Resumo cultura de massas no seculo xx

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3- O Grande Publico Cultura de produção em massa baseada no grande publico, tornasse voltada para o maximo consumo. A produção para o publico mundial exige um denominador comum. Passasse a buscar produtos para satisfazer todos os interesses e gostos. Com o inlcio da industrialização a massa social heterogênea começa a homogeneizar-se sob o aspecto social, cultural devido à cultura industrial. O homem dito como médio é resultante de cifras de venda. O sincretismo se inscreve na busca do maximo consumo e na cultura de massa seus caracteres fundamentais. Tende unificar o setor da informação e romanesco. z. , . • to view Nas primeiras décad e de entretenimento diferentes classes e individualmente. Cre características distint ssa ora s de comunicação atender as burguesa e popular e infantil, com suas blico especifico. Mas isto nao mascara o dinamismo fundamental da cultura de massa, cujo caractere próprio é se dirigir a todos. A Guerra e as ocupações esgotam as culturas de massa, mas que depois se recuperam. Após há grande ascensão das subcategorias de noticia e entretenimento que atendem todas as camadas sociais e idades, dentre as principais a feminista e a infantil.

A imprensa feminina ão se opõe à masculina e se especi Swipe to víew next page especializa maciçamente nos conteúdos femininos. As animações infantis trazidas pela Disney criam um novo mundo de fotos e desenhos. Ambos fazem emergir um novo setor industrial de produtos femininos e de animação infantil. O cinema rompe barreiras com filmes feministas românticos, infantis de animação e não deixando de atender a classe masculina com cenas viris e de violência. Com a expansão industrial surge uma camada salariada. O cinema é o primeiro a unificar as camadas.

A massa cultural se prolonga no sentido de homogeneização dos costumes. Com a evolução da classe salariada se inscreve uma nova cultura baseada no contexto sociológico capitalista. Ocorre ? democratização do consumo, nos niveis culturais encontram- se as massas de cada classe, como por exemplo, a classe de operários e empregados em geral. Estouram as rn[dias de entretenimento de âmbito mundial. As massas industriais passam a visar essas novas massas culturais que não deixam de ver sua cultura regional, mas passam a conhecer o mundo.

Nesse âmbito a massa industrial traça um plano de mercado mundial. A cultura capitalista é feita pela indústria de consumo e a ndústria de consumo é fomentada pela cultura consumista. O consumidor é um espectador e não responde por sinais pavlovianos, ouve e vê ou se recusa a ouvir e ver. Formasse uma dialética complexa sobre o publico e a imprensa, baseada nos padrões culturais da oferta e da procura complexa sobre o publico e a imprensa, baseada nos padrões culturais da oferta e da procura.

Morin (2005, p. 47) conclui: “A cultura de massa é, portanto, o produto de uma dialética produção-consumo, no centro de uma dialética global que é a da sociedade em sua totalidade. ” De modo geral indica que a cultura de massa é submetida ? rodução e a indústria de massa orientada pelo consumo. 4 -A Arte ea Média O estado, a estrutura técnico-burocratica, a estrutura industrial e o publico em massa anônima tendem ao comodismo e a um fator de padronização e homogeneização da cultura de massa.

Mas há, no mundo capitalista, aquele que tende a ariscar, de forma insensata a garantir seus lucros. Apesar de tudo persistir no antigo setor selvagem e savana da sociedade industrial, tudo que se mantém na concorrência favorece sempre alguma abertura original e inventiva. As resistências, aspirações e criatividades podem persistir dentro o interior do sistema, pois o Estado e o capitalismo privado não esterilizam toda a criação. A qualidade literária e a qualidade técnica aumentam na cultura industrializada.

A corrente médla triunfa e nivela, mistura e homogeneíza, favorece estéticas médias, poesias médias, talentos médios, inteligências médias e bobagens médias. pois ela procura um denominador comum entre as idades, sexos, classes, povos, por se desenvolver em uma sociedade de níveis de vida médios e tipo de vida médi PAGF3ÜFd classes, povos, por se desenvolver em uma sociedade de níveis de Vida médios e tipo de vida médio. Mas não é uma corrente única. Há uma contracorrente que se opõe ao médio e se apresenta como o negativo da corrente dominante.

A corrente principal mostra a felicidade, a contracorrente foca a morte, o fracasso, a loucura e a degradação. Para Morin (2005, p. 51) “o sistema tende a secretar continuamente seus próprios antídotos, e tende impedi-los de agir: essa contradição se neutraliza na corrente que é ao mesmo tempo a correte principal; ela se afia na oposição… ” indicando uma auto-regulação de ambos. Antes da cultura de massa o conformismo burguês e os burocratas tinham terror ao que revolucionava as idéias e as ormas nas artes e nas letras.

O que inibiu a idade de ouro da cultura antes da cultura industrial. Assim a procura pela qualidade média, na luta entre o conformismo e a criação, o modelo congelado e a invenção continuam. 5 – O Grande “Cracking” A cultura cultivada se democratiza nos livros de bolso baratos e nos discos e rádios a reprodução. A cultura cultivada é uma das correntes de massa, mas um setor privado detém o monopólio da atualidade e do original. Os livros de bolso aparecem somente depois de certo tempo transcorrido em favor da primeira edição, os discos não suprimem a cerimônia que é o concerto.

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