Pesquisa de atividade empresarial

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SUMÁRIO I INTRODUÇAO 3 1. 1 CONTEXTUALIZAÇAO.. 4 1. 2 JUSTIFICATIVA… 2 HISTÓRICO.. 6 2. 1 A HISTORIA DO C TROPEIRO AO SUPER ar 28 to view 7 2. 2 0 COMÉRCIO NO ATUAIS.. • • 7 3 INFORMAÇOES 3. 1 OBRIGAÇOES DOS EMPRESÁRIOS…. 10 3. 2 REGISTROS DE INTERESSE DA EMPRESA. 10 4 TRIBUTAÇAO. 14 4. 1 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA.. 4. 2 LUCRO REA 4. 3. 4 Contribuições Sociais… _ … 19 5 LIVROS FISCAIS… 21 5. 1 LIVROS DE ENTRADAS DE … 21 5. 2 LIVROS DE SAÍDAS DE M . … 1 5. 3 LIVRO DE REGISTRO DE PRESTAÇAO DE … 22 TRABALHISTAS… 23 PAGF 98 SERVIÇOS… 5. 4 LIVRO DE INVENTÁRIO.. 6 ENCARGOS 6. 1 1. N. S. . . . . 23 5. 2 F. G. T. S.. 6. 3 SALÁRIO FAMíLIA… 6. 4 CONTRIBUIÇAO SINDICAL…… 6. 5 CONTRIBUIÇAO PATRONAL…. 7 LIVROS CONTABEIS.. 25 7. 1 LIVRO DIÁRIO • • ….. … 24 … 25 7. 3 LIVROS AUXILIARES. • • • • • • • • • • • 7. 3. 1 Livro Caixa. 8 DEMONSTRAÇOES CON ABEIS.. • • • … 26 27 REFERÊNCIAS.. 9 ANEXOS 30 ANEXO A – Convenção Coletiva do Trabalho….. …. … 31 1 INTRODUÇAO Este trabalho tem por objetivo discorrer sobre a atividade do comercio varejista de gêneros alimentícios, com enfoque na tributação pelo Lucro Real, discorrendo sobre os aspectos legais ue envolvem a atividade comercial, desde o momento da abertura da empresa, dos aspectos constitutivos, lançamentos contábeis, das demonstrações contábeis e também no que se refere aos aspectos administrativos.

Como referencia para o desenvolvimento deste trabalho foi visto o caso de uma empresa de pequeno porte, com quinze anos de atividade no ramo do comercio varejista de gêneros alimentícios, e ao longo deste tempo conseguiu manter a continuidade do negócio com um crescimento pequeno, mas constante. Todavia, nenhum ne ócio no mundo está imune a enfrentar turbulências qu m natural, atmosférica, m especial a Americana, enfim, tudo pode acontecer a qualquer momento; o negócio rentável de hoje pode ser deficitário amanhã.

Em função de problemas desta natureza é que as empresas precisam de planejamento eficaz, andar em slntonia com a contabilidade, buscando um equilíbrio real entre seus fatos contábeis e a sua realidade; o administrador e o contador precisam falar a mesma linguagem buscando manter o equilíbrio de sua organização para que esta sobreviva a este cenário ao qual nos referimos.

Diante desta realidade é necessário que os administradores revejam seus conceitos e invistam em tecnologias, sistemas, nformatização e em especial rever o plano de negócios que, em função dos últmos acontecmentos no cenário mundlal, talvez necessite de ajustes ou tomada de novos rumos. De acordo (Dornelas, 2003), o plano de negócios é um documento que serve de planejamento.

O seu objetivo é estruturar as principais idéias e objetivos que se deseja atingir para um negócio; define os passos necessários para alcançar os objetivos e diminuir os riscos e incertezas. Serve também para as empresas já estabelecidas se um novo produto será bem aceito, se a empresa pode partir para outros ramos de negócios; não eve ser focado apenas no aspecto financeiro, mas também em várias outras variáveis que vão determinar o sucesso do empreendimento e por conseqüência da organização. . 1 CONTEXTUALIZAÇÃO A sobrevivência de uma empresa nos dias de hoje está relacionada à capacidade de antever cenários adversos ou favoráveis e realizar mudanças rápidas de rumo para se adaptar ? nova realidade. Nessas circunstanclas, a escrituração contábil é fundamental para orientar o gestor nas decisões que precisam ser tomadas. (DA SILVA, 2002, et. al). Nas grandes organizações o contro 8 nas decisões que precisam ser tomadas. DA SILVA, 2002, eta al).

Nas grandes organizações o controller é o profissional que cuida do planejamento, do controle da empresa como um todo, analisando cada situação, implementando e alterando rotlnas, analisando demonstrações contábeis e financeiras, auxiliando os administradores nas tomadas de decisões. Nas pequenas e médias empresas estas funções são de responsabilidade do administrador, do proprietário, que em função do acúmulo de funções e certamente pela falta de conhecimentos espec[ficos acabam pecando pela omissão, por não tomarem ou adotarem medidas no momento oportuno. ?? o que vimos acontecer neste ano de 2009, com inúmeras empresas de médio e pequeno porte que viram suas estruturas abaladas em função da concorrência com os pesos pesados Carrefour, Extra, Makro, que se instalaram praticamente ao mesmo tempo, causando grandes transformações neste ramo de atividade, o que provocou o fechamento de muitos minimercados e supermercados de médio porte.

De fato o que os levou a fechar as portas não foi concorrência e sim a falta de atitudes; buscar parceria numa rede de supermercados que nada mais é do que uma forma de associação que visa comprar em grande uantidade e vender para seus assoclados a um preço efetivamente menor do que eles pagariam comprando de distribuidores, poderia ser uma estratégia para vencer a crise. I . JUSTIFICATIVA A escolha do segmento do comércio de produtos alimentícios como objeto deste estudo, se deu pelo interesse que desperta em muitos acadêmcos do curso ciências contábeis em abrir seu próprio escritório e fazer da contabilidade seu negócio e por conseqüência, alcançar sua independência financeira. Percebendo que este segmento empresarial que está em evidência e tem se PAGF s 8 independência financeira.

Percebendo que este segmento mpresarial que está em evidência e tem se destacado em relação a outras atividades, nos levou a aprofundar o estudo sobre tudo que diz respeito ao comércio varejista e atacadista de gêneros alimentícios, desde a constituição da Empresa, constituição do seu quadro societário, instalações, tipo de tributação, obtenção de termo de acordo de regime especial, entre outros aspectos, até a contabilização final dos impostos.

O objetivo principal é servir como fonte de pesquisa para futuros trabalhos voltados para o seguimento do comércio em estudo em consequência a atuação do profissional contábil, como erramenta essencial ao bom andamento da Empresa, onde contador e empresário, andam juntos com um só objetivo, de permanecer no ramo com êxito e sucesso profissional. Causa-nos sentimento de pesar e tristeza, um cliente que ao longo dos anos mantinha seu negócio, sobrevivendo deste negócio, e, sem que tenha feito nada errado, aos seus olhos, perceber que o mesmo está afundando e apesar das tentativas de salvá-lo não conseguir lograr êxitos.

O conhecimento obtido durante a graduação e também nas pesquisas para elaboração do presente trabalho foram de suma importâncla para o académico, pelo fato de relembrar, rever, atos e conceitos que foram objeto de estudo ainda no primeiro semestre e especialmente poder aplicar este aprendizado nesta fase de conclusão do curso ciências contábeis; para a empresa objeto do estudo será de grande valia pelas informações que recebeu e que receberá no desenrolar desta atividade em sua segunda fase; a universidade também terá sua parcela de benefício por sentir que os acadêmicos estão conseguindo desenvolver a atividade de forma satisfatória. estão conseguindo desenvolver a atividade de forma satisfatória. HISTORICO Autores como (TARIFA,Marcelo), nos mostra que desde os rimórdios, o homem demonstrava sua real necessidade, mesmo que primária, de controle de bens e produções (criações e agricultura). Os primeiros sinais encontrados em S[tios arqueológicos de Israel, Síria, Iraque, Turquia e Irã, deram-se pelas fichas de barro, que eram objetos de diferentes formas, utilizados nas contagens dos itens mencionados. Ao passar dos anos, maneiras alternadas de sistemas de registros eram trabalhadas, surgindo além da escrita e da contagem, outras ferramentas de auxilio para controle. Houve um tempo no qual o homem não necessitava de bens para sobreviver. Não ostentava riqueza, não tinha grandes erspectivas e tao somente ia levando a vida, comendo o que caçava; cultivava somente o necessário para o consumo e eventualmente fazia trocas.

O cultivo se Imitava à mandioca, milho, arroz, feijão e criação de animais domésticos que também eram usados na alimentação; pelo fato de ser nómade, não precisava de casa; mas as famílias foram crescendo, começaram a se organizar em grupos, em comunidades, pequenas vilas, e a convivência em grupo os ensinou a fazerem troca; durante os deslocamentos que faziam erceberam que havia produtos muito apreciados em determina ceberam que havia coisas PAGF 7 OF mercadores eram pequenos negociantes com os produtos locais em sua maioria agrícolas. As feiras ao contrario eram imensas, e negociavam mercadorias por atacado, que provinham de todos os pontos do mundo conhecldo.

Mas já existiam alguns problemas e os mais sérios eram os ladrões que se colocavam em espreita a espera das carroças, dos tropeiros e saqueavam as cargas matando os que as transportavam; outro problema eram as taxas e impostos cobrados por governos, senhores feudais ou fazendeiros; por onde passava a mercadoria eram cobrados pedágios pelo uso da estrada que na verdade eram apenas rilhas. Nos locais das feiras também se cobrava taxas e impostos. Como se percebe esta prática é antiga, e, às vezes abusiva e acaba por onerar o preço final do produto. Os mercadores eram pequenos, negociantes com os produtos locais, em sua maioria agrícola.

As feiras ao contrario eram imensas, e negociavam mercadorias por atacado, que provinham de todos os pontos do mundo conhecido. Além de convidar os mercadores de todas as partes para participar das feiras, o regulamento lhes oferece salvos conduto de ir e vir, isso era importante na época em que os ladrões infestavam as estradas, s mercadores que ficavam nas feiras ficavam isentos dos penosos impostos e direitos de pedágios, normalmente exigidos pelos senhores feudais durante as viagens. 2. 1 A HISTÓRIA DO COMÉRCIO NO BRASIL, DO TROPEIRO AO SUPERMERCADO No Brasil Colonial, principalmente nos séculos XVII e XVIII, os tropeiros tinham uma grande importância econômica.

Estes condutores de mulas eram também comerciantes. Os tropeiros faziam o comércio utilizando animais (mulas e cavalos) entre as regiões sul e sudeste, especialmente na região de Minas Gerais. Motivados pelo desenvolvimento e pela ri PAGF 8 8 specialmente na região de Minas Gerais. Motivados pelo desenvolvimento e pela riqueza que o ouro e outros metais e pedras preciosas ofereciam, visto que havia uma demanda acentuada naquela região, os mineiros tinham dinheiro, mas lhes faltava mercadorias, em especial, alimentos. Nesta situação a moeda utilizada, ainda que não oficial era o ouro, embora neste tempo já circulasse o réis, moeda de Portugal, também usada no Brasil Colônia. 2. 0 COMERCIO NOS DIAS A UAS A história do comércio varejista de alimentos evoluiu nos últimos cinqüenta anos de forma assustadora como de resto o comércio e forma geral. Até o ano de 1950, o que predominava eram os armazéns conhecidos como secos e molhados. O sistema de venda de produtos e gêneros alimentícios na modalidade supermercados só veio acontecer no ano de 1953 quando foi inaugurado o primeiro supermercado do Brasil, que por ironia chamava “Americano” e, causou muito alvoroço pelo fato de vender, num mesmo local, produtos de mercearia, limpeza, carnes, frutas e verduras. Mas faltava uma regulamentação, que só veio acontecer no dia 12 de novembro de 1968 quando o então prefeito de São Paulo, Faria Lima, assinou a Lei Municipal a 7208, que regulamentou o segmento.

Essa data é considerada oficialmente, o Dia do Supermercado. A curiosidade é que na entrada da loja havia uma catraca para contar o número de clientes e uma recepcionista explicava como proceder na hora da compra: pegar o carrinho, escolher os produtos e se dirigir aos caixas. Atualmente, existem inúmeras redes de supermercados, que são formas estratégicas de crescimento, na qual os supermercadistas associados compram seus produtos diretamente da rede com preços inferiores aos que encontrariam no mercado, ou seja, de distribuidores e até m ede com preços inferiores aos que encontrariam no mercado, ou seja, de distribuidores e até mesmo do próprio fabricante.

Poderíamos citar entre as principais redes existentes, as seguintes: Redemais, Arcos, Rede 20, Rede Centrecom, Rede Ideal, Rede Litoral, Rede Parceiros de São Paulo, Rede Smart, Unired, Supervizinhos, Rede Krill entre outras; existem ainda os grandes grupos como Pão de Açúcar, Extra, Carrefour, Makro. Nestes grandes super e hipermercados se comercializa em média entre dez e doze mil itens. Os fabricantes retiram e lançam no mercado mensalmente uma grande quantidade de produtos e fazem de forma intencional buscando implementar novidades que são o alvo dos consumidores. Informações colhidas no Slte da Associação Brasileira de Supermercados www. abrasnet. com. br . 1NFORMAÇOES MERCADOLÓGICAS Uma empresa adquire responsabilidade jurídica mediante registro e arquivamento de seus atos constitutivos na Junta Comercial, de explorar atividade mercantil (comércio, indústria ou serviços em geral), ou no cartório de Títulos e Documentos, se seu objetivo for de caráter eminentemente civil, podendo ser de finalidade lucrativa, como é o caso das sociedades civis de rofissão regulamentada, ou sem fins lucrativos, como são as associações de classe, sindicatos, fundações, etc. As empresas mercantis poderão ser constituídas sob diversas espécies e naturezas jurídicas, sendo as mais usuais as seguintes: indústria, comércio e prestação de serviço. (DA SILVA, 2002). Valendo-se de um dos conhecimentos princípios contábeis, uma empresa deve ser entendida e tratada como uma entidade com personalidade propria, independente das pessoas e de seus proprietários. precisa ser planejada, estudada e viabilizada anda em projeto, em face do impacto social ocorr

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