Resenha o que é o brasil – roberto da matta

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CENTRO DE EDUCAÇÃO DE TECNOLOGIA DE TERESINA – CET FRANCISCO ALVES DE ARAÚJO LTDA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA – CET CURSO: SERVIÇO SOCIAL 20 PERÍODO DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CULTURAL PROFESSORA: ORIANA RESENHA JÉSSYCA THAIS VE OSO DA SIVA SIMONE CARVALHO PENHA Teresina-pi 2011 MATTA. Roberto da, 1 Rocco , 2004. cr Swipe to page . Rio de Janeiro: O livro “O que é o Brasil? , escrito por Roberto DaMatta, um profissional de múltiplas atividades – conferencista, professor, consultor, colunista de jornal, produtor de TV- é acima de tudo antropólogo. Nesta obra ele revela o Brasil, os brasileiros e ua cultura através de suas festas populares, manifestações religiosas, literatura e arte, desfiles carnavalescos e paradas militares, leis e regras (quando respeitadas e quando desobedecidas), costumes e esportes. Em 8 capítulos, destaca-se a identidade brasileira em seus diversos aspectos culturais.

No capitulo l, ele aborda a diferença entre os dois tipos de Brasil, um racial, que exalta sua natureza e é muito complexo, e o outro é o mostra sua expansão geográfica e a diversidade cultural retrato duas espécies de sujeito, o indivíduo e a pessoa, e situados em três tipos de espaço social, a casa , a rua e o rabalho; a difrença entre esses dois indivíduos é bem presente no ambiente profissional, pois há o autoritarltansmo do patrão, e ficam na posição de pessoas – que é tutulada de direitos e alguém superior no contexto social – e os funcionarios, são apenas indivíduos – mais um na muldidao, um número.

A rua é um espaço publico e a convivencias entre esses dois sujeitos vai depender de uma espécie de negociação, ou seja, entre iguais e desiguais. A casa tem um significado mais amplo, é nela que predomina os valores familiares, é um espaço privado, de relaxamento, onde há uma hierarquia de valores pessoais, como autor define, ela é “nossa”. No capitulo 3 ele fala do tipo de racismo que acontece no Brasil, ou seja, são “fenômenos” que acontecem na vida dos brasileiros, que ocorre por causa da dificuldade encontrada na adaptação aos valores igualitário na rua, devido valores pessoas adquiridos em casa, hierarquizados.

No capitulo 4 0 autor que a sociedade se resume teoricamente a comidas e mulheres, DaMatta fala da expressão “cru e cozido”, não só como alimento mas também como uma transformação sócia, também usa a distinção entre comida e alimen alimento mas também como uma transformação sócia, também sa a distinção entre comida e alimento, para compreender as relações sociais no Brasil, mostrando com exemplo o feijão- com-arroz, que é a mistura do preto e branco, no processo.

No capitulo 5 foi analisado importantes aspectos culturais, como as festas populares, com o objetivo de interpretar a sociedade brasileira; nesta parte do livro ele faz uma comparação do carnaval, com o trabalho e as obrigações, e mostra que estes dois itens podem ser deixados de lado, para dar lugar as fantasias e ao prazer, pois o carnaval é um momento de liberdade e inversão da realidade, principalmente dos papeis sociais, porque ricos e obres, funcionários e patrões estão em um mesmo ambiente, com o mesmo propósito sem dlferenças sociais.

No capitulo 6 mostra a realidade do brasileiro em relação ao seu caráter, como por exemplo um agente do estado (cobrador, caixa, policial, etc) que impõe ao cidadão a dura frase: “não pode! “, este recorre a valores da casa, tenta evocar uma certa familiaridade com o agente do estado para obter um certo privilégio e transpor o terrível “não pode! “, daí o famoso “jeitinho” brasileiro. Já o “você sabe com quem está falando? ‘ seria uma versão corrompida do jeitinho, e também muito menos simpáti om quem está falando? seria uma versão corrompida do jeitinho, e também muito menos simpática, esta versão aparece quando o cidadão, por ter qualquer relação com alguma figura importante que mostrar que tem certo status social, seja médico, advogado e político, se acha no direito de invocar esta sua familiaridade para transpor o “não pode! ” e age com repressão contra a repressão, gerando sempre uma situação desagradável e a malandragem seria o modo profissional de botar o jeitinho em prática, ou levar uma boa vida, usando sempre a malandragem para atingir seus objetivos e conseguir privilégios.

No capitulo 7 aponta ironicamente as formas como os brasileiros se comunicam com Deus, santos e o “outro mundo”. Segundo ele, há uma necessidade de se acreditar em algo superior, em algo maior que nós, e essa seria uma maneira de entender o mundo, entender as diferenças, o porquê de tanta dor e sofrimento. No capitulo 8, final, da sociedade brasileira, que é unitária, compreende o Brasil como uma grande família, trás ligações dos nossos costumes, como o carnaval e semana santa. DaMatta faz um apanhado geral dos assuntos trado no decorrer do livro mostrando seu ponto de vista.

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