Reproduzir ou não reproduzir? eis a questão

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REPRODUZIR OU NÃO REPRODUZIR? EIS A QUESTÃO. RESUMO:Este trabalho pretende expor os motivos pelos quais as pessoas optam por reproduzir ou não reproduzir. Levantamos teorias populacionais, fatores religiosos, socioeconômicos e o crescimento da população, na visão de sociólogos e geógrafos, como Pierucci (2008) e James (2004). Após esses levantamentos, analisamos as pnnclpals razões de porque isso ocorre.

Além de analisarmos, identificamos os fatores biológicos, psicológicos, econômicos e socioeconômicos, que levam as pessoas a se reprodu o crescimento popul apresentamos os índ s pop e de Uberlândia, as t alamos do embate d d relacionamos escolaridade; asil, de Minas Gerais rtalidade. Por fim, uso de preservativo como controle de natalidade, e o Estado, com defesa contra AIDS na Áfnca e sobre as teonas neomalthuslanas e malthusianas. PALAVRAS CHAVE: Reproduzir. Religião. Natalidade. Mortalidade. Aborto. 1. INTRODUÇAO Hoje na sociedade brasileira, a reprodução humana é um tema que vem gerando várias discussões.

Esta, por sua vez, pode ser gerada ou não por vários fatores, sejam eles biológicos, sócio- culturais ou econômicos. levantamos opiniões de sociólogos e geógrafos, apresentamos ?ndices econômicos e sociais relacionados com o aumento da população e apresentamos índices populacionais brasileiros. por fim, ressaltamos esse crescimento da população do Brasil, que pode ser ou não conseqüência dos fatores citados acima. 2. TEORIAS POPULACIONAIS 2. 1 Teoria Malthusiana O Malthusianismo é uma teoria criada pelo economista e demógrafo inglês Tomas Robert Malthus.

Essa foi a primeira teoria populacional que relacionou o crescimento da população com a fome afirmando a tendência do crescimento populaclonal em progressão geométrica, e do crescimento da oferta de limentos em progressão aritmética. Nos séculos XVIII e XIX devido à revolução industrial e a consolidação do capitalismo houve um grande crescimento demográfico, pois a produ to cresceu nos países a quantidade de filhos por família nos países pobres, para isso ele queria aumentar o preço dos alimentos e reduzir os salários para forçar a população a ter menos filhos. 2. TEORIA NEOMALTHUSIANA A atualização da teoria populacional Neomalthusiana também foi criada pelo demógrafo Tomas Robert Malthus e explica que a superpopulação dos países leva à pobreza destes. Com a nova celeração populacional as idéias desses estudos neomalthusianos voltaram dando origem a essa atualização. Novamente os teóricos os neomalthusianos explicavam o subdesenvolvimento e a pobreza através do crescimento populacional, o que estaria provocando a elevação de gastos governamentais nas áreas de educação e saúde. Isso comprometeria a realização de investimentos nos setores produtivos e econômicos dos países.

Uma população numerosa, para os neomalthusianos seria um obstáculo ao desenvolvimento e geraria o esgotamento de recursos naturais, o desemprego e a pobreza. Assim como na antiga teoria, eles acreditam que a população cresce mais que a produção de alimentos, e que é possível melhorar a produtividade da terra com novas tecnologias e reduzir o crescimento da população através do planejamento familiar. 3. EMBATE DA IGREJA CATOLICA 3. 1 Aborto O aborto é a retirada prematura de um embrião do útero, ocasionando assim, sua morte. Pode ocorrer de modo espontâneo ou artificial.

No caso do aborto artificial, aqui no Brasil é considerado crime, exceto em casos de estupro ou riscos à vida da mãe. Do ponto de vista científico, só pode ser considerado aborto, a artir do momento em que o feto retirado tem o sistema neural formado. Porém, no ponto de vista católico, é considerado aborto a partir do momento em que ocorre a fecundação, pois pa PAGF30F11 ponto de vista católico, é considerado aborto a partir do momento em que ocorre a fecundação, pois para a igreja, já existe uma vida em desenvolvimento e seria considerado um ato de infanticídio.

Há punições para as mulheres e os demals envolvidos que colaboram para que esse crime aconteça, como o excomungo, ou seja, a pessoa não pode mais fazer parte dos movimentos católicos para sempre. Também é considerado errado perante as autoridades católicas o uso de preservativos e anticoncepcionais, pois para eles o sexo tem a finalidade apenas de reprodução, e não para proporcionar prazer. [pic] 3. 2 A AIDS na África Atualmente no continente africano a AIDS é vista como ameaça, pois atinge grande parte da população.

A doença é um tipo de DST que pode ser adquirida através de relações sexuais sem o uso de preservativos, daí entra a igreja católica, que é contra um uso de preservativos e sabendo do poder de influência sobre as pessoas, ela acaba manipulando-as om dogmas. Contrário à formas autoritárias, “[… ]o governo do Quênia, diante dos resultados provocado pela doença, sugeriu de forma ingênua que a população deixasse de fazer sexo por dois anos.

Segundo o governo esse tempo serviria para diminuir a expansão do vírus. ” (FREITAS, 2007, p. 1) Porém essa forma ‘não autoritária’ não deu muito certo, pois a doença continuou a se expandir. 4. TAXA DE NATALIDADE De um tempo pra cá, a taxa de natalidade brasileira vem regredindo. Isso se deve ao fato de haver uma grande preocupação com a estabilidade financeira. O sociólogo Antônio Flavio de Oliveira Pierucci cita um motivo do porque isto está ocorrend PAGFd0F11 ocorrendo.

Mas em outros países como o Japão e a China, países mais populosos, é necessário que haja controle de natalidade, pois o grande número de população faz com que não tenha emprego nem saneamento básico suficientes e de qualidade para todos. Também devido a essa “superpopulação” o governo não dispõe de verba para investir em outros aspectos, como: educação e saúde. 5. PIRAMIDES ETÁRIAS BRASILEIRAS Como podemos ver nas pirâmides ao lado, nos últimos anos a axa de mortalidade brasileira diminuiu consideravelmente, fazendo com que o topo da pirâmide fique mais largo.

Isto acontece devido ao intenso processo de urbanização, acompanhado da Revolução Médica Sanitária, que aumenta a qualidade de vida dos cidadãos. Apesar da forte diminuição, a taxa de mortalidade infantil continua elevada, devido ao descaso do governo para com a sociedade. Podemos identificar também, mide mais recente, devido um certo estreitamento n PAGF SOFII Antigamente, antes da revolução industrial, as taxas de natalidade eram altas, pois os fatores sócio-culturais baseavam-se na força e trabalho dos filhos e no papel da mulher como fator de ampllação da famllia.

Hoje em dia, acontece o contrário, ou seja, a urbanização modifica o comportamento das pessoas, que optam por não reproduzir devido à fatores como”[… ]o alto custo de criação dos filhos, inserção da mulher no mercado de trabalho e difusão de métodos contraceptivos. ” (James & Mendes, 2004, p. 476) 7. CRESCIMENTO POPULACIONAL Atualmente, o crescimento populacional no Brasil é de 1 mas daqui a 30 anos ocorrerá no pais o chamado “crescimento zero”, ou seja, uma queda na fecundidade e o aumento da sperança de vida.

Nos países subdesenvolvidos, a taxa de natalidade aumenta a cada instante, o que provoca a concentração de renda nas mãos de reduzidos grupos privilegiados, fazendo a classe baixa sofrer do chamado imposto indireto, que se resume a inflação, ou seja, aumentando a inflação as camadas de baixa renda terão dificuldades de manter o padrão de vida, pois os preços dos almentos ou derivados irão aumentar e o salário do trabalhador não consegue acompanhar os preços dos bens de consumo.

Assim, os indivíduos de baixa renda terão dificuldades de icar informados, pois os mesmos não terão acesso a informação e a métodos anticoncepcionais, gerando um nível exagerado de natalidade e também outra questão : essas crianças que vão nascer irão receber educação de qualidade? A grande maioria não, e assim vão ficando prejudicadas em relação à crianças de renda superior. ara aqueles indivíduos que conseguirem ingressar no mercado de trabalho ainda que sem qualificação Para aqueles indivíduos que conseguirem ingressar no mercado de trabalho ainda que sem qualificação profissional, o salário será sem duvida baixo e caso não procurem a qualificação e aprimoramento educaclonal e profissional, correm o risco , futuramente, em caso de desemprego, fazerem parte do exército de mão-de-obra de reserva mal remunerada, pois as empresas estão exigindo cada vez mais dos colaboradores o ensino médio completo e alfabetização digital, assim gerando uma verdadeira “bola de neve”. . ÍNDICES DE CRESCIMENTO POPULACIONAL DO BRASIL, MINAS GERAIS E UBERLANDIA O Brasil ocupa o quinto lugar no mundo como o país mais populoso. No último século, a população brasileira multiplicou por 10. Da década de 70 para cá, a população quase que dobrou seu úmero de habitantes. Em Minas Gerais, a popula 30 cresce cerca de 1,44% ao ano. Ela, hoje possui cerca es de habitantes, e éo PAGF 7 OFII habitantes é a terceira maior cidade do estado de Minas Gerais. Se comparada aos municípios vizinhos, também podemos observar tamanho desenvolvimento de Uberlândia, que cresceu 21% em sete anos.

I Uberlândia (MG) ICenso em 2000 – 502. 414 Icenso em 2007 – 608. 369 Crescimento: 105. 955 I Porcentagem: 21 ,2% dados pesquisados, a maioria dos casais, hoje em dia, optam por não ter filhos. Isso se deve por fatores biológicos, psicológicos, conômicos, culturais e socioeconômicos. Também analisamos a influência da igreja católica para com as pessoas que a seguem. Além disso, no decorrer do trabalho pudemos descobrir o que levam ao crescimento ou a diminuição populacional.

Muitas famílias planejam ter filhos, porém por fatores econômicos elas vão adiando cada vez mais esse ‘projeto’, pois, um filho necessita de bastante atenção e dedicação, tanto financeira quanto psicológica. Outras pessoas, pelo contrário não se preocupam com isso, e normalmente essas pessoas são menos favorecidas economicamente, que diretamente infligem o aumento da população, que faz com que a teoria de Thomas Malthus, demógrafo Britânico, de quanto maior a população menos a condição de alimentá-la, esteja correta.

O que não é verdade, porque sabemos que no mundo atual há alimentos suficientes para alimentar a população. O que ocorre porém, é a má distribuição de renda. Finalizando, vivemos no mundo em que as famílias com melhores condições de sustentar um filho, não o tem, pois sabem das reais dificuldades e também buscam uma realização profissional. Já as menos favorecidas, as quais não tem uma boa scolaridade e sofrem uma maior alienação acabam decidindo por terem filhos e vivendo em uma situação precária.

PAGF40F11 VEJA. 2071. Ed. São Paulo: Contexto, 2008. 144p SOCIOLOGIA. 1 8. Ed. São Paulo: contexto, 2007. 82p. JORNAIS ESTADO de Minas. Minas Gerais: Contexto, 2008. TEXTOS ON-LINE, PAGINAS INSTITUCIONAIS, BASE DE DADOS, BANCO DE DADOS FARIA Caroline. Teoria Populacional Malthusiana. Disponível ASPECTOS demográficos. Disponível em: TEORIA populacional neomalthusiana. Disponivel em: FREITAS Eduardo. A AIDS na África. Disponível em: POPULAÇÃO brasileira P-AGFIOOFII pon[vel em:

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