Sociologia

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Sociologia Aula 1 A Sociologia estuda a homem e o universo sócia-cultural, analisando as Inter-relações entre os dlversos fenómenos soclals, O conheclmentc clentfflco da vida social não se baseia apenas no fato, mas na concepção do fato e na rel… Projeto de fabrica FACULDADE PITÁGORAS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO DE FÁBRICA Empresa de Vassouras Edvan Vitoriano Emanuelle Caetando Hudson Lopes luliana de Pinho Torres Dias Mike Robert Meguy Prado Betim DFZFMBRO,’20 A importância da história da educação para o trabalho dos futuros pedag… A IMPORTANCIA OA HISTORIA DA EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO nos FUTUROS

PEDAGOGOS A história da educação é um instrumento fundamental na formação do futura pedagogo. e tem coma prlnclpals obletluos estudar o pass. _ Tipos de termopares e suas aplicações Adriano Santos da Silva 113278 3MMOF Tipos de termopares e suas Termopar um sensor formado pela junAhAFo de dais metais diferentes que produz uma tensEEo elÀetrica. sÃEo muito usados em Revoluç”o francesa REVOLUÇÃO FRANCESA Introdução A Revoluçaa Francesa é considerada como o aconteclmento que deu Inícla Idade Contemporânea, A Revoluç50 *ancesa é o nome dado aa conjunta de acontecimentos que, entre 5 de maio de 1789 e Ética no trabalho

Este trabalho consiste numa revisão bibliográfica acerca da Ética e das Profissionais nas empresas, objetivando investigar e analisar a Etica Empresarial a fim de verificar questão relações entre empresa e profissionais, be. _. urbanizaçao e planejamento urbano pvnf,5 – -roplcos FM SANEAMENTO PLANFJAMFNTO F GFSTAO AMBIENTAL EM AREAS URBANAS Texto-s[ntese da unidade – Cidade. pesquisa, o que torna o método objetivo o mais apropriado para a investigação de fenômenos dessa ordem.

Nas ciências naturais alcança-se a objetividade científica, e as descobertas possibilitam o desenvolvimento de novas tecnologias. As ciências sociais estudam fenômenos complexos. Seu objeto de investigação é o homem nas relações intersubjetivas, os fenômenos sociais, ou seja, eventos com determinações complicadas e que podem ocorrer em ambientes diferenciados, fazendo com que toda análise de fenômenos dessa natureza seja parcial, subjetiva. Como estudar fenômenos complexos?

Ao observar os fenômenos sociais somos levados enfrentar nossa própria posição, nossos valores, nossa visão de mundo que interfere na nossa pesquisa. Nossa fala, nossos gestos, nossa modo de ser e de agir revelam o tipo de socialização que tivemos influencia em nossa visão de mundo. Dessa forma, trabalhamos com fenômenos que estão bem perto de nós, temos a interação complexa entre o investigador e o investigado, pois ambos compartilham de um mesmo universo de experiências humanas.

Aula 03 O conceito de cultura é uma preocupação intensa atualmente em diversas áreas do pensamento humano, no entanto a Antropologia é a área por excelência de debate sobre esta questão O primeiro antropólogo a sistematizar o conceito de cultura foi Edward Tylor que, formulou a seguinte definição: “cultura é todo complexo que inclui conhecimento, crença, arte, oral, lei, costume e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem na condição de membro da sociedade. . Desde sempre os homens se preocuparam em entender por que outros homens possuíam hábitos alimentares, formas de se vesti PAGFarl(F7 preocuparam em entender por que outros homens possuíam hábitos alimentares, formas de se vestir, de formarem famílias, de acessarem o sagrado de maneiras diferentes das suas. A essa multiplicidade de formas de vida dá-se o nome de diversidade cultural.

Contudo, durante foi a partir da descoberta do “Novo Mundo”, nos séculos XV e XVI, que os europeus se epararam com modos de vida completamente distintos dos seus, e passaram a elaborar mais intensamente interpretações sobre esses povos e seus costumes. É fundamental lembrarmos que o impacto e a estranheza se deram dos dois lados. Os grupos não europeus se espantavam com o ser diferente que chegava até eles desembarcando em suas praias e tomando posse de seu território.

Existem relatos de povos que após a morte de um europeu em combate, colocavam seu corpo dentro de um rio e esperavam sua decomposição para ver se eram pessoas como eles. A diferença é que não temos contato com esses relatos dos ovos não europeus para conhecermos a visão que eles tinham dos brancos. O olhar eurocêntrico sobre a cultura Mas de onde surge a preocupação com o tema da cultura? Vamos posicionar nosso olhar. Toda construção científica nasce na Europa. A reflexão teórico-científica sobre a humanidade se iniciou neste ambiente e nesta perspectiva.

Logo, a noção de ser humano de referência para todas as Ciências Humanas e Sociais é a do homem europeu e da sociedade européia. No entanto, a partir dos esforços de conquista de outros continentes, os europeus “encontraram-se” com “seres” iferentes o suficiente para causarem estranhamento, mas “parecidos” o suficiente para produzirem o seguinte incomodo: serão estes seres “humanos PAGF3rl(F7 estranhamento, mas “parecidos” o suficiente para produzirem o seguinte incômodo: serão estes seres “humanos”?

A relação com agrupamentos humanos de localidades até então desconhecidas como as que hoje denominamos África, América, Austrália, fizeram com que os europeus se questionassem sobre as características peculiares ao humano e as razões de tanta diferença entre os componentes de uma mesma espécie. O movimento pré-científico, que domina o campo da diversidade ultural até o século XVIII, é aquele que oscilava entre conceber o “diferente” ora como humano ora como não humano, provido ou desprovido de alma, bom ou mal selvagem, etc.

Na ótica do “mal selvagem”, estes “humanos” eram vistos como perigosos mais próximos aos animais, brutos, imbu(dos de uma sexualidade descontrolada, primitivos, com uma inteligência restrita, iludidos pela magia, enfim, seres limitados que precisavam ser “civilizados” pela cultura européia. Assim entramos no século XIX. Os antropólogos estudam culturas “exóticas” buscando descrever seus hábitos, costumes e sua orma de ver o mundo (cosmovisão).

No entanto, eles não iam ao campo; não eram os antropólogos que experimentavam diretamente o dia a dia dos grupos “selvagens” Eram enviadas viajantes, pessoas comuns que eram deslocados para essas “tribos” e ali ficavam por certo tempo, registrando tudo que viam e ouviam, a fim de entregar este material aos antropólogos que aí sim analisavam estes relatos, desenvolvendo suas teorias sobre as diferentes culturas Etnocentrismo Segundo Everardo Rocha, em O que é Etnocentrismo, trata-se da “visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são ensa mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc. Relativismo cultural É a postura, privilegiada pela Antropologia contemporânea, de buscar compreender a lógica da vida do outro.

Ainda segundo Roberto da Matta, “antes de cogitar se “aceitamos” ou não esta outra forma de ver o mundo, a ntropologia nos convida a compreendê-la, e verificar que ao seu jeito outra vida é vivida, segundo outros modelos de pensamento e de costumes POIS cada sociedade humana conhecida é um espelho onde nossa própria existência se reflete”. Aula 04 A formação do pensamento político moderno e as questões básicas da Ciência Política. A concepção de Hobbes (no século XVII), segundo a qual, em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou “o homem lobo do homem”. Nesse estado, reina o medo e, pnncpalmente, o grande medo. o da morte wolenta. para se rotegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas.

A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é à força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar. A concepção de Rousseau (no século XVIII), segundo a qual, em estado d conservar. estado de natureza, os indivíduos vivem isolados pelas florestas, sobrevivendo com o que a Natureza lhes dá, desconhecendo utas e comunicando-se pelo gesto, pelo grito e pelo canto, numa língua generosa e benevolente. Esse estado de felicidade original, no qual os humanos existem sob a forma do bom selvagem inocente, termina quando alguém cerca um terreno e diz: “É meu”.

A divisão entre o meu e o teu, isto é, a propriedade privada, dá origem ao estado de sociedade, que corresponde, agora, ao estado de natureza hobbesiano da guerra de todos contra todos. O estado de natureza de Hobbes e o estado de sociedade de Rousseau evidenciam uma percepção do social como luta entre fracos e fortes, vigorando a lei da selva ou o poder da força. para azer cessar esse estado de vida ameaçador e ameaçado, os humanos decidem passar à sociedade civil, isto é, ao Estado Civil, criando o poder pol[tico e as leis. John Locke e a teoria liberal Para esse autor, o Estado existe a partir do contrato social. Tem as funções que Hobbes lhe atribui, mas sua principal finalidade é garantir o direito natural da propnedade.

Dessa maneira, a burguesia se vê inteiramente legitimada perante a realeza e a nobreza e, mais do que isso, surge como supenor a elas. Tipologias Clássicas: Realeza: é o governo de um só. Pode degenerar em tirania. Aristocracia: governo de um grupo ou poucos grupos. Pode degenerar em oligarquia. Democracia: governo de muitos, aquele em que o povo elege seus representantes, direta ou indiretamente. Pode degenerar em demagogia. Realeza, aristocracia e democracia seriam formas pura PAGFsrl(F7 indiretamente. Pode degenerar em demagogia. Realeza, aristocracia e democracia seriam formas puras de governo, pois o governante governaria visando o bem comum, o interesse públlco.

Já tirania, oligarquia e demagogia seriam formas degenerativas, onde os governantes só visariam seus interesses próprios. Formas de governo possíveis a partir da constituição do Estado Moderno: Monarquia: na forma monárquica a autoridade é exercida por um soberano. Características principais da Monarquia: Vitaliciedade Hereditariedade Irresponsabilidade República: a forma republicana adota regras (como a ideia de maioria) para a formação da vontade coletiva. O principal filósofo antigo a pensar a república foi o orador romano Cícero. Para Cícero a república era aquela associação de homens orientada por interesses comuns e dirigida por leis reconhecidas por todos.

Características principais da República: Temporariedade Eletividade (representatividade popular) Responsabilidade 3. Sistemas de Governo ou Regimes Políticos Classificação de acordo com as relações entre Legislativo e Executivo. 3. 1 Presidencialismo Nítida separação entre a função executiva e a legislativa. Presidente da República é chefe de Estado e de Governo. Eleição direta do Presidente da República. Responsabilidade dos integrantes do governo perante o Presidente e deste perante a população (impeachment). Presidente é escolhido pelo povo por tempo determinado. 3. 2 Parlamentarismo Relações de dependência entre o Executivo e o Leglslativo. A chefia do Executivo é dividida entre chefe de Estado e chefe de governo.

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