Conceito private label

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Conceito do Private Label Indicadores de Mercado – Qual é o peso do Private Label no varga Indicadores de inandimplência Precisamos definir nosso público alvo do varejo… baixa renda… alta renda. Quem são os players de cobrança neste segmento emissor de cartões…. lojistas… cobradoras… ual a dinâmica Qual são os interesses dos players Nossa proposta inovadora para estes players faz , ” Resultado esperado O que é Private Label O termo “Private Lab própria, produtos qu de grandes redes var 1 or12 utos de marca alizados sob a marca Utilizados para aquisição de bens ou serviços em pontos de missão específicos, normalmente lojas de departamento ou qualquer outro ponto comercial de porte. Têm como vantagem para o recebedor a garantia de crédito previamente aprovado e, para o usuário do cartão, o status de cliente preferencial.

O termo “Private Labei” refere-se aos produtos de marca própria, produtos que, em geral, são comercializados sob a marca de grandes redes varejistas. Com produtos de marca própria (Private Label), o varejista atinge um grande contingente de clientes de classes menos favorecidas. essencialmente aos produtos alimentícios e, no Brasil, esse termo ? muito empregado para se referir aos cartões Private Label, conhecidos também como “cartões de loja. Com produtos de marca própria, o varejista atinge um grande contingente de clientes de classes menos favorecidas.

Da mesma forma, no mercado brasileiro os cartões Private Label também são um grande sucesso, principalmente entre os clientes de baixa renda, oferecendo-lhes crédito e aumentando o seu poder de consumo. Conceitos: No mercado existem alguns conceitos de cartão Private Label. Por exemplo: A grande desvantagem é a cobrança de juros sobre o saldo devedor a partir do momento da compra. Entretanto, cada cartão pode ter o perfil desejado pelo comerciante e, assim, em alguns casos, oferecer prazos, carências e até taxas mais baixas do que as praticadas no mercado.

Apesar disso, representam um estímulo ao consumo (FORTUNA 2002, p. 178). A partir disto, pode-se definir o cartão Private Label como um meio de pagamento que disponibiliza um crédito pré- aprovado ao cliente para aquisição de bens ou serviços dentro de estabelecimentos específicos que componham uma rede privada de negócios. Logo, os cartões Private Label são emitidos principalmente por grandes redes varejistas de supermercados, ojas de departamentos, vestuário e farmácias (ALVES; MENEZES, 2007).

Da mesma forma, no mercado brasileiro os cartões Private Label também são um grande sucesso, principalmente entre os clientes de baixa renda, oferecendo-lhes crédito e aumentando o seu poder de consumo (ALVES 07). segundo ALVES e Private Label, os cartões de compra Private Label e cartões proprietários. • Cartões de débito (Private Label) • Cartões de compra (Private Label) São cartões que somente podem ser utilizados na rede que corresponde a sua marca, como, por exemplo, o Cartão Marina, aceito somente na rede de Lojas Marina (LIMA, 2003, p. 8). ?? Cartões proprietários Cartões emitidos, em geral, por varejistas com intuito de fidelizar o cliente, oferecendo benefícios como parcelamentos das compras, sistema de pontuação com brindes e seguro desemprego. O mesmo que Private Label (CARDNEWS, 2005). Diferenças entre cartóes Private Label e Co-3randed A Tabela 1. 1 apresenta um comparativo para diferenciar os cartões Private Label dos cartões Co-Branded – aqueles emltldos com a marca do varejista, do banco e da bandeira (Visa, MasterCard, American Express), como, por exemplo, Pão de Açúcar Credicard MasterCard.

Características Cartão Private Label Público Alvo I Renda a pa 19 Cartão Co-granded O I Renda a partir de Valor da Fatura Beneficios Saque, Tele-Saque e Central de Atendimento Saque e Central de Atendimento I Custos para o Cliente Sem anuidade (custos de manutenção de conta cobrada por demonstrativo emitido I Anuidade Mínina de R$24,OO Adicionais I Até 04 dependentes sem custos. I Até 04 dependentes (50% da anuidade). Abrangência I Uso exclusivo nas lojas da rede. I Uso irrestrito. I Tabela -1. – Características Private Label e Co-Branded Indicadores de Mercado – Qual é o peso do private Label no varejo O cartão de loja permite ao varejista vender produtos a uma amada da população que não estava habituada a comprar nesse varejista (aumento de transações) e permite aos clientes aumentar seu poder de consumo (aumento do valor de cada transação). para que haja a implantação de um cartão de loja é preciso a participação de dois intervenientes: o varejista e o cliente.

O varejista é quem dá a identidade ao cartão Private Label (cartão de loja). A marca do varejista é a marca estampada no cartão, conferindo ao cliente a possibilidade de realizar compras nas lojas desse varejista. O cliente é quem compra utilizando o cartão Private Label. Pode ser o titular da conta ou um dependente. O cartão Private Label surge como um meio de potencializar o relacionamento entre esses dois intervenientes.

Do ponto de vista mercadológico, o cartão de loja fortalece a imagem do lojista com a utilização da sua marca no cartão, incentivando a compra por impulso, compras estas que são realizadas exclusivamente nas lojas da rede, aumentando sensivelmente o valor o ticket médio das vendas e, com a, o próprio aumento do aumento do volume de vendas. Além disso, oferece ao lojista agilidade no check-out (ponto de venda) e possibilidade de eliminar o risco de crédito. ALVES; MENEZES, 2007).

Além disso, o cartão também oferece outros benefícios: * Se a administração do produto estiver sob responsabilidade de uma financeira, esta assume o risco de inadimplência das compras efetuadas no cartão. A migração da base de clientes que realizavam pagamento via cheque pré-datado ao cartão Private Label também diminui o risco de crédito dos lojistas. * O pagamento da fatura nas lojas propicia maior tráfego de clientes, gerando novas vendas por meio da recomposlção de limite on-line e obtenção de receitas paga pelos bancos aos lojistas por boleto recebido.

Conhecimento do hábito de consumo dos clientes, permitindo criar subgrupos dentro da base, o que possibilita ao varejista realizar ofertas mais eficazes, diminuindo os seus custos. * Possibilidade de conhecer o trajeto que o cliente geralmente realiza até chegar à loja, sendo uma ótima maneira de descobrir onde abrir novas lojas – e praticamente sem custos. A localização, para o varejista, é uma das suas chaves de sucesso. Permite conhecer os hábitos transacionais dos clientes, como ticket médio por compra, quantidade de compras realizadas por mês e data em que essas compras são realizadas, oferecendo ais informações aos varejistas quando da oferta de produtos. * Permite ao varejista vender os produtos ou peças próximas às datas de vencimento ou de coleções antigas, esvaziando os estoques e gerando receita necessária às novas reposições. para que exista uma operação de cartão private Label, é necessário realizar os seguintes processos: Figura 1.

Principais In cartão Private Label, é necessário realizar os seguintes processos: Figura 1 . Principais Intervenientes e Processos Operacionais Alves & Menezes, 2007, pág. 18 Grande parte desses processos pode ser administrada pelo róprio varejista(hierarquia), através de joint-venture (forma híbrida) ou completamente terceirizado (mercado), através da contratação de prestadoras de serviços Detalharemos individualmente cada processo a seguir. Aquisição de clientes (venda do cartão Private Labe’) Concessão de crédito * Confecção e entrega do cartão ‘k Captura de transações * Faturamento * Recebimento * Cobrança * Atendimento Esses processos principais definem papéis importantes, muitas vezes assumidos por empresas prestadoras de serviços. A seguir, está uma breve descrição de cada um dos processos. Aquisição de clientes – este processo engloba abordar, explicar e, por vezes, preenchera proposta para o cliente. mportante frisar que vender o cartão Private Label é diferente de vender produtos que habitualmente o varejista comercializa. As atividades de venda de cartão podem definir o papel de algumas empresas especializadas. Contudo, em muitos casos, o processo de venda é realizado pelo próprio varejista, que pode obter ganhos de eficiência, aproveitando os recursos de que já dispõe. * Concessão de crédito – envolve os serviços de captura das propostas de clientes, análise de crédito e processamento essas propostas.

Normal atividades são realizadas e de processamento. Em muitos casos, a empresa processadora disponibiliza uma infra-estrutura tecnológica para a captura e processamento das propostas, ficando para o varejista a deslgnação de pessoal à operação. Confecção e entrega do cartão – este processo resume-se à confecção e entrega do cartão ao cliente. A confecção pode ser feita em baixo ou alto relevo (hot-stamping ou embossing, respectivamente).

A entrega pode ser feita na própria loja (emissão no ponto de venda) ou posteriormente enviando-se o cartão ao cliente via correio. Captura de transações — este processo se inicia no momento em que o cliente utiliza o seu cartão Private Label para pagar uma compra dentro do estabelecimento de varejista. A partir desse momento ocorre a leitura do cartão, envio das informações de compra, processamento e aprovação ou rejeição da transação. Existem também processos de captura de transação sem a presença do cartão. Faturamento – processo que envolve desde a geração das folheterias, tais como cartas de cobrança e faturas, até as atividades de pastagem dos cartões e malas-direta. Normalmente, essas atividades envolvem empresas de ureau, Correios ou courrier. Também faz parte do processo de faturamento o pagamento ao varejista, no modelo de administração terceirizada. * Recebimento – serviço relacionado ao recebimento e processamento do pagamento da fatura do cartão Private Label.

Pode ser realizado nas lojas do varejista elou em bancos correspondentes bancários. * Cobrança – atividades ligadas à recuperação do crédito concedido aos clientes que se tornaram inadimplentes. bastante comum utilizar e cializadas para a utilizar empresas especializadas para a realização dessa atividade. Atendimento – serviço de atendimento ao cliente ormalmente realizado via cal’ Center próprio ou terceirizado. As centrais de atendimento ditas “ativas” (outbound) são aquelas cuja empresa busca falar com o cliente para oferecer produtos.

As chamadas centrais de atendimento “receptivas” (inbound) são aquelas cujo contato é feito pelo cliente que busca soluções ou informações, como, por exemplo, desbloqueio do cartão, emissão de segunda via de fatura e solicitação de senha para saques. Beneficios e Vantagens do Cartão de Loja (cartão private Label) Independente do modelo de operação de Private Label, o produto eve existir par a gerar vendas e relacionamento ao lojista, oportunidades de vendas cruzadas à administradora e oferecer valor aos clientes portadores.

Os principais beneficiados são: * Instituições Financeiras * Varejistas ‘k Clientes * Bancos * Bandeiras Vantagens para as Instituições Financeiras a) O faturamento dos lojistas é devido à grande quantidade de transações elou o valor médio por transação. Dessa forma, é fácil imaginar a dependência de uma quantidade de clientes potenciais que visitam os varejistas, sendo um otimo canal de aquisição de novos clientes para a instituição financeira. Operação de crédito com risco mais baixo do que o crédito pessoal, iá que o crédito s somente à aquisição de PAGF 12 com call centers, malas-direta, vendas nas agências bancárias, propagandas em midias – canais caros que na maioria das vezes não resulta em retenção e ativação desses clientes, Já no varejista, o cliente é mals pró-ativo, por vezes adquirindo o cartão espontaneamente, resultando em maior ativação e retenção por venda. d) Possibilidade de ofertar outros produtos de financeira fazendo uso do conhecimento do comportamento (behavior) do uso do crédito desses clientes.

A funcionalidade (feature) saque no cartão Private Label, questionada por alguns varejistas por comprometer o perfil de adimplência daqueles que sacam, podendo oferecer-lhes outros cartões e linhas de crédito pessoal. e) Nos financiamentos via cheque ou carné, a cada nova compra, há uma nova análise de crédito. No crédito pré- aprovado, os custos são menores, já que análises de cadastro ocorrem apenas uma vez. f) A instituição financeira pode ampliar suas receitas com o varejista, com a antecipação das vendas financiadas pelo cartão de loja, cobrando, obviamente, uma taxa ou tarifa. 6. 2. 2.

Vantagens para os Varejistas a) O cartão de loja permite ao varejista vender produtos a uma camada da população que não estava habituada a comprar transação). Além disso, o cartão também oferece outros benefícios: b) Se a administração do produto estiver sob responsabilidade c) O pagamento da fa ao cartão Private Label também diminui o risco de crédito dos lojistas. c) O pagamento da fatura nas lojas propicia maior tráfego de d) Conhecimento do hábito de consumo dos clientes, permitindo criar subgrupos dentro da base, o que possibilita ao varejista realizar ofertas mais eficazes, diminuindo os seus ustos. ) Possibilidade de conhecer o trajeto que o cliente geralmente f) Permite conhecer os hábitos transacionais dos clientes, como g) Permite ao varejista vender os produtos ou peças próximas Vantagens para os Clientes A seguir as vantagens para os clientes: * Crédito pré-aprovado – diferentemente das modalidades de financiamento via carnê ou cheque, uma vez concedido o crédito, ele é recomposto automaticamente a cada parcela paga, não havendo necessidade de novas aprovações. ‘k Refinanciamento – permite ao cliente pagar qualquer valor entre o mínimo e o total da fatura. Faz-se necessário considerar que:

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