Professor e aluno
reflexivo e compartil teoricos como os de u o ora do conhecmento, o or é evidente, pois é po construindo e a relaç Professor e aluno Premium gy 2estreIa I 08, 2012 4 pages Resumo Considerando a importância da relação professor-aluno no processo ensino-aprendizagem e as necessidades de construir uma prática educativa que possibilite a reflexão, a crítica e a construção do conhecimento pautando-se nos problemas que ocorrem diariamente em sala de aula e no decorrer do processo ensino-aprendizagem, o presente artigo tem por finalidade apresentar sugestões e argumentos sobre o papel a escola como organização reflexiva considerando o ensinar e o aprender, qual o papel do professor e de sua relação com o aluno e a necessidade de construir o conhecimento crítico, tc view r embasamentos o de construção ração humana cimento vai se ao se torna unilateral, pois necessita que a mesma proporcione a construção coletiva do conhecimento na qual esteja baseada no diálogo. As relações entre professor/aluno/conteúdo não são estáticas, mas dinâmicas, pois se trata da atividade de ensino como um processo coordenado de ações docentes.
Freire (1987) em seu ivro Pedagogia do Oprimido deixa-nos entender que a relação professor (opressor) e aluno (oprimido) ou vice-versa têm a finalidade de que a relação professor-aluno nesse processo de ensino-aprendizagem gira em torno da concepção da edu Swipe to nex: page educação, tendo uma perspectiva de que quando todos se unirem na essência da educação como prática de liberdade, ambos abrirão novos horizontes culturais de acordo com a realidade e imaginação de todos os indivíduos, seguido das diferentes culturas de cada um. Se a aprendizagem em sala de aula for uma experiência de sucesso, o aluno constrói uma epresentação de si mesmo como alguém capaz. Do contrário, se for uma experiência de fracasso, o ato de aprender tenderá a se transformar em uma “ameaça”. O aluno ao se considerar fracassado, buscará os culpados pelo seu conceito negativo e culpará o professor pela sua metodologia de ensino, e pelos conhecimentos transmitidos, os quais irão julgá-los como sendo desnecessános e sem validade para sua vida estudantil como pessoal.
Relação Professor-Aluno no processo ensino-aprendizagem É importante considerar a relação entre professor/aluno junto ao clima estabelecido pelo professor, da relação empática com eus alunos, de sua capacidade de ouvir, refletir, discutir o nível de compreensão dos mesmos e da criação das pontes entre o seu conhecimento e o deles. Sendo assim, a participação dos alunos nas aulas é de suma importância, pois estará expressando seus conhecimentos, preocupações, interesses, desejos e vivências de movimento podendo assim, participar de forma ativa e critica na construção e reconstrução de sua cultura de movimento e do grupo em que vive. (GÓMEZ, 2000). Abreu & Masseto (1990, p. 1 15), afirmam que: É o modo de agir do professor em sala 2000). Abreu & Masseto (1990, p. 5), afirmam que: É o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos; fundamenta-se numa determinada concepção do papel do professor, que por sua vez reflete valores e padrões da sociedade. Nesse contexto, entende-se que a qualidade de atuação da escola não pode exclusivamente depender somente da vontade de um ou outro professor. É necessária a participação efetiva e conjunta da escola, junto da família, do aluno e profissionais ligados ? educação, de forma que o professor também entenda que o luno não é um sujeito somente receptor dos conhecmentos “depositados”. De acordo com Pérez Gomes (2000) a função do professor é ser o facilitador, buscando a compreensão comum no processo de construção do conhecimento compartilhado, que se dá somente pela interação. A aula deve se transformar e provocar a reflexão sobre as próprias ações, suas consequências para o conhecimento e para a ação educativa. Nesse mesmo raciocínio é que Rey (1995) defende a idéia de que a relação professor-aluno é afetada pelas idéias que um tem do outro e até mesmo as representações mútuas entre os mesmos. A interação professor- aluno não pode ser reduzida ao processo cognitivo de construção de conhecimento, pois se envolve também nas dimensões afetivas e motivacionais. Freire (1996, p. 6) aponta que: O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movim PAGF3ÜFd bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas úvidas, suas incertezas. Logo, o professor deixará de ser o “dono do saber’ e passará a ser um orientador, alguém que acompanha e participa do processo de construção e das novas aprendizagens do aluno em seu processo de formação. Sendo assim, pode-se dizer que os métodos de ensino são as ações do professor pelas quais se organizam atividades de ensino e dos alunos para atingir objetivos do trabalho docente em relação a um conteúdo especifico.
Eles regulam as formas de interação entre ensino e aprendizagem, ente o professor e os alunos, cujo resultado é a ssimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas e operativas dos alunos. Pode-se dizer então, que os métodos de ensino são as ações do professor pelas quais se organizam atividades de ensino e dos alunos para atingir objetivos do trabalho docente em relação a um conteúdo especifico. Esses métodos fazem à mediação nas formas de interação entre ensino e aprendizagem, entre o professor e os alunos, tendo como resultado a assimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognitivas e operacionais dos alunos.