Guerra e paz

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Problemas da Guerra e da Paz Clausewitz De acordo com Clausewitz: – A guerra é a continuação da polltica por outros meios. – Violência/duelo são os meios da guerra. – para haver fim em uma guerra é preciso aniquilar toda e qualquer resistência de seu adversário (desarmamento total do inimigo). “A guerra é um ato de violência destinado a forçar o adversário a se submeter a nossa vontade. ” – 0 objetivo da guerr – A guerra não é auto ma ora – A guerra não é inde – Calculo de probabili oponente para dedu la guerra). olítica). adrões do seu A guerra é um instrumento pol tico, surge sempre de uma situção política e só resulta de um motivo político. – Tática = formas/possibilidades/meios de utilizar recursos em guerra. – Estratégia = fins/para que/como os recursos são utilizados. Aplicar os meios disponíveis tendo em vista objetivos específicos. Keegan De acordo com os elementos do texto “Uma História da Guerra de Keegan’ A guerra não pode ser uma continuação da politica pois ela precede o Estado, a diplomacia e a estratégia. A guerra é quase tão antiga quanto o próprio homem. onviniente. Era um idealizador. A guerra é uma manifestação da cultura socialmente produzida. – Cita povos guerreiros = cossacos (campanha de 181 2 da Russia), samurais (casta guerreira japonesa), klepths (guerrilhos gregos), mamulucos (escravos/guerreiros muçulmanos), habitantes da Ilha de Páscoa. Clausewitz X Keegan – Comparação entre os dois sustentando o ponto de vista de Keegan. John Keegan critica Clausewitz afirmando que a teoria da guerra deste último era baseada em uma ideologia de como a guerra deveria ser e não como ela realmente é.

De fato, Keegan refuta a teoria de Clausewitz de que a guerra é ma continuação da política pois a guerra precede o Estado, a politica e até mesmo qualquer tipo de diplomacia. Em sua teoria, Clausewitz estaria ignorando por inteiro as guerras de natureza “primitiva” ou pré-estatal, aonde não há definição nem legitimidade de portadores e não-portadores de armas. Para Keegan, a guerra é um fator cultural, faz parte do instinto humano, é o conflito de culturas diferentes.

Clausewitz estaria sendo indiferente a essas guerras, que também aconteceram em sua época, devido ao seu foco nas guerras européias, em especial s Napoleônicas. Clausewitz, para Keegan, era um produto de sua época, derivado do Iluminismo e um idealizador de sua sociedade. Estava muito apegado a princípios de seu passado como oficial do Estado e falhou de ver que a guerra é sempre uma expressão cultural, um determinante de formas culturais e, as vezes, como no caso dos cossacos, a própria cultura.

Ao considerar essas gu vezes, como no caso dos cossacos, a própria cultura. Ao considerar essas guerras onde a questão cultural possui um peso mais importante que qualquer atividade política, como, por xemplo, os zulus, os habitantes da Ilha de páscoa e os mamelucos, a teoria de Clausewitz se torna, inevitavelmente, enganadora. Grotius O uso da força como última saída. – Criação de lei para tornar ilicitos motivos que levam a guerra. – Denominar de crime a guerra sem motivo tem como objetivo diminuir sua frequência. Conceito de “guerra justa” é justificada pela moral, princípio de justiça, afronta recebida. – A paz é nada mais que uma interrupção de periodos de guerra. Paz nada mais é do que a não-guerra. – A guerra só se justifica se for guerra justa (ter causa legitima ara entrar em guerra). Principio igualitário de retaliação: se um te ataca você pode ataca-lo com mesma força que ele te atacou, nunca mais força do que o ataque sofrido. Causas legitimas p/ guerra = defesa, recuperação do que nos pertence e a punição – A guerra é permitida para defender a vida. A guerra é permitida somente contra o agressor. – A guerra é permitida num perigo certo e presente. A guerra é permitida p/ defender os membros (partes do corpo). – A guerra é permitida p/ defender o pudor (a honra). Só a guerra justa é legitima, se os governantes acreditarem nisso número de guerras cai (é o que Grotius almeja com seu texto).

O problema com a guerra justa: É muito fácil arranjar um motivo qualquer para justificar a guerra e chama-la de guerra justa. PAGF3ÜFd justa: É muito fácil arranjar um motivo qualquer para justificar a guerra e chama-la de guerra justa. Townshend e John Childs (The Shape of Modern War e The Military Revolution) – Personagem principal de ambos os textos é o Estado moderno centralizado; o processo de construção da guerra moderna é em larga medida um fenômeno que depende de avanços dministrativos, tecnológicos e ideológicos.

Não há guerra moderna sem o Estado. – Estado é a força gerenciadora da modernidade, é o instrumento que desenha o mundo moderno, definido por ele (leitura Hobbesiana) e administrado por ele (leitura Marxista). – Instrumental de fazer a guerra é a voz mais aguda do Estado. – Estado é a conjugação de vários monopólios de poder. Muitas das expropriações de poderes do Estado são atingidos através da força. Instrumento do Estado é especialmente a força. – Vai procurar organizar modos mais efetivos e eficientes para uso dessa força.

Vinculo é baseado a subordinação ao poder público; subordinação pode se dar através de coerção (vinculo entre o povo e o Estado). Os homens livres são aqueles que possuem armas. – A guerra precisa da coesão do Estado para ser vitoriosa; união perante o povo; coesão nacional e exclusão do resto. O resto está abaixo de mim (discurso nacionalista). – Por trás das armas, há uma ideologia forte que o permite a matar. – Segunda Guerra Mundial é a que não há distinção entre combatentes e não-combatentes, população civil multo abalada.

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