Mal de parkinson

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A doença de Parkinson ou mal de Parkinson, descrita pela primeira vez por James Parkinson em 181 7,[1] é caracterizada por uma desordem progressiva do movimento devido à disfunção dos neurônios secretores de dopamina nos gânglios da base, que controlam e ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. Não somente os neurônios dopaminérgicos estão envolvidos, mas outras estruturas produtoras de serotonina, noradrenalina e acetilcolina estão envolvidos na gênese da doença.

O nome “Parkinson” apenas foi sugerido para nomear a doença pelo rande neurologista francês Jean-Martin Charcot, como homenagem a James Parkinson. [2] A doença de Parkins primária de causa ob ra. ors neurónios produtore e to view nut*ge degenerativa do sist após os 50 anos de i uma doença morte celular dos to uma doença início geralmente neurológicas mais frequentes visto que sua preval ncia situa-se entre 80 e 160 casos por cem mil habitantes, acometendo, aproximadamente, 1% dos indivíduos acima de 65 anos de idade. ? possível que a doença de Parkinson esteja ligada a defeitos sutis nas enzimas envolvidas na degradação das prote(nas alfanucleína lou parkina (no Parkinsonismo genético o defeito é no próprio gene da alfanucle(na ou parkina e é mais grave). Esses defeitos levariam à acumulação de inclusões dessas proteínas ao longo da vida (sob a forma dos corpos de Levy visiveis ao microscópico), e traduziriam-se na morte dos neurónios que expr Swipe to vlew next page expressam essas proteínas (apenas os dopaminérgicos) ou na sua disfunção durante a velhice.

O parkinsonismo caracteriza- se, portanto, pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordlal de egeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, presente na base do mesencéfalo. Embora seja mais comum em idosos, a doença também pode aparecer em jovens.

Um britânico de 23 anos já foi diagnosticado com Parkinson e seus sintomas iniciaram com um pequeno tremor na mão aos 19 anos de idade. O mal de Parkinson, também chamada de doença de Parkinson, ou simplesmente Parkinson, é uma doença do sistema nervoso central que afeta a capacidade do cérebro de controlar nossos movimentos. O mal de Parkinson recebe esse nome em homenagem ao Dr. James Parkinson, o primeiro médico a escrever a doença.

Mal de Parkinson : introdução O nosso cérebro não é responsável apenas pelos nossos pensamentos e raciocínios; todo movimento que fazemos, desde um simples piscar de olhos até o ato de andar, nasce de uma ordem vinda do sistema nervoso central, que através de neurotransmissores chega ao seu destino final, os músculos. Um grupo de células cerebrais, chamado de neurônios dopaminérgicos, são responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor que age no controle dos movimentos finos e coordenados.

Alguns atividades do nosso dia-a-dia são tão riviais que nunca paramos para pensar na sua complexidade. O ato de beber um copo d’água, por exemplo, requer um grande controle dos nossos músculos, não só para levar o braço até o copo, mas também para agarrá-lo de modo estável, levá-lo até a boca e virá-lo braço até o copo, mas também para agarrá-lo de modo estável, levá-lo até a boca e virá-lo apenas o suficiente para que uma quantidade x do líquido chegue a nossa boca.

Isso são chamados de movimentos finos, muito dependentes da ação dos neurônios dopaminérgicos. O mal de Parkinson se caracteriza ela destruição destes neurônios, levando a uma escassez de dopamina no sistema nervoso central e, consequentemente, a um distúrbio dos movimentos. Fatores de risco para o mal de Parkinson Os sintomas da doença de Parkinson só surgem quando cerca de dos neurônios encontram-se destruidos. O porquê desta destruição ainda é desconhecido, o que faz com que o mal de Parkinson seja considerada uma doença idiopática, ou seja, sem causa definida.

Entretanto, alguns fatores de risco já foram identificados: Idade: a doença de Parkinson é um enfermidade tipicamente de essoas idosas, iniciando-se normalmente ao redor dos 60 anos de idade. É raro encontrar pacientes com mal de Parkinson antes dos 40 anos. – História familiar: familiares de pacientes com Parkinson têm maior risco de desenvolver a doença – Sexo Masculino: o mal de Parkinson é mais comum em homens que em mulheres – Traumas no crânio: isolados ou repetitivos, como nos lutadores de boxe, podem lesar os neurônios dopaminérgicos. Contato com agrotóxicos: certas substâncias químicas podem causar lesões neurológicas que levam ao Parkinson. Sintomas do mal de Parkinson Os sinais e sintomas do mal de Parkinson podem ser divididos em 2 categorias: motores e não-motores mal de Parkinson – Tremores: ocorrem principalmente quando o paciente encontra- se em repouso e melhora quando se movimenta o membro. Esta é uma característica que distingue o tremor da doença de Parkinson dos tremores que ocorrem por outras causas. Em fases inicias da doença, o tremor é intermitente e costuma passar despercebido pelos familiares e amigos.

O paciente pode referir uma sensação de “tremor interno”, como se algum dos membros estivesse tremendo, quando na verdade, o tremor não ? perceptível para outros. Os tremores perceptíveis costumam começar em uma das mãos, normalmente com movimentos entre o dedo indicador e o polegar, como se estivesse a contar dinheiro. Com o passar dos anos a doença avança e os tremores se tornam mais generalizados, alcançando outros membros. O tremor em repouso é o sintoma inicial do mal de Parkinson em 70% dos casos.

Com o evoluir da doença, praticamente todos os pacientes apresentarão algum grau de tremor. São poucos os casos de Parkinson que não causam tremores. Como o tremor da doença de Parkinson ocorre em repouso e elhora à movimentação, este acaba não sendo um sintoma muito incapacitante, ao contrário da bradicinesia. – Bradicinesia: significa movimentos lentificados. A bradicinesia é o sintoma mais incapacitante do Parkinson. O paciente sente-se cansado, com intensa fraqueza muscular e sensação de incoordenação motora.

Tarefas simples tornam-se muito dificels, como abotoar uma camisa, digitar no computador, pegar moedas dentro do bolso ou amarrar os sapatos. O doente refere dificuldade para iniciar qualquer movimento voluntário. O paciente torna-se hesitante e descoordenado. Com o tempo a PAGF qualquer movimento voluntário. O paciente torna-se hesitante e descoordenado. Com o tempo até andar vira uma tarefa difícil; os passos tornam- se curtos e lentos, o paciente apresenta dificuldade para se levantar e sente-se desequilibrado quando em pé Rigidez: a rigidez dos músculos é outro sintoma importante do mal de Parkinson.

Assim como o tremor e a bradicinesia, a rigidez inicia-se apenas de um lado, generalizando-se conforme a doença progride. A sensação que se tem é a de que os músculos estão presos, muitas vezes limitando a amplitude dos movimentos e causando dor. um dos slnals típicos é a perda do balançar dos raços enquanto se anda. – Instabilidade postural: nosso equilíbrio enquanto andamos ou permanecemos em pé depende do bom funcionamento do cérebro; é ele que controla nosso tônus e reflexos musculares que mantêm nosso centro de gravidade estável.

A perda da estabilidade postural é um sintoma que só ocorre em fases avançadas da doença de Parkinson, manifestando-se pnncpalmente com quedas regulares. Outros sintomas comuns do mal de Parkinson: – Perda expressão facial (expressão apática) Redução do piscar dos olhos – Alterações no discurso – Aumento da salivação – Visão borrada Micrografia (caligrafia altera-se e as letras tornam-se pequenas) Incontinência urinária (leia: INCONTINÊNCIA URINÁRIA I Causas, tipos e diagnóstico) 2. Sintomas não-motores do mal de Parkinson Além de todas as alteraçd s pacientes com doença demência, alterações do sono, depressão, ansiedade, memória fraca, alucinações, psicose (leia: O QUE É PSICOSE ? ), perda do olfato, constipação intestinal, dificuldades para urinar, impotência sexual, raciocínio lentificado e apatia. Diagnóstico do mal de Parkinson Várias outras doenças neurológicas podem apresentar um quadro línico semelhante ao mal de Parkinson, o que torna dificil a distinção, principalmente me fases inicias da doença.

O grande problema é que não existe um exame complementar, seja de sangue ou de imagem, que forneça o diagnóstico da doença de Parkinson. O médico baseia-se apenas na história clinica e no exame físico para fechar o diagnóstico, o que torna importante a experiência do especialista. Em geral, para o diagnóstico é preciso identificar 2 dos 3 principais sintomas motores (tremor em repouso, bradicinesia ou rigidez), associado a uma melhora destes com o uso de edicamentos especiTicos para doença de Parkinson.

Nem sempre o quadro clinico inicial é suficientemente claro para se estabelecer o diagnóstico. Tratamento do mal de Parkinson Não há cura para o mal de Parkinson, porém, os tratamentos atuais são bastante efetivos no controle dos sintomas. Uma das drogas mais usadas é a levodopa + carbidopa (Sinemet), que é transformada em dopamina dentro do cérebro. Várias outras drogas que simulam a ação da dopamina no cérebro podem ser usadas, entre elas: bromocriptina, pramipexol e ropinirol. Além do tratamento medi prática de exercícios

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