Resenha ser pessoa e ética

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SER PESSOA,ÉTICA CIDADANIA Ser pessoa é ter sentimentos, ter capacidade de raciocínio, saber escolher entre o mal e o bem, saber ser amigo para quem é nosso amigo e para aqueles que não gostamos tanto, respeitar os outros e saber trabalhar em grupo, uma pessoa só pode ser pessoa, se ela é dona de si. Nós temos que tomar posse do que somos. Possuímos muitas coisas e ainda não tomamos posse, O amor, por exemplo, é a capacidade de descobrir no outro o que a gente ainda não viu que temos.

Ser pessoa é ser dono de você mesmo, e saber lidar com seu jeito de ser, de amar, de sentir, de pensar, de ter suas limitações e o next;gge SWP to page saber o que você po que não era, dizendo m ora teve consciência do as pessoas. Fazendo- de si mesmas. ‘Eu so e dispôs a ser o r ‘não’? Você não sus sempre fez com róprio território, ro mão’. Não tenha preguiça de conhecer seu ‘territorio’ e saber quem você é realmente. O total desconhecimento de si, não pode acontecer.

A pessoa que não é ‘pessoa’, não tem assunto e sabe tudo o que acontece na vida do outro, mas não sab sabe de si mesma. Que você não morra com seus valores ‘engavetados’, pois Deus lhe dá talentos para que você os use, e não para deixar guardado. Eu sou um dom de Deus’. Todos os dias há alguma coisa para você ir atrás e descobrir. Você se recebe de Deus, Ele que me deu esta obra todos os dias. Temos que ser bom naquilo que a gente faz para nos colocarmos ? serviço dos que necessitam.

Uma pessoa só é pessoa quando se disponibiliza aos outros. Aquilo que recebe de Deus coloca à disposição dos outros. E nisso temos a integração de uma personalidade saudável. Hoje em falar de ética é um imperativo de consciência ,é um dever de todos nós, é uma dimensão não só da moral, social e política, mas resultando racionalmente em ei ou em uma ordem mundial, local, regional e global, que possa ser aceita livremente e reconhecida por sua harmoniosa justiça e pacificação.

Entretanto, a vida social tem sido regida quase que por regras meramente técnicas, em que os interesses do sistema econômico desse ou daquele instante reduzem o ser humano a algo montado artificialmente, longe de suas raízes morais, intelectuais e espirituais que são, na verdade, os seus sustentáculos perenes para a sua evolução e auto-superações pessoais e coletivas, sem que as pessoas se dêem cont PAGFarl(F3 erenes para a sua evolução e auto-superações pessoais e coletivas, sem que as pessoas se dêem conta disso e, conseqüentemente, mais vulneráveis e facilmente tragadas pelo controle sobre elas exercido, controle esse sem cara, sem nome, sem personalidade definidos. No plano da ética o ser humano se move como pessoa capaz de intersubjetividades, cujo relacionamento social e comunitário tem uma dimensão histórica de alguma forma condicionante de seus atos e de seus juízos diante das concretudes.

Nesse tópico nota-se que a liberdade real está no apelo a uma vida ética, principalmente enquanto e acolhe a voz da consciência, no reconhecimento dos direitos e deveres de todos e não apenas dos próprios e particulares, pondo em relevo o conteúdo da consciência moral. Podemos, então, falar da ética da solidariedade, pois o ser humano só atinge a sua realização onde as pessoas reconhecem- se mutuamente. Na medição dos outros faculta-se ao homem a glória de sua liberdade responsável, de tal sorte a que qualquer forma de dominação dele sobre os seus obsta em si mesmo a sua evolução histórica, configurada na vida concreta das pessoas em suas leis, costumes e instituições. PAGF3ÜF3

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