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1. Introdução Na história da sociedade, a energia elétrica, desde a sua descoberta, sempre ocupou lugar de destaque, tendo em vista a dependência da qualidade de vida e do progresso econômico da qualidade do produto e dos serviços relacionados à energia elétrica. Quando a primeira central elétrica começou a funcionar, no dia 12 de janeiro de 1882, em Londres, a ideia de transmitir energia pura, de um lugar para outro, empolgava o mundo.

Na prática, a sociedade dessa época contentava-se com muito pouco. A festejada usina inglesa, na verdade, era incapaz de transportar o next*ge sua força além de un beneficiadas não che va ar 3 depois, a importante de 9 250 clientes. Ao m Claude Debeir, a ilum as residências mo quinze anos endia modestos historiador Jean- 0 000 residências. Para dar conta do suprimento de energia, as cidades geralmente possuíam dezenas de geradores espalhados pelos bairros.

Com o passar do tempo, os avanços tecnológicos em geração, transmissão e uso final de energia elétrica permitem que ela chegue aos mais recônditos lugares do planeta, transformando regiões desocupadas ou pouco desenvolvidas em pólos ndustriais e grandes centros urbanos. proporcionando ? sociedade trabalho, produtividade e desenvolvimento, e aos seus cidadãos conforto, comodidade, bem-estar e praticidade, o que torna a sociedade moderna cada vez mais dependente de s Swipe to vlew next page seu fornecimento e mais suscetível às falhas do sistema elétrico.

Esta dependência dos usuários vem se traduzindo em exigências por melhor qualidade de serviço e do produto. promover o desenvolvimento econômico, preservar a sua diversidade biológica e garantir o suprimento energético são lguns dos desafios da sociedade brasileira. 2. 1 Geração e Transmissão de Energia no Brasil. Dentre as fontes primárias (petróleo, gás natural, carvão mineral, minério de urânio, lenha e outros) e secundárias de energia (óleo combustível obtido do petróleo) a fonte hidráulica é a que mais contribui para produção de energia elétrica no pais.

A particpação da energia hidráulica na matriz energética nacional é da ordem de 42%, gerando cerca de 90% de toda a eletricidade produzida no país. Apesar da tendência de aumento de outras fontes, devido a estrições socioeconômicas e ambientais de projetos hidrelétricos e os avanços tecnológicos no aproveitamento de fontes não- convencionais, tudo indica que a energia hidráulica continuará sendo, por muitos anos, a principal fonte geradora de energia elétrica do Brasil.

O atendimento dos aspectos de simultaneidade de produção e consumo, exigindo instalações dimensionadas para a ponta de carga, e a longa distância entre os locais de geração e os centros consumidores pode ser traduzido pela necessaria existência de um sistema de transmissão, apoiados por uma estrutura e instalações e equipamentos que, além de representar importantes investimentos, exigem ações permanentes de planejamento, operação e manutenção, e PAGFarl(F3 representar importantes investimentos, exigem ações permanentes de planejamento, operação e manutenção, e estão como qualquer produto tecnológico sujeito a falhas.

O modelo de distribuição adotado no pais é chamado Sistema Interligado Nacional (SIN). Como o Brasil tem regiões com climas diversos, com períodos de secas e chuvas em diferentes regiões, as usinas são interligadas por meio de redes de transmissão. Assim, se um período de seca no Sul afetar a produção de uma hidrelétrica, a região Norte pode suprir a demanda com a produção de suas usinas. O SIN, em proporção, é único no mundo.

Ele se divide em dois subsistemas: o Sul/Sudeste/Centro-Oeste e o Norte/Nordeste. Somente uma parcela da região Norte do pais, que corresponde a 3,4% da capacidade de produção elétrica, não faz parte do SIN. Em tais localidades, a energia é gerada por termelétricas movidas a diesel, que são mais poluentes (emitem gás carbônico) e encarecem as contas de luz. O maior benefício do SIN, portanto, é a economia.

Cidades do Nordeste, por exemplo, podem receber energia de usinas hidrelétricas do Sudeste no período de seca. Do mesmo modo, as termelétricas do Nordeste são acionadas quando há risco de faltar água nos reservatónos das hidrelétricas. Caso essa transmissão falhe, toda rede fica sem abastecimento. Apagão é um termo que designa interrupções, cortes acidentais de energia ou falta de energia elétrica frequente, como Blecautes (do inglês blackout) de maior duração. PAGF3ÜF3

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