A importância do relacionamento mãe-filho

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A infância é um período de muita importância na vida de um ser humano. Como disse Machado de Assis (citação), “O menino é o pai do homem”. Nesse ensaio, trataremos de uma parte muito especifica da vida de uma criança: o relacionamento mãe- filho antes do desenvolvimento da linguagem por parte da criança. Para o bebê, essa fase é de extrema importância, pois a mãe é seu principal contato social e principal contato com o mundo. Já para a mãe, tal relacionamento também guarda algo de multo importante.

Ela passa por um momento psicológico e hormonal muito peculiar. Nesse ensaio, então, trataremos das consequências de tal relação para a criança, para a mãe e, também para evoluç ora Para ter-se a noção d mp independência do fil para analisarmos as t dependente de sua la mãe-filho até a nto winniescottiano bebê enquanto ser Devemos ver o recém-nascido com um conjunto de sensações inatas fislcas e psicológicas. O bebê não tem capacldade de lidar com as demandas do meio interno e externo, devido a sua fragilidade psicobiológica inicial.

A mãe então tem como função amenizar as peculiaridades do meio externo e dar suporte o frágil ego infantil, a fim que este seja sustentado pelo ego materno, satisfazendo a dependência absoluta do bebê deste momento. O bebê a mãe ficam, para o bebê, fundidos em um único ser. O autor chega a a Swlpe to vlew nexr page afirmar: “Não existe essa coisa chamada bebê”. Para ele, o bebê só existe se for considerado parte de uma relação mãe-filho. Essa fase é chamada de dependência absoluta está presente desde o nascimento até os cinco meses de idade.

Depois dessa idade, o bebê percebe que sua mãe não é perfeita e não pode dá-lhe todo o suporte necessário para viver. O bebê passa, então, a diferenciar-se de sua mae e, ao mesmo tempo, começar a formar-se como indivíduo. Nessa fase, apesar de ainda haver dependência, o filho não espera que todas as suas necessidades. Essa fase é chamada de dependência relativa e ocorre do sexto mês até o fim do primeiro ano. A última fase é caracterizada como os últimos momentos de dependência do filho.

Nessa fase o bebê costuma suprir suas necessidades pela memória acumulada pelos cuidados da mãe e pelo maior desenvolvimento de confiança no ambiente. Percebe- se que mesmo quase independente o bebê só consegue vencer s adversidades com algo que sua mãe proporcionou-lhe. Essa fase é chamada de rumo à independência e ocorre geralmente após o segundo ano de vida. Se seguirmos então modelo proposto por Winnicott, perceberemos que em todos os momentos da vida de um bebê mãe exerce papel fundamental, tanto como provedora, mas também como formadora do “eu” infantil.

Tal relação é tão importante que em uma pesquisa científica, foi indicado que muitos distúrbios de personalidade (como depressão ou agressividade) podem ser explicados por deficiência do relacionamento da mais tenra infância epressão ou agressividade) podem ser explicados por deficiência do relacionamento da mais tenra infância. Além desse fator formador do ego da criança, a relação mãe-filho guarda outra coisa peculiar. Isso se deve ao fato que o bebê ainda não desenvolveu linguagem. A relação mãe-filho, para o filho, dá- se de maneira muito distinta da que ocorre com pessoas em que a linguagem está “implantada”.

A primeira diferença é que em um ser em que a linguagem ainda não foi desenvolvida ainda não ocorre a definição formal de eu. Como vimos anteriormente, o bebê até desenvolve “eu”. Mas sem a linguagem, esse “eu” é bem menos consolidado do que em uma pessoa que já se autodefiniu com um código. Outro aspecto é que, apesar de as relações de uma criança sejam multo pautadas também em identificações (como ocorre na maioria das relações adultas), a ausência de linguagem limita muito essa possibilidades, fazendo com que a criança só tenha possibilidades de identificações em pouco aspecto.

Uma relação sem o peso “definidor’ e “comunicador” da linguagem, podemos dizer que a criança experimenta um tipo de relação talvez inimaginável para os adultos que já estão com o eso da linguagem em seu ser. Tal relação, então, guarda algo de animal. Tal relação, além de ter um peso psicológico enorme, é também um dos grandes fatores de sucesso dos mamíferos e da sociedade humana como um todo. uma mulher depois do parto apresenta níveis absurdos de vários hormônios. O mais atuante deles é a oxitocina. Tal hormônio e con PAGF3ÜFd absurdos de vários hormônios.

O mais atuante deles é a oxitocina. Tal hormônio é conhecido como hormônio do amor, pois ele abaixa o nível de cortisol (hormônio que favorece a agressividade), deixando a mãe mais relaxada, favorece a ecessidade psicológica do contacto e ainda produz uma intensa sensação de prazer na amamentação. (cit). Como consequência disso, acontece um estágio na mãe descrito que Winniscott descreve como de quase doença em que mãe fica em um estado quase esquizoide, pois um aspecto de sua personalidade tomou o controle do todo.

Tal hormônio combinado com a dependência absoluta do bebê são fatores que favoreceram muito o progresso da sociedade. Tal acontece, pois é necessário que se tenha uma família para que as necessidades da mãe e do bebê sejam atendidas. A mãe, com uma lteração hormonal muito forte, precisa do filho e o filho, com uma dependência até aproximadamente com dois anos de idade(como vimos antes), precisa da mãe.

Esses foram fatores primordiais para a formação da instituição que hoje chamamos de família. E como bem nos lembra Rui Barbosa, “A família é a célula mater da sociedade”. A família é algo muito agregador. A famllia é um protótipo de sociedade, ensina os indivíduos a criar laços, cria relações de beneficiamento mútuo. Por causa dessa necessidade primária mãe-filho, podemos dizer que praticamente todos os mamíferos aprenderam a viver em bandos. No nosso caso

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