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1 ROTULAGEM AMBIENTAL O rótulo é provavelmente a forma mais direta de comunicação da empresa com o consumidor de seu produto. Através da marca, de pequenos textos, de cores, dados do fabricante, procura- se conseguir que o seu produto se diferencie dos demais, sensibilizando e motivando o consumidor em sua escolha. Sabemos, com base em resultados de pesquisas de opinião, que o consumidor cada vez mais esta valorizando a existência de um meio ambiente sadio. A degradação ambiental cresceu tanto nas ultimas décadas, chegando-se a uma situação em que praticamente todas as pessoas as hoje, afetadas pela poluição.

Pessoas cada vez ma defensivos químicos turismo ecológico u agir e valorizar a edu ate os adultos por m org Svapetc n ext*ge turais Isentos de procuram com atureza e passam a xalmente, chegando esde as primeiras salas de aula estão aprendendo condutas mais adequadas a estes tempos. A sociedade, então, esta mudando. O consumidor é mais bem informado, conhece os seus direitos, valoriza o seu dinheiro. Procura qualidade para o produto, preço adequado e, hoje em dia passa a pensar em como aquele produto se relaciona com o meio ambiente. rocura entender quais são os Impactos ambientais ausados, ou seja, que modificações aquele produto introduz no meio ambiente. Aqui no Brasil a dona de casa prefere um detergente biodegradável, pois ela provavelmente já viu na televisão os estragos feitos em nos Swlpe to vlew next page nossos rios pelos detergentes não biodegradáveis. O consumidor irá se preocupar não apenas com os estágios de fabricação e distribuição, cobrindo assim o chamado ciclo de vida do produto.

E sabendo dessa nova postura das pessoas, muitas empregas passaram a realçar, no rótulo, as vantagens ambientais do produto. Em muitos casos, trata-se de uma atitude ressaltar as antagens daquele produto em seus aspectos ambientais. Ao mesmo tempo pretendem fixar uma imagem institucional da empresa, mostrando que ela tem preocupações com o meio ambiente. No inicio, começaram a aparecer rótulos muito vagos, e que hoje já não são bem vistos, do tipo Empresa Amiga do meio ambiente, Empresa Socialmente Responsável, ou ajude a salvar o Mico Leão Dourado.

Em um segundo estágio, apareceram os rótulos do tipo Não contem CFC, Não contém cloro, etc. Muitos destes rótulos apresentam símbolos que indicam que o material é reciclável ou informam sobre o conteúdo de material reciclado. Nos produtos, onde seja indicada uma determinada eficiência no uso da energia ou água, será necessário especificar o método de teste empregado, a melhoria que se obteve em relação a outros produtos similares.

Este é o caso de citações em rótulos que comentem a eficiência energética, conservação de energia, economia de energia, eficiência no consumo de água, conservação de água e economia de água. Visando processos de reutilização e reciclagem, também é poss[vel que os rótulos indiquem que o produto foi projetado e construído já prevendo facilidades de desmontagem ao final de ua vida útil, permitindo-se a separação e o aproveitamento de PAGFarl(Fq facilidades de desmontagem ao final de sua vida útil, permitindo- se a separação e o aproveitamento de suas partes constituintes.

O outro tipo de conteúdo em rótulos do tipo autodeclaratório, é aquele em que o fabricante indica ao consumidor, que ele destina uma parte de seus lucros para financiar ou manter projetos de interesse ambiental, ou coloca um símbolo que mostra o seu apoio a esse tipo de atividade. No Brasil, vemos exemplos desse tipo de rótulo, por exemplo, com a empresa de perfumes e cosméticos O Boticário. Ela criou uma fundação em 1990, a “Fundação O Boticário de Proteção a Natureza”, com projetos de grande sucesso, bastante premiados em que vem cada vez mais obtendo apoio de outras entidades internacionais.

Outro exemplo foi o rotulo do creme dental Sorriso Herbal que indicava destinar uma parte de seu faturamento para uma ONG bastante conceituada, liga da a proteção e recuperação de florestas. Estes rótulos fazem parte de programas de rotulagem de primeira parte e, na Norma ISO 14021 são chamados de rótulos do tipo II. No escopo da ISO, os tipos de rotulagem ambiental são três, a aber: • Rotulagem Tipo I – Programas de Selo Verde • Rotulagem Tipo II – Auto-Declarações Ambientais • Rotulagem TIPO III – Inclui avaliações de Ciclo de Vida 1. ROTULAGEM TIPO I – NBR ISO 14024 Esta Norma “estabelece os princípios e procedimentos para o desenvolvimento de programas de rotulagem ambiental, incluindo a seleção de categorias de produtos, critérios ambientais dos produtos e características funcionais dos produtos, e para avaliar e demonstrar sua conformidade. Também e PAGF3rl(Fq características funcionais dos produtos, e para avaliar e demonstrar sua conformidade. Também estabelece os procedimentos de certificação para a concessão do rótulo” 1. ROTULAGEM TIPO II – NBR ISO 14021 Esta Norma “especifica os requisitos para auto-declarações ambientais, incluindo textos, símbolos e gráficos, no que se refere aos produtos. Ela descreve, ainda, termos selecionados usados comumente em declarações ambientais e fornece qualificações para seu uso. Também descreve uma metodologia de avaliação e verificação geral para auto-declarações ambientais e métodos específicos de avaliação e verificação para as declarações selecionadas nesta Norma”. 1.

ROTULAGEM TIPO III – ISO 14025 Esta Norma ainda está sendo elaborada no âmbito da ISO. Ela tem alto grau de complexidade devido à inclusão da ferramenta Avaliação do Ciclo de Vida. A percepção é de que ainda há um longo caminho a ser percorrido para que este tipo de rotulagem ganhe o mercado, visto que a ferramenta de ACV ainda não está definitivamente consolidada do ponto de vista técnico. 2RÓTULOS AMBIENTAIS Segundo Tacheshy Tachizawa, a rotulagem ambiental tomou corpo e forma a partir da movimentação de grupos e ONGs a favor dos preservação ambiental.

Dessas surgiram a implantação, a leglslação, de normas de proteção tais como as ISO. Urna delas, a ISO 14024, diz respeito à programas de rotulagem ambiental. Neste caso, existem os praticantes, que identificam categorias de produtos certificáveis, realizam analises de ciclos de vida, elaboram critérios a serem atendidos e divulgam para a comunidade de e elaboram critérios a serem atendidos e divulgam para a comunidade de empresas. Por outro lado existem os requerentes que arcam com os custos envolvidos no processo.

A fixação dos critérios deve levar em conta o ciclo de vida dos produtos, ou seja, ser realizada uma análise dos impactos mbientais desde a obtenção da matéria prima, passando por todas as fases do processo produtivo, o uso pelo consumidor e seu descarte final. A certificação da ISO leva em conta ainda a contaminação da água, do ar, a degradação do solo e da biodiversidade e do consumo de recursos naturais. Os programas de rotulagens deste tipo são voluntários, porém vale lembrar que o cumprimento da legislação é obrigatório.

A concessão do rotulo tem prazo de valldade, sendo realizadas auditorias de manutenção para que este continue sendo concedido. 3SELOS VERDES O selo verde é um dos tipos de rótulo ambiental. ? colocado em produtos comerciais, que indica que sua produção foi feita atendendo a um conjunto de normas pré-estabelecidas pela instituição que emltiu o selo. O Selo Verde atesta, por meio de uma marca colocada voluntariamente pelo fabricante, que determinados produtos são adequados ao uso e apresentam menor impacto ambiental em relação a outros similares.

A diferença de rotulagem ambiental para a Certificação de Sistema de Gestão Ambiental é que o que está sendo certificado é o produto, e não o seu processo produtivo. O principal objetivo dos selos é deixar claro para o onsumidor que o produto que está de acordo com critérios de excelência de qualidade. No Brasil e no mundo, há uma proliferação de selos ve critérios de excelência de qualidade. No Brasil e no mundo, há uma proliferação de selos verdes e sociais de todos os tipos, para reciclagem, orgânicos, manejo florestal. Afinal, preservação ambiental virou um novo atrativo comercial nos últimos anos.

Na verdade, há dois tipos de selos sendo exibidos nas embalagens de produtos e nas propagandas: os independentes e os auto-reguladores. Os primeiros são selos de instituições independentes privadas ou estatais, de rganizaçóes não-governamentais ou associações empresariais. Os segundos são selos que a própria empresa ou instituição cria para tentar se auto-regulamentar e comunicar o consumidor. Nem seria preciso dizer que os auto-reguladores são uma questão polémica. Afinal, o consumidor precisa acreditar no que o fornecedor está dizendo e que ele faz sua própria auditoria e fiscalização.

Além dessa questão, muitos selos parecem apenas ilustrações que não identificam exatamente o que são. Éo caso do símbolo da reciclagem. Usado hoje em dia em vários produtos, esses s[mbolos podem dizer tanto que o material usado foi eciclado quanto que a embalagem elou produto pode ser reciclado. Cabe ao consumidor ler com atenção a embalagem. O Brasil tem participado da certificação ambiental de diversas formas, tanto usando selos internacionais como lançando os seus próprios selos. O primeiro rótulo brasileiro criado pela ABNT, é o de Certificado de Qualidade Ambiental, cujo símbolo é um colibri.

Este atesta que o produto rotulado esta em conformidade com os critérios ambientais de excelência estabelecidos para uma determinada categoria de produto. Nos PAGFsrl(Fq critérios ambientais de excelência estabelecidos para uma Nos anos de 1940, surgiram no mundo desenvolvido uma série de rótulos obrigatórios para produtos, visando principalmente precauções à saúde do consumidor. Mas é no final dos anos 70, com a pressão do movimento ambientalista que começaram a surgir os primeiros selos verdes. A Alemanha inaugurou essa cultura com o “Anjo Azul” (Blau Engel) em 1978.

Trata-se de um selo do governo alemão, que atesta produtos oriundos da reciclagem, com baixa toxicidade, sem CFC (clorofluorcarbonetos) etc. São 3,6 mil produtos certificados para os consumidores (dados de 2008). Os Estados Unidos têm desde 1989 0 Green Seal. E a União Européia tem desde 1992 0 Ecolabel. Todos esses selos são independentes e não sofrem com a desconfiança que existem nos selos auto-reguladores. Como conseqüência da sua própria regulamentação, muitos países começaram a exigir a mesma contrapartida para os produtos importados. ? nesse contexto e embalado pelo encontro da ECO-92, que a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou a certificação de Gestão Ambiental, em 1993. Na verdade, esse selo é uma ratificação nacional do selo ISO 14001 , uma certificação internacional que compreende princípios béslcos de gestão como uidados no tratamento de resíduos, controle da compra de insumos e matérias-primas etc. Nos anos 2000, houve uma verdadeira explosão dos selos verdes. Só de agricultura orgânica são cerca de 20 selos hoje no mercado brasileiro.

O país conseguiu importantes avanços na área como selo Procel, por exemplo, do Instituto Nacio país conseguiu importantes avanços na área como selo Procel, por exemplo, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) que diz a faixa de consumo de energia de seus eletrodomésticos. Algumas das certificadoras internacionais já se instalaram no Brasil como Forest Stewardship Council, o maior certificador de manejo florestal do mundo, que aqui tornou-se Conselho Brasileiro de Manejo Florestal.

Além disso, muitas empresas têm procurado a certificação internacional diretamente para suprir a falta de alternativas brasileiras. Conheça alguns dos selos verdes mais conceituados e usados no Brasil. FSC – Conselho Brasileiro de Manejo Florestal Certifica as áreas e produtos de manejo florestal. Existem no Brasil cinco certificadoras credenciadas pelo FSC. São, pelo menos, 10 critérios básicos para a obtenção, entre eles, manutenção das florestas e direitos das comunidades tradicionais lou rurais.

PAGF8rl(Fq orgânicos ou não, desenvolvidos por pequenos proprietários. ABNT Gestão Ambiental É o selo que certifica os procedimentos que acompanham os princípios do ISO 14001. Não necessariamente a empresa utiliza o selo em seus produtos, mas é possível. eed – Green Building Rating System É o selo norte-americano para construções sustentáveis. Entre os princípios estão otimização energética, uso de material reciclado,entre outros. Procel É o selo do Inmetro de eficiência ene eletrodoméstico. A classifi ética de determinado a G, do mais eficiente

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