Por uma outra globalizaçao
Trabalho realizado a partir do livro do teórico Milton Santos – Uma Outra Globalizaçao Cultura de massa, cultura popular Por Uma realidade inexorável da sociedade brasileira é a hegemonia e domínio dos meios de comunicação de massa sobre o comportamento de nossos cidadãos. Essa adesão a esse tipo de comunicação por parte do povo brasileiro reflete em muitas áreas, inclusive na política, quando, por exemplo, no debate pol(tico de 1 989 entre Lula e Collor, tendo isto sendo admitido por um funcionário do alto escalão da Globo (Boninho), a emissora agiu de mo na campanha e troux om um todo.
Além mesma importância politicas são donos d rav , ora te Ior, que obteve êxito o povo brasileiro er diversos com a te do Brasil, onde utros vários veículos comunicação e informação. Ainda hoje o povo “sofre” com esse domínio de poucos por uma tão importante para o regimento da sociedade como um todo. Mas com a globalização e o século XXI é possivel ver uma luz no fim do túnel.
Atualmente, graças aos melos tecnológicos de comunicação podemos enxergar mais de perto a democratização da mídia. No exemplo escolhido para a produção desse trabalho emos o papel fundamental exercido por um grupo de pesso Swipe to nex: page pessoas da parte de baixo da pirâmide social produzindo um conteúdo de grande adesão por uma parte significativa da população. Ao entrar no mérito da cultura popular versus cultura de massa vamos entrar em um novo mérito da questão.
No episódio da ocupação das forças de segurança pública no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, a falta de informação é um fato inerente a magnitude da operação realizada no local, afinal o clima era de guerra. Essa desinformação gerada pela ituação corrente acaba por trazer falsas informações á massa, pois os veículos que a alimentam precisam fazer o seu trabalho, e com isso, às vezes, se veem obrigados a noticiar desinformação.
No caso específico do Complexo do Alemão, a população estava blindada contra falsas informações a respeito de tudo o que acontecia na região. uma espécie de rede colaborativa estava atuante durante a ocupação da polícia. Os jovens, na proteção de suas casas, viam e ouviam as movimentações no morro, e os próprios moradores, que provavelmente não faziam ideia da ontribuição que estavam dando à sociedade, chegam com novas informações para que fossem publicadas naquele veículo limitado a 144 caracteres, mas que fez diferença naquela ocasião.
A importância deste fato é imensa! Boa parte da sociedade vive isolada do submundo que muitas vezes é uma favela, ou até mesmo a linha do trem Central x Belford Roxo quando passa pel PAGFarl(F3 vezes é uma favela, ou até mesmo a linha do trem Central x Belford Roxo quando passa pela estação do Jacarezinho. A relevância de uns garotos como esses ganharem adesão de mais e 168 mil pessoas num perfil de internet é sem precedentes para uma mudaça na mentalidade da sociedade.
Outro exemplo que vale rapidamente citar é sobre o Jornal Cidadão, que atua na maré, e muitas vezes segue a contramão da m[dia de massas, noticiando, por exemplo, mortes de inocentes, travestidos pela midia de massa como traficante. Talvez não por um interesse maldoso da midia de massas, mas pela incapacidade de inserção em lugares marginais como favelas, por exemplo, e acabam se equvocando quando noticiam a morte de um adolescente morto pela polícia como se ele fosse um dos nvolvidos com o tráfico, enquanto na realidade este foi vítima de bala perdida.
Em episódios como este, a polícia prepara uma “kit traficante” para que o morto seja incriminado e sua morte justificada, segundo a jornalista chefe do jornal. Ferramentas como essa ainda estão em expansão na cultura brasileira, e com a democratização da internet acredito que podemos ter boas expectativas, assim como o próprio Mllton Santos disse – A humanidade ainda não existe, está sendo criada. Quem sabe esses não são os primeiros passos? Não custa sonhar! PAGF3ÜF3