Solubilidades

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Solubilidade e condutividade das soluções Componentes: * Ádila Pinto Santos * Marcella Rodrigues Carvalho Thais Dantas * Yolanda Andrade Maron de Freitas * Bruna Guimarães Salvador 2010 Instituição: Unifacs – Disciplina: Química G professor: Selmo Data: 23/04/2010 to view nut*ge Solubilidade e condutibilidade das soluções Relatório de pesquisa apresentado como pré-requisito parcial de avaliação para a disciplina de Química Geral l. Marcella Rodrigues Carvalho * Thaís Dantas solventes. Relacionar solubilidade com as interações intermoleculares. um líquido para formar uma solução.

Quando o soluto é dicionado começa o processo de destruição da estrutura do estado sólido e posteriormente as partículas do solvente “fixam” nas particulas do soluto as dispersando. A facilidade com que isso ocorre depende da intensidade das forças de interação soluto- soluto, solvente-solvente e soluto-solvente. Geralmente solventes polares tendem a dissolver solutos polares, e solventes apolares a dissolver solutos apolares, mas há exceções. A natureza do soluto é dividida em: Molecular: substancias nas quais os átomos são ligados por ligações covalentes.

A ligação covalente simples é quando há um ompartilhamento dos pares eletrônicos dos átomos envolvidos na Ilgação. As substancias covalentes polares, em solução aquosa, têm suas moléculas rompidas pela ação da água, com formação de (ons, num fenômeno denominado ionização. Desse modo, soluções aquosas de substancias covalentes polares são capazes de conduzir corrente elétrica. Já as substancias covalentes apolares, mesmo em solução aquosa, não são capazes de gerar íons e conseqüentemente não conduzem corrente elétrica. ônica: substâncias formadas por átomos que se unem por ligação iônica. Esta ligação ocorre pelo fato de átomos formarem ons, ou seja, um átomo tem facilidade de perder elétrons e outro de receber elétrons. As substâncias são formadas pela combinação dos elementos do lado esquerdo da tabela periódica, que formam cátions, com os do lado direito da tabela periódica, que formam ânions, formando compostos iônicos. As substâncias iônicas, quando fundidas ou em solução aq formam ânions, formando compostos iônicos.

As substâncias iônicas, quando fundidas ou em solução aquosa, têm suas propriedades rompidas, com a separação de seus íons formadores e, portanto, conduzem eletricidade. parte experimental ) Material utilizado * Ação de um campo elétrico: Bureta * Suporte universal ‘k Béquer * Bastão de plástico * Flanela * Água destilada * Álcool Etílico * Heptano * Caráter oxidante dos halogênios: ‘k Tubo de ensaio * Etanol * Comparação da acidez / basicidade relativa dos óxidos dos elementos do 30 Período: * Tubo de ensaio ‘k Bico de busen * Acetato de sódio etílico e heptano. Caráter oxidante dos halogênios: Utilizou tubos de ensaios para testar a miscibilldade do etanol e heptano na água e a solubilidade do heptano no etanol. Observou a formação de mais de uma fase no tubo de ensaio. lementos do 30 Período: Adicionou 2 mL de água destilada em um tubo de ensaio, adicionou 0,5 g de acetato de sódio e agitou. Verificou se houve a solubilidade do sal. Adicionou mais 3,0 g do sal no tubo de ensaio e agitou, aqueceu o tubo com auxílio de um bico de Busen até o sal ficar todo dissolvido. Deixou a solução resfriar a temperatura ambiente cuidadosamente, sem oscilar ou mexer.

Depois que o sistema atingiu a temperatura ambiente, adicionou alguns cristais de acetato de sódio ao tubo de ensaio e observou. * Solubilidade X Polaridade: Numerou três tubos de ensaio e colocou água destilada até 1/5 do volume no primeiro tubo; ?lcool, no segundo; e heptano, no terceiro, sempre na mesma proporção. Colocou duas gotas de óleo em cada um dos tubos e agitou. Observou os solventes que solubilizaram o óleo e os solventes que não solubilizaram. Repetiu o procedimento usando dessa vez uma pequena porção de cloreto de sódio ao invés do óleo.

Observou a facilidade e a quantidade do sal que é solubilizado em cada solvente. Repetiu novamente os testes de solubilização colocando um cristal de iodo no tubo de ensaio com água; outro cristal de iodo no tubo contendo álcool e um terceiro cristal de iodo no tubo contendo heptano. Condutibilidade: Usou o circuito elétrico montado no la * Condutibilidade: Usou o circuito elétrico montado no laboratório, testando a condutibilldade elétrica das seguintes espécies: a) Agua destilada: Colocou égua destilada em um béquer em quantidade suficiente para que os fios do circuito ficassem parcialmente imersos na água.

Observou a lâmpada. b) Solução aquosa de sulfato de cobre: Colocou a solução de sulfato de cobre em um béquer e fechou o circuito com os fios. Observou a lâmpada. Lavou os fios com água destilada após cada experimento. c) Solução aquosa de sacarose: Repetiu o procedimento para ma solução de sacarose e com a água do mar. d) Solução aquosa de HCI mol/L: Testou a condutibilidade da solução de HCI. Dilui levemente o ácido com água destilada e observou a lâmpada.

Diluiu um pouco mais e observou. e) Solução aquosa de ácido acético 1,0 mol/L: Repetiu o procedimento para a solução de ácido acético. Resultados e Discussões * Ação de um campo elétrico: Montou-se a bureta de 50 m em suporte universal e encheu com égua destilada. Abriu-se a torneira até correr um fio fino de água. Atritou-se um bastão de plástico, caneta esferográfica, e aproximou para bem perto o fio de água, sem encostar. Observou-se que ao aproximar a caneta ocorreu um desvio da água.

O mesmo procedimento foi realizado com o álcool etllico e obteve o mesmo resultado da água destilada. Não ocorrendo o mesmo com o heptano, quando ocorreu a aproximação, a água não sofreu desvio. ‘k Caráter oxidante dos halogênios: Foi testada a miscibilidade do etanol e heptano em água Caráter oxidante dos halogênios: Foi testada a miscibilidade do etanol e heptano em água e a solubilidade do heptano no etanol. Juntou-se o etanol e heptano observou-se que houve a formação de duas fases.

O etanol e heptano são imisclVels. Juntando-se o etanol e água ocorreu uma mistura, formando uma única fase. Isso ocorre porque a molécula do etanol é anfipática, ou seja, bipolar, tem uma fase polar e outra apolar, sendo a sua fase polar mais “forte”. O etanol e a água são miscíveis. elementos do 30 Período: Adicionamos 2 ml de água destilada em um tubo de ensaio e acrescentamos 0,5g de acetato de sódio(CH300Na) e agltamos a mistura. Observamos que o sal foi totalmente dissolvido, resultando numa solução insaturada.

Depois adicionamos mais 3g do sal no tubo e verificamos que houve uma precipitação, resultando numa solução saturada com orpo de fundo. Quando aquecemos a solução, ela se tornou supersaturada. Após o resfriamento e posteriormente a adição do sal, percebemos que houve imediatamente a precipitação do sal em excesso. O cristal introduzido á chamado de gérmen de cristalização. A precipitação também ocorreria se tivéssemos agitado a solução com uma colher ou batido com ela na superfície do tubo. * Solubilidade X Polaridade: Foram numerados três tubos de ensaios.

O primeiro tudo teve um 1/S do seu volume preenchido com água destilada, o segundo com álcool e o terceiro com heptano. Cada um desses tubos recebeu duas gotas de óleo e oram agitados. Observou-se que no primeiro tubo o óleo não foi recebeu duas gotas de óleo e foram agitados. Observou-se que no primeiro tubo o óleo não foi solubilizado, o óleo se concentrou na superfície da água. No segundo tubo o óleo, também, não foi solubilizado, ele por ser mais denso que o álcool, se concentrou no fundo no tubo.

Já no terceiro tubo o óleo foi solubilizado pelo heptano. O procedimento foi repetido, só que desta vez foi utilizada uma pequena porção de cloreto de sódio, ao invés, do óleo. Pode-se observar que no primeiro tubo, o que continha água, o cloreto de ódio, NaCl, foi totalmente dissolvido. No segundo tudo, o que continha álcool, o NaCI não foi totalmente solubilizado, sobrando resíduos no final do tudo. No terceiro tudo, o que continha heptano, o cloreto de sódio, também, não foi solubllizado e teve resíduos no fundo.

O mesmo procedimento foi realizado, só que desta vez foi utilizado cristal de iodo, ao invés, de óleo e cloreto de sódio. O primeiro tudo continha água e com a adição do iodo pode-se observar que este não foi dissolvido, e o cristal de iodo ficou no fundo do recipiente, a alteração na coloração, de transparente ara amarela foi devido às impurezas do 12. No segundo tubo, com álcool, o iodo foi completamente dissolvido. O terceiro tudo, com o heptano, além do cristal de iodo ser dissolvido houve uma alteração na coloração, o meio ficou rosa. Condutibilidade: Usando o circuito elétrico montado no laboratório foi testada a condutividade elétrica de algumas a) Água destilada: pegou-se um pouco de água destilada, quantidade suficiente para que os fios do circuito fiquem ime PAGF pegou-se um pouco de água destilada, quantidade suficiente para que os fios do circuito fiquem imersos, e colou-se em um béquer. Pode-se observar que a água destilada não conduz eletricidade A lâmpada não foi acessa. b) Solução aquosa de sulfato de cobre: Colocou-se sulfato de cobre em um béquer e fechou-se o circuito com os fios.

Pode-se observar que o sulfato de cobre conduz eletricidade. A lâmpada foi acessa assim que o circuito foi fechado. c) Solução aquosa de sacarose: O procedimento foi repetido e observou-se que a solução de sacarose não conduz eletricidade, logo a lâmpada não acendeu. O mesmo procedimento utilizado na sacarose foi repetido com a água do mar e pode-se observar que a água do mar possu multa condutividade elétrica, logo a âmpada foi acessa. d) Solução aquosa de HCI mol/L: Em um béquer a solução de HCI 1,0 mol foi diluída com água destilada e logo após sua condutividade foi testada.

A solução de HCI 1 tem alta condutividade, chegando a acende a lâmpada, de maneira forte. e) Solução aquosa de ácido acético 1,0 mol/L: O mesmo procedimento foi realizado com a solução aquosa de ácido acético 1,0 mol/L. Observou-se que o ácido acético conduz eletricidade, logo a lâmpada foi acessa. Conclusão Com base na primeira parte do experimento realizado, onde foi verificada a solubilidade das substâncias, verificamos que uma olução insaturada pode tornar-se saturada ou supersaturada, como no experimento 3. quando foi adicionado mais 3g de sal o que tornou a solução saturada com corpo de fundo, como não houve a solubilidade do sal, o tubo tornou a solução saturada com corpo de fundo, como não houve a solubilidade do sal, o tubo foi aquecido até ser dissolvido, a solução tornou-se supersaturada. Chegou-se a conclusão que a solubilidade de um soluto em um dado solvente é definida como a concentração da solução saturada. Quanto à solubilidade e a polaridade, no experimento 3. 4 quando se adicionou óleo ao ubo de ensaio com água formou-se fases distintas, chamado de líquido imiscível, pois a água é polar e o óleo é apolar.

Porém, quando se adicionou algumas gotas de óleo com álcool, formou- se uma solução, líquidos miscíveis. Portanto, quando duas substâncias que possuem partículas semelhantes, em estrutura e propriedades elétricas, elas devem se misturar, como o álcool e o óleo, formando uma solução. Ou seja, a polaridade molecular tem um efeito significativo na solubilidade. No item 3. 5 testou-se a condutividade de várias soluções, foi curioso ver que a água do mar acendeu a lâmpada por causa da resença de sais, principalmente NaCl.

Contudo, o processo de dissolução normalmente é acompanhado de dissociação ou quebra de moléculas. Os fragmentos dissociados são, em geral, eletricamente carregados , de modo que determinações elétricas podem mostrar se houver, ou não, dissociação. Em função do seu comportamento quando dissolvidas, as substâncias podem ser classificadas em: substâncias que dão soluções condutoras e substâncias que geram soluções não condutoras. Anexo Questionário a) Sabendo que as moléculas apolares não sofrem desvios por ação de um campo elétrico, enquanto que as moléculas polares sao

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