Namoros na adolescência

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O namoro e uma etapa importante e necessária no desenvolvimento do ser humano. E é na adolescência que se inicia esta atração pelo sexo oposto. Namorar é uma coisa boa pois a paixão experimentada pelos namorados produz energia e entusiasmo pela vida, contribuindo, inclusive, para a formação da personalidade. A possibilidade de dar e receber amor alimenta a autoestima, conduzindo os jovens ao equilíbrio emocional. Além de ser benéfica para o amadurecimento do adolescente, a paixão é saudável também para o corpo. Namorar tanto faz bem ao coração, aos outros órgãos do corpo, como também ao istema nervoso e ao equilíbrio… Neste panorama e nesta fase da vida, o namoro atinge níveis de comportamentos qu Algo que deveria ser a ser um drama qua ou como uma caixa d doenças. ora ais e os educadores. e educativo, passa p bido para a idade s, sexo, gravidez e É frequente ouvir pais dizerem a seus tilhos, principalmente às raparigas: “Não está na hora ainda de namorar, primeiros os estudos! “. Muita gente acha que um namoro pode atrapalhar os estudos.

Poderá ser verdade, dependendo do próprio adolescente em si. Ter um namorado na época dos estudos pode ser sim uma ótima escolha. Muitos psicólogos acreditam que a presença de to page uma pessoa amada pode ser sempre um estímulo para a mente e para o coração e um alívio para a tensão, influenciando até na sua disposição para os estudos. Uma das melhores ajudas que acontece, são nas situações em que o(a) companheiro(a) for um(a) bom/boa aluno(a) na escola e ajudar nas matérias em que o(a) adolescente sempre mais dificuldades.

Muitos profissionais da saúde dizem, inclusive, que não é saudável focar somente nos estudos. saudável e recomendável que o estudante tenha fontes de prazer para equilibrar os momentos tensos, aliviando nervosismo de uma semana de estudos com a companhia de quem se gosta. O segredo para tudo dar certo é saber dividir o tempo entre os estudos e o namoro. Não tendo tempo para namorar todos os dias, isso não significa que o namoro de entre os adolescentes não irá para a frente. É importante o adolescente ter noção da rotina que faz, pois isso é sinal de que é determinista.

Contudo, no ambiente escolar, no grupo de amigos ou até mesmo no conv[vio com os amigos de catequese do crisma, a situação é outra. E mesmo que sejam proibidos, se encontrarão escondidos. O namoro é considerado um momento de xperimentação, de treino, durante o qual o adolescente passa da fase da infância, quando recebe passivamente o afeto, à fase adulta do envolvimento afetivo-sexual. A idade exata para se iniciar um relacionamento não existe. O ideal é que, no próprio contexto afetivo-sexual.

A idade exata para se iniciar um relacionamento não existe. O ideal é que, no próprio contexto familiar, se aprenda a respeitar o outro, a tolerar as diferenças, a valorizar a vida e as pessoas. O que pode tornar-se um “inferno” para a família, quando um(a) filho(a) de 13 anos diz que está a sair com alguém pois a ompreensão de namoro, para os pais que foram adolescentes na década de 70 e 80, foi bem diferente que a dos seus filhos que nasceram na década seguinte e que encaram com um novo jeito nas suas relações afetivas.

Deles, ouve-se frequentemente a expressão: “Eu fiquei com… ” Eles definem como fazer uma troca de carinhos por um período curto, sem compromsso de namoro, sem o compromisso do dia seguinte. O adolescente, ao ficar, exercita sua descoberta da sexualidade: o seu corpo, a sua personalidade, a sua autoestima, o prazer. Já o namoro pressupõe a exigência de permanência, de ais consistência na relação, de maior envolvimento e, porque não, de maturidade. É melhor deixar os adolescentes namorarem ou ficarem solteiros?

O ficar é um comportamento atual. Não se sabe com exatidão o que será amanhã, já que é característica dos adolescentes mudam facilmente e, se encherem de um relacionamento superficial, eles voltaram passado um período de tempo com mais seriedade e compromisso. Particularmente, ao conhecer os adolescentes, já que o ficar é próprio d PAGF3ÜFd próprio dos adolescentes que ainda estão centrados em si e têm uma forte necessidade de se autoafirmar.

Muitos adolescentes não têm escolha própria, como por exemplo, uma adolescente que se vai encontrar com um rapaz mas que está a pensar em convidar outro para ir ao cinema, só porque é mais bonito do que o outro. Com certeza e com razão, o que mais preocupa os pais no namoro ou no ficar dos seus filhos adolescentes é o ato sexual. Quanto à vida sexual, há uma divergência nesta fase. Não se deve afirmar que adolescentes de 11 a 15 anos têm a relação sexual como algo necessário nestes relacionamentos. Isso pode até ser diferente, dependendo do contexto soclal e familiar, mas na sua aioria é assim.

Diferente é quando se trata de adolescentes acima dos 15 anos, quando seus corpos já estão mais evoluídos, a mentalidade mais juvenil e já alcançaram um pouco mais de independência. Este conhecimento ajuda a entender e trabalhar melhor com os adolescentes, pois, muitas vezes, trava-se uma guerra enorme, por exemplo, com a filha de 13 anos que quer namorar com um rapaz da sua escola que tenha mesma idade, com medo de que ela inicie cedo a vida sexual, quando ela nada mais quer do que trocar carinhos, mostrar a si e aos outros que é capaz.

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