Métodos científicos
Método científico – Resenha Andressa Canes Severo e Giovani Pittaluga severo_andressa@yahoo. com giovani. ph@hotmail. com Autor: Koche, José Carlos Capítulos 35 ao 53 do livro Fundamentos Da Metodologia Científica Publicado em 1985 16 de abril de 2012 Os capítulos (34 ao 53) do livro Fundamentos da Metodologia Científica explica através da visão de diversos filósofos a evolução da concepção de leis no capítulo são: Arist Descartes. O conhecimento co misticismo, a religião ora to view nut*ge utores citados ncis Bacon e er explicado pelo cupar-se com as xplicações da natureza.
Para a igreja o universo, a natureza,o homem ,todos eram de explicações de divindades. Essas ideias, o senso comum e o silogismo de Aristóteles, eram o que davam ao homem a explicações das coisas ao seu redor naquela época XVI. O conhecimento científico ganhou força a partir do século XVI, pois, o homem procurava respostas mais racionais„ concretas ,e mais certezas sobre o mundo ao seu redor . Galileu (VIII) defendia o método cientifico indutivo-confirmável. Seu método era experimental, pela observação dos fenómenos, suas teorias entavam mostrar que as teorias de Aristóteles estavam erradas.
O método criado por ele” a indução experimental” diz que uma lei geral a partir da observação de casos particulares. Esse método pode ser resumido em: observação ,análise, indução, verificação e generalização. Bacon criticou a filosofia medieval e principalmente Aristóteles, Bacon Aristóteles rompeu a filosofia natural ,por sempre mostras a conclusão antes da experiência. Para Bacon o método silogismo e de abstração não proporcionavam um conhecimento completo. Ele defende que, a experiência leva a verdade.
O conhecimento cientifico em Bacon resume-se em: experimentação, formulação de hipóteses, repetir o experimento por outros pesquisadores ,repetir o experimento para testa as hipóteses ,depois de seguir todos os passos o cientista formula a lei. “A natureza não se domina senão obedecendo-lhe” (Francis Bacon). O Método de Galileu e Bacon são considerados semelhantes, o que os difere é que Galileu tem como fato inicial a observação direta do fenómeno, para ter dele elementos para análises . Bacon faz o experimento para objeto de análise.
Surge também o pensador Descartes considerado pai da ilosofia moderna, que como os outros critica o silogismo de Aristóteles, Descates segue o caminho de Galileu e Bacon “indução experimental”, defende que só se deve considerar algo como verdadeiramente existente caso possa ser comprovada sua existência. “Penso, logo existo” é uma de suas frases mais famosas. Surgem então crítlcas ao método indutlvo confirmável: agora a dois métodos (indutivo e dedutivo), com isso surge dois pensamentos modernos racionalismo e o empirismo, ainda existem duvidas sobre qual método é o melhor a se usar na investigação científica.
Para Aristóteles a indução é o que passado particular para o geral. Há muitos tipos de ilação indutivas. Hegenberg mostras os principais tipos (1- a amostra para a população, 2- da população para a amostra, 3- de amostra para amostra, 4 — de c amostra para a população, 2- da população para a amostra, 3- de amostra para amostra, 4 – de consequências analisadas de uma hipótese para uma outra hipótese). pode- se aceitar a indução ao método cientifico?
Bacon afirma que as conclusões indutivas jamais confirmariam com conclusão uma hipótese, o problema apresentado era : posso aceitar om reflexão a indução como forma válida e correta de para se estabelecer consequências verdadeiras. O método dedutivo – falseável com Einstein e Popper a ciência. Para eles é o saber imediato, pelo senso comum, e por um grupo de ideias, pela cultura em que vive o homem. Quanto mais cresce a ciência, que evolui o conhecimento cresce a capacidade de os homens resolverem os problemas, procurando soluções.
A ciência da atualidade confessa que não existe regras para a descoberta, o melhor é formular mais hipóteses. Com as hipóteses se devem usar a logica que levem a termos que redominam a observação. As hipóteses – para explicar certos fenômenos e observações, e então desenvolvem experiências ou observações a serem feitas em que testam essas hipóteses. Se confirmadas, as hipóteses podem gerar leis, e juntamente com as evidências associadas, geram as teorias cientificas.
Embora as hipóteses sejam geralmente formuladas em cima de um subconjunto de fatos de particular interesse ou relevância, vale ressaltar que o método impõe a integração entre todo produzido, e a rigor nao há inúmeros subconjuntos de evidências, cada um articular a uma teoria restrita, mas sim um conjunto único de evidências, universal, evidências com as quais, qualquer que seja uma hipótese válida não pode conflitar, que PAGF3ÜFd evidências com as quais, qualquer que seja uma hipótese válida não pode confl tar, quer seja esteja esta hipótese associada a um sistema em particular que busque esta ser uma explicação geral para os fenômenos naturais. O que é Método cientifica?
Foi criado um mito a cerca do metodo cientifico: que levaria a resultados exatos. Não existe um metodo cientifico com regras prontas, pois vai epender dos problemas, da situação de suas caracteristicas, e também tá capacidade do investigador. Logo, tendo em vista avaliando criterios, é aceitavel passos gerais, diversas hipoteses, estudos, chamando-o assim de metodo cientifico. Recomendamos o capitulo para aleitura a quem se interesse bastante por filosofia, pois nos faz refletir por coisas que jamais pude saber da existencia de certos temas abordados no capítulo, e saber como foi impressionate a evoluçao da sociedade (leis, teorias e verdades).
Concordo que a experiencia é uma das formas mais uteis de compreender a sociedade em que vivemos. O autor do livro José Carlos Koche nasceu em 1969 em Caxias do Sul. Atualmente é professor titular da Universidade de Caxias do Sul. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Epistemologia, atuando principalmente nos seguintes temas: epistemologia – teoria da ciência, avaliação institucional, ciência – metodologia científica – metodologia da pesquisa – teoria da ciência, educação e avaliação institucional – universidades. Tem também experiência em gestão universitária, principalmente em planejamento estratégico institucional e avaliação.