Unopar 1 comunicação e linguagem
[pic] SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO: ADMINISTRAÇÃO AUTOR: LUIZ CRISTOVAO DO AMARAL BRABO or6 to view nut*ge VARIAÇÃO DIATÓPICA VARIAÇAO DIASTRATICA muitas variações e em nosso país pelo seu tamanho e pelo tipo de colonização que tivemos nossa língua torna-se ainda mais rica, pois temos influência de brancos europeus, índios e negros que vieram escravizados pra nosso país.
Há outros fatores que influem diretamente na criação da linguagem diatópica como o tipo de organização das comunidades urbanas e rurais; a sua dimensão; as características demográficas, etc. Na teoria a variação geográfica chamamos de diatópica – (do grego: dia + topos “através ou variação que ocorre de local pra local, caracterizada sempre pelo povo dessa região ou as vezes até mesmo de um pais ou continente. Variação diatópica é o mesmo que variação dialectal, ou seja, a variação que a realização da lingua apresenta em função de fatores de natureza geográfica.
No nosso dia a dia, não nos damos conta da maneira peculiar que temos de nos comunicar, basta recebermos em nosso local de trabalho por exemplo um vendedor ambulante nordestino nos deparamos com uma dificuldade real de comunicação pois realmente eles se comunicam diferente do que estamos habituados. O mesmo devem pensar os nordestinos quando algum gaúcho vai tirar suas férias na Bahia por exemplo. Com certeza teremos uma comunicação diferente mas que no final acaba tudo entendido porque temos essa grande capacidade de assimilarmos essas variações.
Já ouvimos falar ou lemos que em alguns países da Europa por exemplo a Itália se colocarmos um morador da divisa com a Áustria e outro alguns países da Europa por exemplo a Itália se colocarmos m morador da divisa com a Áustria e outro que mora na ilha da Cecília com certeza eles terão problemas de comunicação e dificilmente se entenderão isso devido as suas raízes linguísticas serem bem mais antigas que as do nosso povo. Diante de tantas variantes linguísticas diatópicas ou territoriais como falamos, é inevitável perguntar qual delas é a correta.
Mas com certeza podemos afirmar em termos absolutos que a mais adequada é aquela do contexto do momento. Dessa maneira, fala bem aquele que se mostra capaz de escolher a variante regional adequada a cada situação e consegue o máximo de eficiência entro da variante escolhida. Podemos dizer que as diferenças nos dialetos das nossas regiões são graduais e que nem sempre limitam-se pelas fronteiras dos estados por exemplo. A definição de áreas dessa linguagem depende também de sua cultura, política e sua economia, que acabam por definir os padrões linguísticos utilizados na região de sua influência. . VARIAÇÃO DIASTRÁTICA Há várias línguas dentro da oficial. E em nosso país pelo seu tamanho continental nao poderia ser diferente. Podemos afirmar que cada cidadão tem seu próprio modo de falar e de se omunicar e a essa caracter[stica da língua chamamos de variação linguística. Nesse grande universo complexo da linguagem encontra-se a variação diastrática que corresponde ao estrato social, á camada social e cultural de cada pessoa. Essa palavra é PAGF3rl(F6 corresponde ao estrato social, á camada social e cultural de cada pessoa.
Essa palavra é formada pelos seguintes elementos: “dia”-, prefixo grego que significa “através de , por meio de, por causa de”; “estrato” radical latino que significa sufixo grego, que forma adjetivos. Ela pode ocorrer na fonética: exemplo: bicicreta, adevogado etc. presunto” no lugar de “corpo de pessoa assassinada” ou seja, também é uma variação diastrática…. Enfim a língua é criativa, dinâmica e necessária para o desenvolvimento humano. Pra definirmos em palavras de mais fácil entendimento podemos dizer que a linguagem diastrática é a língua sociocultural de todas as classes sociais de um povo ou nação.
As variações sociais da linguagem estão relacionadas a fatores soclais como etnia, sexo, faixa etária, grau de escolaridade e com muita frequência em um grupo profissional distinto. Notamos que a variação social não compromete a ompreensão entre os indivíduos, uma vez que alguns momentos de incoerência na fala são entendidos pelo contexto em que a comunicação se desenvolve em cada situação de linguagem em que notamos essa variação social.
Sabemos que a comunicação é o instrumento pelo qual nos expressamos e somos entendidos e como sabemos não somos iguais e a língua como referencial humano traz muitas variações devido ao melo espacial ou social que estamos inseridos então cada indivíduo que protagoniza a fala poderá adequá-la ao seu perfil ou ao grupo que ele pertence. Quando se fala de PAGF ue protagoniza a fala poderá adequá-la ao seu perfil ou ao grupo que ele pertence. Quando se fala de variação diastrática, é preciso entendermos que a língua é um código de comunicação e também um fato com repercussões sociais.
Há muitas formas de dizer que não perturbam em nada a comunicação, mas afetam a imagem social de quem está falando. Pessoas que moram em bairros nobres falam diferente de quem mora na periferia. Costumamos distinguir o português das pessoas mais prestigiadas socialmente e que erroneamente chamamos de fala culta ou norma culta e que o grupo das essoas menos prestigiadas na sociedade chamamos de fala popular ou norma popular. A língua é concebida como meio de integração social e precisa ser defendlda as suas variações sem esquecermos da importância do domínio da norma.
Não podemos fechar os olhos a essa realidade e sim devemos respeitar as variações linguisticas que o falante usa para interagir, mas como a maioria de nossa população ainda não tem acesso a linguagem padrão, devemos sim nos preocupar com a linguagem padrão e que ela seja passada a diante como um direito de todo cidadão. Por isso não devemos olhar a variação diastrática como uma linguagem errada e que deve ser discriminada no meio social e cultural pois é uma atlvidade humana que revela aspectos históricos, sociais e culturais de um povo. ? através dela que o ser humano organiza e dá forma ás suas experiências sociais. 3. CONCLUSÕES Não tem como contestarm suas experiências sociais. 3. CONCLUSOES Não tem como contestarmos as variações que nossa língua apresenta e que é uma realidade em nossos dias. Vimos que as mudanças foram gradativas, desde o nascimento do latim, que ? a língua-mae do português, até o nosso “abrasileiramento” da língua vinda de Portugal.
Notamos claramente que a diferença entre a língua considerada como certa e a sua efetivação nas grandes camadas sociais divergem causando o elitismo de uma e marginalizando outras possibilidades. Sabedores do poder das variações linguísticas o usuáno tende a utilizá-la como meio de projeção social,enfim, a língua portuguesa torna-se hoje, fator de inserção no mundo atual globalizado e estimulando o sujeito a ser ativo perante a cultura e história de nossa nação.