Para que historia da educação

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pensamento liberal d para todos, a fim de sem privilégios. pode grandes pedagogos também no mundo. Para que historia da educação Premium gy janaanderson anpenR IO, 2012 4 pages Educar torna-se questão de moda e uma exigência, segundo a nova concepção de homem. O aparecimento dos colégios, do século XVI até o WIII, é fenômeno sequencial ao surgimento de uma nova imagem da infância e da família. A meta da escola não se restringe à transmissão de conhecimentos, mas a formação moral.

Essa sociedade, embora rejeite a autondade dogmática da cultura eclesiástica medieval, mantém-se ainda fortemente ierarquizada: exclui dos propósitos educacionais a grande massa popular, com exceção dos reformadores protestantes, que agem por interesses religiosos. Brasil no século XX: o desafio da educação nesse contexto, os educadores da escola nova introduzem o Swipe to nex: page ora S”ipeto a escola pública de igualitária e ire é um dos Brasil, mas eologia libertadora, preocupada com o contraste entre a pobreza e a riqueza que resulta privilégios.

Em sua obra Pedagogia do Oprimido faz uma abordagem dialética da realidade, cujos determinantes se encontram nos fatores econômicos, políticos e sociais. Considera ue o conhecer não pode ser um ato de “doação” do educador ao educando, mas um processo que se estabelece no contato do homem com o mundo vivido. E este não é estático, mas dinâmico, em contínua transformação. Na educação autêntica, é superada a relaç relação vertical entre educador e educando e instaurada a relação dialógica.

Paulo Freire defende a autogestão pedagógica, o professor é um animador do processo, evitando as formas de autorltansmo que costumam minar a relação pedagógica. Na década de 70 destaca-se a produção teórica dos críticos- reprodutivistas, que desfazem as ilusões da escola como veículo a democratização. Com a difusão dessas teorias no Brasil, diversos autores se empenham em fazer a reeleitura do nosso fracasso escolar.

A tarefa da pedagogia histórico-cr[tica se insere na tentativa de reverter o quadro de desorganização que torna uma escola excludente, com altos índices de analfabetismo, evasão, repetência e, portanto, de seletividade. Para Saviani, tanto as pedagogias tradicionais como a escola nova e a pedagogia tecnicista são, portanto, não-críticas, no sentido de não perceberem o comprometimento político e ideológico que a escola sempre teve com a classe dominante. Já a partir de 0, começam a ser discutidos os determinantes sociais, isto é, a maneira pela qual a estrutura sócio-econômica condiciona a educação.

O trunfo de se tornar um dos países mais ricos contrasta com o fato de ser um triste recordista em concentração de renda, com efeitos sociais perversos: conflitos com os sem- terra, os sem-teto, infância abandonada, morticínio nas prisões, nos campos, nos grandes centros. Persiste na educação uma grande defasagem entre o Brasil e os países desenvolvidos, porque a população não recebeu até agora um ensino fundamental de qualidade A educação é o reflexo opulação não recebeu até agora um ensino fundamental de qualidade A educação é o reflexo de uma sociedade.

Ela procura transmitir os desejos de um povo. Está intrinsecamente relacionada aos fatores sociais, econômicos e políticos de seu tempo; Existe uma preocupação permanente com os ideais educativos que a sociedade enseja; Muitos educadores, cientistas e filósofos têm procurado alternativas e soluções criadoras para o problema educacional de seu tempo. A educação não é algo isolado, abstrato, mas está relacionada estreitamente com a sociedade e a cultura de cada época, as uais produzem ideais e tipos humanos que a educação trata de realizar. ? necessário, portanto, relacionar a educação e as concepções sociais e culturais de cada momento histórico. A educação não nasce com o homem. E sim é adquirida no decorrer de sua vida. Ela pode, como processo social, reforçar a coesão social, atuando como força conservadora; ou, então, estimular ou libertar as possibilidades individuais de autodireçào e escolha entre alternativas divergentes, em determinados momentos em que se afrouxam os meios sociais.

Entre esses dois extremos há, portanto, um meio-termo que deve ser, do onto de vista da sociedade e do indlviduo, a meta ideal de todo processo educacional. Durante o período medieval, os jesuítas, como Inácio de Loyola, conceberam, sob a influência da doutrina cristã-católica, fins bem definidos para a vida humana: educacionais. Ou seja, aqueles relativos à preparação do homem para cumprir os fins próprios da vida humana, os quais foram lo PAGF3ÜFd fins próprios da vida humana, os quais foram localizados em outra vida.

Com a Renascença, começa, no século XV, a nova fase da educação. Uma nova forma de vida, uma nova concepção do homem e do mundo baseada na personalidade humana livre na realidade presente. Vai possibilitar uma educação mais despojada, mais prazerosa e criativa, dando início a um domínio da natureza, desenvolvendo técnicas, artes e estudos.

Percorrendo as diversas épocas da história do homem e do mundo, você passará pelo Iluminismo, estilo de época que procurará libertar o pensamento da repressão dos monarcas terrenos e do despotismo sobre-natural do clero. A Revolução Francesa tentou plasmar o educando a partir da consciência de classe, que era o centro do conteúdo programático. Educadores como Frôebel, Rousseau, Locke, Herbart e outros esenvolveram grandes idéias a respeito da educação e inovadoras pedagogias, a fim de resolver os problemas educacionais.

Compreendendo como os homens constru(ram sua história no passado, podemos contribuir para construir a história do futuro. O domínio do conhecimento sobre a História da Educação nos possibilita um questionamento sobre a problemática educacional dos dias de hoje; Ordenando e sistematizando as idéias de educadores e seus momentos históricos, desde a Antiguidade até nossos dias, podemos contextualizar esses conhecimentos e ajudar trilhar caminhos novos para a educação.

David hume

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David Hume (Edimburgo, 7 de Maio de 1711 — Edimburgo, 25 de Agosto de 1776) foi um filósofo e historiador

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Caso concreto 4 – sociol. jur e jud.

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