O uso do caixa eletrônico para facilitar ou dificultar a vida dos usuários
I. INTRODUÇAO A fim de acompanhar a evolução das ferramentas tecnológicas que otimizam o tempo da sociedade moderna, as organizações bancárias começaram a procurar soluções para a falta de tempo de seus clientes e encontrou no “autoatendimento” a resposta. Assim surgiram o Internet Banking, o Telefone Banking e o Caixa Eletrônico ATM. Contudo, como nenhum plano é perfeito, essas ferramentas ao mesmo tempo em que otimizam, são capazes de dificultar e complicar a vida de seus usuários.
Este trabalho tem como objetivo mostrar as vantagens e as desvantagens da utilização do Caixa Eletrônico ATM. . 0 QUE É Caixa eletrônico é u permite ao cliente ve dinheiro, efetuar o p OF3 p bancária que e sua conta, sacar ositar dinheiro ou cheque na própria, ou em alguma conta de outra titularidade, transferir valores entre contas do mesmo banco ou de outros e, atualmente, até fazer recarga de crédito de celular sem a necessidade de um funcionário auxiliando e sem a preocupação de ter que respeitar o restrito horário bancário de atendimento ao público. 3.
COMO FUNCIONA Energia C] Abastecimento manual de cédulas Log com a central do banco de dados C] Feedback com a informação necessária para bertura do equipamento C] Autorização para funcionamento LI Disponibilização para o cliente n Todas as operações do cliente são são simultaneamente processadas na central C] Autenticação das transações do usuario Cl Confirmação e emissão de comprovantes para o cliente. 4. CARACTERISTICAS FISICAS A maioria das instituições bancárias não produzem seus próprios caixas eletrônicos, e com isso, os modelos disponíveis para o consumidor são muito semelhantes.
Pois são fabricados por seletas empresas autorizadas a produzir tal equipamento, cujos funcionários são cadastrados na policia federal. As características físicas podem ser: teclado, dispenser de cédulas, abertura para envelope, tela, botões laterais, leitor de cartão magnético, entrada para fone, leitor biométrico, visor em touch screen, carcaça em material resistente, blocos cimentados internos. O restante dos materiais e características físicas não são divulgados por questões de segurança. 5.
VAN AGENS Tempo – O cliente otimiza todo o seu tempo disponível, pois pode efetuar suas operações após o expediente bancaria, finais de semana e feriados. Comodidade – Não é mais necessário ficar em filas para efetuar a aioria das transações. Otimização dos processos – Os bancos passam a investir nesta tecnologia para ganhar tempo de atendimento e investir em outros processos operacionais. Economia – Há uma economia em relação a contratação de funcionários específicos para o atendimento nas agências.
Disponibilidade — O ATM disponibiliza a maioria das funções do atendimento da agência. Diminuição das filas – Só os clientes q disponibiliza a maioria das funções do atendimento da agência. Diminuição das filas — Só os clientes que realmente precisam de atendimento personalizado ou não tem a outra opção, formam ilas nas agências bancárias. Pontualidade – As operações são concretizadas simultaneamente. O que permite a pontualidade, principalmente, nos pagamentos. . DESVAN AGENS Queda nas vendas – Sem os clientes nas agências, fica multo mais dificil atingir as metas de vendas de produtos traçadas pelas regionais administrativas. Segurança – Apesar da pol[tica de segurança empregada pelos bancos e as confirmações que devem ser feitas pelos clientes, o sistema ainda é falho em alguns pontos e permite a clonagem de cartão, saque de dinheiro por coação pela falta de vigilância física as salas onde se situam os ATM’s.
Dificuldade de manipulação – Anda com toda a modernização e tecnologia disponível para os clientes, não são todas as pessoas que sabem como manusear esses equipamentos. egislaçao – Falta uma legislação específica que proteja o usuário contra eventuais falhas e problemas específicos no processo do autoatendimento. Custo – Essa tecnologia é muito cara e apesar de reduzir o trabalho dos funcionários, a manutenção destes equipamentos tem um custo muito alto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ww. w. revistafarn. inf. br/revistafarn/index. php/revistafarn/article/ viewFile/89/101 3