A geração de energia elétrica e o desenvolvimento sustentável

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A GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Este capitulo é composto por cinco tópicos, assim organizados: 1. Fontes de energia: uma visão integrada; 2. Energia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável; 3. Geração de energia elétrica: o cenário brasileiro; 4. Sistemas interligados e isolados: planejamento centralizado e descentralizado; 5. Inserção ambiental de projetos de geração elétrica: instrumentos preventivos; Esse material é de sucinta importância pra um maior aprofundamento sob forma de utilização, d do sustentável.

O autor deixando o material portunidade de faze rgia e a melhor lvimento de ma simplista ssim dando-nos a riosa a cerca dos assuntos tratados, principalmente sobre a metodologia mais adequada de gerenciamento dos resíduos que é a política da redução na fonte, a reutilização e a reciclagem conhecida também como política dos 3R’s entre os outros assuntos. Abaixo inicio a resenha por tópicos abordando de maneira breve cada assunto em discussão: 1.

Fontes de energia: uma visão integrada As fontes primárias usadas para a produção da energia elétrica podem ser classificadas em não-renováveis e renováveis. São consideradas fontes não-renováveis aquelas passíveis de se esgotar por serem utilizadas com velocidade bem maior que os milhares de anos necessários para sua formação. Nesta categoria estão os derivados de petróleo, os combustíveis radioativos (urânio, tório, plutônio etc. ), a energia geotérmica, o gás natural. ela natureza é bem mais rápida do que sua utilização energética (como as águas dos rios, marés, sol, ventos) ou cujo manejo pelo homem pode ser efetuado de forma compatível com as necessidades de sua utilização energética (como a biomassa: ana-de-açúcar, florestas energéticas e resíduos animais, dejetos humanos, industriais). No caso do Brasil, a grande fonte de energia elétrica no início do século XXI é a geração hidrelétrica, o que deve ainda perdurar por um longo tempo graças ao grande potencial ainda disponível.

No entanto, é necessário precaução quando se refere acerca dos diferentes números apresentados para esse potencial, uma vez que eles não consideram o efeito da legislação ambiental sobre os projetos potenciais. 2. Energia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável A questão energética tomou posição central na agenda ambiental global, principalmente dentro das negociações da Convenção do Clima.

Isso porque a atual matriz energética mundial depende ainda de cerca de de combustíveis fósseis cuja queima contribui para aumentar rapidamente a concentração de gases- estufa na atmosfera. De um modo geral, porém, pode-se dizer que a importância da busca de maior eficiência energética e da transição para o uso de recursos primários renováveis tem sido ressaltada em qualquer avaliação sobre desenvolvimento sustentável.

Para que o setor energético se torne sustentável, é necessário que seus problemas sejam abordados de forma holística, incluindo, não apenas o desenvolvimento e a adoção de inovações e incrementos tecnológicos, mas também importantes mudanças que vêm sendo Implementadas em todo o mundo. Essas mudanças envolvem, por um lado, políticas que tentam redirecionar as escolhas tecnológicas e os inv mudanças envolvem, por um lado, politicas que tentam redirecionar as escolhas tecnológicas e os investimentos no setor, tanto no suprimento, quanto na demanda, bem como a onscientização e o comportamento dos consumidores.

A seguir apresentam-se uma visão resumida da questão da energia em relação às questões ambientais do ponto de vista global, a energia tem participação significativa nos principais problemas ambientais da atualidade tais como: • A poluição do ar urbano; • A chuva ácida; • O efeito estufa e as mudanças climáticas; • O desflorestamento e a desertificação; • A degradação marinha e costeira; • O alagamento; O setor energético produz impactos ambientais em toda sua cadeia de desenvolvimento, desde a sua captura de recursos aturais básicos para seus processos de produção até seus usos finais por diversos tipos de consumidores. Um fator de grande influência nos cenários energéticos é a implementação dos controles e açóes previstos na Convenção do Clima, relacionada com o problema do aquecimento global. Em negociações recentes e acordadas em diversas reuniões, principalmente a partir do Protocolo de Kyoto em 1997, têm sido estabelecidas metas de controle de emissões dos gases-estufa por determinados períodos. Porém não se tem chegado a um consenso global sobre o assunto, o que tem impedido a definição a implementação mais efetiva destes controles e ações.

De acordo com a organização atual do setor elétrico, a área de suprimento, considerada como aquela que cobre desde o processo de transformação da energia primária até a interface com cada tipo de consumidor, está dividida em geração e transporte, que inclui transmissão, subtransmissao e distribuição. 3. Geração de energia elétrica: o cenár 3 transporte, que inclui transmissão, subtransmissào e distribuição. 3. Geração de energia elétrica: o cenário brasileiro Atualmente, esforços têm sido dirigidos a incentivar a execução e usinas menores de energia hidrelétrica (renovável) e locais e a recapacitação daquelas centrais desativadas.

Tais esforços estão em consonância com as modificações estruturais em andamento na área de energia elétrica no Brasil: descentralização, maior participação do setor privado, aumento da confiabilidade, menores Impactos socioambientais, técnicas modernas para diminuição de custos. A energia termelétricas a partir de fontes não renováveis foi significativa no pais na década de XXI, composta pelas centrais nucleares, centrais a gás e a vapor, e as centrais a motor, na sua maioria a diesel. Até o momento a energia nuclear no Brasil limitou-se às centrais de Angra e II estão em operação e recentemente se decidiu pelo prosseguimento da construção da usina Angra III.

Como na maior parte do mundo, no Brasil, a geração de energia nuclear tem encontrado grande oposição não só devido aos altos custos, como também pelos sérios problemas associados ao “lixo atômico” e à segurança que tem levado a grandes esforços de pesquisa para ” melhorar’ esse tipo de energia. Projetos associados a geração de energia a partir da biomassa, tem como maior aplicação a cogeração industrial, a parti de esíduos do processo. O uso da biomassa (lenha, casca de arroz, resto de madeiras etc. ) também tem sido restritas a pequenos aproveitamentos, mas seu impacto na complementação térmica hidroeletricidade deverá aumentar ao longo do tempo.

As denominadas tecnologias renováveis mais importantes para o Brasil, no momento, devido a maior possibil 4 renováveis mais importantes para o Brasil, no momento, devido a maior possibilidade de aplicação a curto prazo, são a energia eólica e a solar, que tem sido aplicadas tanto para operação em paralelo com sistema elétrico de potencias, quanto para uprimento de sistemas isolados. Em busca de uma utilização integrada mais eficiente da energia elétrica, o uso de painéis solares-fotovoltaicos individualizados em residências e prédios, associados a sistemas de automação e operando em paralelo com a rede, tem sido objetivo de vários projetos-piloto. No futuro, o uso maciço dessa forma de geração em locais mais desenvolvidos será uma realidade. escentralizado O planejamento busca a integração mais adequada de um novo projeto de geração ao sistema de potencia de forma a utilizar da melhor maneira possível as características intrínsecas da geração ocalizada. Dai pode-se entender a existência de grandes sistemas interligados, unindo diversas centrais de geração e diversas cargas, em um sistema de potencias direcionado ao atendimento das necessidades, de forma econômica, segura e confiável. Mas os sistemas interligados nem sempre são desenvolvidos de forma a atender todas as posslVeis cargas implementado assim o atendimento universal à é população heterogênea (as vezes até perversa) do desenvolvimento, principalmente nos países não desenvolvidos , faz com que a extensão da rede para o atendimento de pequenas cargas distantes nem sempre seja econômica.

Além dessa diferenciação entre os sistemas interligados e os isolados, o cenário do planejamento de geração para sua integração aos sistemas de potencia apresenta como característica importante dois tipos básico S para sua integração aos sistemas de potencia apresenta como característica importante dois tipos básicos de planejamento: o centralizado e o descentralizado ou também chamado local. instrumentos preventivos A atitude ideal quando se analisa um processo sustentável de desenvolvimento é avaliar prioritariamente as relações especificas de cada tecnologia de geração de energia elétrica com ambiente, pois elas podem ser a única razão do abandono de alguma alternativa. ? sempre bom lembrar que a avaliação prioritária de aspectos do meio ambiente capazes de gerar danos a qualidade de vida e ao equilíbrio dos ecossistemas, causados por empreendimento de geração de energia elétrica ou por qualquer outra atividade, é um compromisso assumido por todos os países signatários da Carta da Terra, durante a conferencia da ONU- RIO 92, na qual se apresentam dois princípios respectivamente, da prevenção e prevençao: Principio 15: “De modo a proteger o meio ambiente, o princípio a precaução deve ser amplamente observado pelos Estados, de acordo com suas capacidades. Quando houver ameaça (13) de danos sérios ou irreversíveis, a ausência de absoluta certeza cientifica não deve ser utilizada como razão para postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental”.

Principio 17: “A avaliação de impacto ambiental, como instrumento nacional, deve ser empreendida para as atividades planejadas que possam vir a ter impacto negativo considerável sobre o melo ambiente, e que dependam de uma decisão de autoridade nacional competente”. Isso, no entanto, ainda está longe da realidade pratica. Muitas dificuldades e reações terão de ser superadas pa ainda está longe da realidade pratica. Muitas dificuldades e reações terão de ser superadas para se chegar a situação ideal em cada área do saber e do conhecimento encaminhe, com seus estudos e pesquisas, ações visando ao desenvolvimento sustentável capaz de embasar politicas publicas que contemplem o bem-estar de todos.

No Brasil, a aplicação dessa legislação tem suscitado muitas dúvidas, mas aos poucos, caminha-se no sentido desejável. Afinal abe-se que escassas legislações fazem referencias explicitas a essa diretriz. O principio de preservação está atrelado às ações de cautela e de cuidado na conservação e preservação do meio ambiente, antes da execução de obras, atividades e empreendimento que possam alterar o equilíbrio ambiental ou mesmo macular a sadia qualidade de vida. Dentre os instrumentos aptos a contemplar a prevenção, destacamos a Avaliação de Impactos Ambientais (AIA), e o Estudo Prévio de Impactos Ambiental (EpIA) e as Licenças Ambientais.

Em outras palavras, a AIA é a atividade necessária para o lanejamento, o EplA é o documento que relata as indicações estabelecidas jurídicas e levantamentos técnicos e cientificos, e a licença, o ato administrativo que valida ou não o empreendimento. Foi abordado nesta resenha de forma reduzida alguns pontos que foram de extrema importância na análise e compreensão textual, o autor mostrou pleno domínio sobre os assuntos abordados, mostrando-se a par dos acontecimentos atuais relacionados ? energia, meio ambiente, desenvolvimento sustentável dando ênfase ao cenário nacional, mas não deixando de lado o contexto mundial dessa forma, tornando a leitura clara e objetiva.

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