Ricos x pobres
Uma nova rodada de negociações do documento da Rio+20 foi iniciada nesta segunda-feira (23), em Nova York, na sede da ONU, para reparar divergências no Rascunho Um, como a definição de uma “economia verde” para o mundo e a criação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Um dos principais desafios nesta rodada informal, que deve se encerrar no dia 4 de maio e é a penúltima antes da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, em junho no Rio de Janeiro, será reduzir o documento de 276 páginas que está repleto de observaçóes e colchetes (que na diplomacia epresentam falta de consenso sobre o tema).
Desde que foi lançad acrescentados. Um d Desenvolvimento Su melhorar os índices pobres e emergentes. m PACE 1 ar 2 S”ipe to O tos foram ivas do criados para ano de países Porém, o documento atual afirma que tais metas, que seguiriam o modelo dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, seriam definidas até 2015 reduzindo a expectativa de que esse assunto seria resolvido na Rio+20.
Ricos x pobres Na última semana, o secretário-executivo da Comissão Nacional para a Conferência das Nações Uni Swipe to vlew next page Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), mbaixador Luiz Alberto Figueiredo, comentou sobre divergências na definição da chamada “economia verde”. Segundo ele, há parses receosos de que a imposição da economia verde limlte o desenvolvimento.
De acordo com o embaixador, existe o temor sobre a criação de barreiras comerciais e de condicionalidades à ajuda internacional. Essa preocupação já havia sido apresentada no final de março durante a IV Reunião de Cúpula dos países que integram os “Brics” Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Na ocasião, a declaração final do encontro afirmou que o grupo e opõe à introdução de barreiras ao comércio e ao investimento como justificativa para desenvolver a economia verde.
Agência de Meio Ambiente Outro ponto que segue em negociação é a possível criação de uma super agência ambiental ou o reforço do atual Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o Pnuma, com sede no Quênia. A criação de uma plataforma global de decisões ambientais, nos mesmos moldes das instituições criadas para regular o comércio e a saúde no planeta – OMC e OMS, respectivamente, é defendida pela União Europeia, mas não pelo governo brasileiro.