e pragmática. A fala é de significativa importante par para a pragmática. Segundo Wittgenstein, performativo é todo enunciado que realiza o ato que está sendo realizado. Para Searle falar uma língua é adaptar uma forma de comportamento regido por regras. Além da taxonomia para a classificação dos atos ilocutório.

Searle chamou atenção para a diferença entre o ato ilocutório e força ilocutória ou ilocucional. Onde ilocutório é o ato que corresponde às ações que podem ser realizadas e ilucional é o comportamento que determina a diferença entre um ato e outro. Erving Goffman teve um papel fundamental no desenvolvimento dos estudos na pragmática. Em meados dos anos 50 elaborou um studo de natureza sociológica sobre elementos rituais na interação.

Nesse trabalho o autor introduz a noção de face como o valor social positivo que uma pessoa reclama para si mesma através daquilo que os outros presumem ser a linha tomada durante um contato especifico. A análise da conversação é de natureza empírica e qualitativa, o que significa que seu material de analise, assim como ocorre com as propostas anteriormente apresentadas, é constituído de manifestações reais/naturais da conversação e não extraido de situações de conversação artificialmente ou ficticiamente recriadas ou reproduzidas.

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