Fichamento do emílio ou da educação

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Achamento Livro Il-Emílio ou Da Educação. (Páginas: 69-125) Rousseau, Jean-Jacques, 1712-1778. Emílio, ou, Da educação / J. -J. Rousseau; Titulo original: Émile, ou, De I éducation. 1712: Nasce em Genebra a 28 de junho Jean-Jacques Rousseau. Suzanne Bernard, mãe de Rousseau, morre em 7 de julho. 1719: Daniel Defoe publica Robinson Crusoé, uma das principais influências literárias 1745: Une-se a Thé que são abandonado 1749: Escreve o “Di OF4 p m tem cinco filhos, e as Artes” 1755: Publica o “Discurso sobre a origem da desigualdade” e o “Discurso sobre a economia politica”. 62: Publica Do Contrato Social em abril e o Emilio, ou Da Educação em maio. 1776: Escreve os Devaneios de um Caminhante Solitário. Declaração da ndependência das colônias inglesas na América. 1778: Rousseau termina de escrever os Devaneios. Morre em 2 de julho e é sepultado em Ermenonville. Seus restos mortais foram traslados para o Panteão de Paris em 1794. Morte de Voltaire. avaliativa. (p. 70). Nossas manias professorais e pedantesca são de ensinar as crianças a prenderem sozinhas, a descobrirem e nao mostrar-lhes o q só nós podemos ensinar-lhe. (p. 1). É necessário que a criança tenha domínio pela sua dor, a im de, aprender com ela suportando às pequenas primeiro, para suportar as maiores, e isto é, uma evolução, um amadurecimento. (p,71). Que sejam homens preparados desde muito jovens, que sejam humanos em todos os aspectos do homem, pra que estejam presente em todos os sentidos do homem. Aproveitai a infância, consumirás a inocência, pois esta é a fase mais saborosa da vida. (p. 72). Não existe sentimento puro, pois não vivemos sempre as mesmas coisas, mudam-se as necessidades momentâneas.

Estamos sempre em processos de modificações, quanto menos se sofre mais feliz somos. O bem e o mal estão presentes na vida de todos, porém em medidas diferentes. ” (p. 74). A criança deve ser educada de acordo com as suas necessidades, então o educador deve mostre a ela suas fraquezas, porém que ela não sofra, o papel da criança é servir em razão das suas necessidades. (p. 82). Tende a conservar a criança na dependência das coisas, pois é a ordem da natureza. Não dá a ela o queres, senão meios para consegui-la.

A experiência e a impotência devem ser Não dá a ela o queres, senão meios para consegui-la. A experiência e a impotência devem ser as leis da criança. p. 83). A criança precisa acreditar em si mesma, onde até pode-se considerar dona do universo. (p. 86). A razão é a junção de todas as faculdades do homem, e é a que se desenvolve com dificuldades e tardiamente, e pretende-se criar todas as outras. Deve-se educar a partir da razão, pois essa é instrumento para toda a vida. (p. 89-90). ? natural sermos antes de tudo criança, aprendermos a ser criança para podermos nos tornar homens. Perceber o bem e o mal não são coisas para uma criança, e sim do homem. (p. 91). Não se encontra no principio da natureza do homem maldade, em vícios, sua única paixão natural é seu amor próprio. Se nascesse má, tudo estaria perdido. (p. 95-96). Portanto, a primeira educação deve ser puramente negativa. Onde não se ensina a virtude ou a verdade, mas sim proteger o coração dos vícios e do espírito contra o erro. p. 97). Antes de ensinar o homem a ser homem, é preciso ter-se feito homem, assim assimilará o que estará proposto a ele. (p. 99). O mestre jamais deverá ter pressa em agir, deverá ser paciente e cauteloso, e ensinará de forma repetitiva, onde se fixe na mente no aluno o aprendizado. Exemplificar aquilo que se ensina com rud 3 repetitiva, onde se fixe na mente no aluno o aprendizado. Exemplificar aquilo que se ensina com prudência, a fim de, não corromper o aluno. (p. 101).

A criança não deverá interpretar o castigo com tal, mas entender que foi consequência natural do seu mau comportamento. (p. 109). Deve-se respeitar a Infância e não julga-la quer para o bem ou para o mal. A criança que nada aprende estará mais propicia a maldade, Pois estará mais distante da sabedoria. (p. 119). A criança raciocina muito bem em tudo que este relacionado seus interesses. Enganamo-nos tentando torna-las atentas onde não he encontra desejo algum. (p. 121). A criança tem que estimulada, ou do contrário encontrara- se ociosa.

Em tudo o que ela interage a torna mais ativa. Seus valores são enriquecidos gradativamente, mesmo sem ser percebido de forma que mais tarde se mostrará grandioso, e isto lhe servirá na juventude, assim como uma educação eterna, e esta é a verdadeira arte, a de engrandecer as faculdades propostas desde os primeiros anos, onde se cultiva os primeiros valores. E esses métodos nao fazem dos educadores grandes homens ou melhores que todos, apenas admiradores dessa honra: tornarem-se adultos os seus pequenos. 4DF4

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