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JKe o Plano de Metas (Celso Lafer) Para que o Plano de Metas pudesse sem implantado, algumas mudanças deveria ser feitas para que toda a burocracia existente na legislação pública pudesse ser enfrentada. Sendo assim, Kubistchek tinha, ao alcance de suas mãos duas opções: realizar uma reforma administrativa global, o que acarretaria em muitos conflitos ou a criação de uma base administrativa paralela. Mesmo sem estar totalmente norteado, Juscelino criou um conselho para o desenvolvimento. ?rgão este que estava diretamente ligado e subordinado à Presidência do país. Tal órgão eria o primeiro passo para implantar seu Plano, sem ir diretamente de encontro aos interesses conservadores do Swipe to page Legislativo. Tendo em vista a in Cie ors implantação do plan nf:•- de Desenvolvimento forma estrategicame burocráticos, a través do Conselho estrutura de uma cadeia “hierárquica”, onde esse rgão ficava abaixo da Presidência apenas e ainda controlava os principais recursos relacionados aos objetivos do Plano de Metas.

Além disto, a criação do conselho foi uma escolha baseada em experiências anteriores de Juscelino e seus auxiliassem, visando também diminuir as pressões das ases políticas, por isso escolher a administração paralela e não uma reforma administrativa global. A criação do DASP (Departamento Administrativo do Serviço Público) se deu com o mesmo objetivo de auxiliar a implantação do Plano de Metas. Tal órgão era responsável pela instauração de uma política financeira organi organizada e alinhada com os objetivos do plano, criando fundos para as áreas específicas.

Além deste, temos como exemplo da criação de órgãos para a aceleração da implantação do plano de Metas o BNDE (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico) que foi criado xclusivamente para patrocinar os investimentos em energia elétrica, transporte de indústria de base. A criação destes fundos foi de total importância para a implementação do Plano de metas, já que estes operavam para diminuir as fontes de incertezas internas quanto ao financiamento das metas específicas.

Solucionando o problema da complexidade dos processos de importação e seu crescimento, fez-se necessária a criação e implantação de alguns instrumentos de politica cambial, que envolviam as indústrias de bens de capital, para oferecer mais uniformidade aos incentivos oferecidos ao setor privado. Com a intenção de mostrar ao povo brasileiro que o governo estava se dedicando às metas estabelecidas no plano e para facilitar sua implantação, o governo criou grupos executivos que agilizariam os processos, tirando das mãos do órgãos superiores todas as decisões a serem tomadas.

Geia e Geicon surgiram para facilitar e acelerar a implantação do Plano. O modelo de Administração utilizado por Juscelino se viu muito eficaz, visto que a burocracia era sempre uma barreira a ser quebrada sempre que alguma mudança tinha que ser feita e o poder público estivesse envolvido. Com a criação dos órgãos grupos de executivos fez com que o controle sobre áreas de extrema importância da economia continuasse a ser mantido, para que não houvesse falha na implementação do Plano.

Estado Capitalista PAGFarl(F3 ser mantido, para que não houvesse falha na implementação do Plano. Estado Captalista e Burocracla no Brasil pós 64 (Luclano Martins) O texto tem o propósito de discorrer sobre a expansão do estado brasileiro — pós 1 964, para isso ele descreve como se deu essa expansão e a dinâmica interna que motivaram para que o ocorrido acontecesse. Na abordagem de seu estudo, Martins foca em uma análise as tendências e processos e contextualiza duas frentes, distintas, mas que se complementam.

Uma delas é a capacidade extrativa do Brasil que pode evoluir de duas maneiras: pelo aperfeiçoamento da tecnologia e dos processos extratlvos e pela criação de novas fontes de recursos. Tal pode acontecer através do rearranjo do sistema financeiro e também pela criação dos recursos extra orçamentários, através de mecanismos de poupança. Outra frente referente ao estudo é a ação empresarias ou empresas governamentais. Ambas surgem da falta de capacidade do setor privado juntamente com a conscientização por parte o governo de que os recursos estratégicos deveriam estar nas mãos do Estado.

Desse modo, o capítulo tem o intuito de identificar o crescimento dos recursos financeiros do estado baseados nas praticas gerenciais inseridas na administração, que tentem a produzir recursos e gerar receita para que seja investida no Estado, acarretando em seu crescimento. Através da atividade empresarial do Estado, surge a lógica da empresa pública, que é definida pela integração das partes, formando um órgão que têm sua própria existência e deixa de ser subordlnada do Estado. PAGF3ÜF3

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