Trabalho sobre o livro: “o caso dos exploradores de cavernas”

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1 Faça por escrito, a leitura de identificação. ‘O caso dos exploradores de cavernas’ é um livro do autor estadunidense Lon L. Fuller, professor de “jurisprudence” da harvard law school que foi publicado nos Estados Unidos em 1949 e no Brasil em 1976. A tradução do original inglês e introdução por Plauto Faraco de Azevedo, professor adjunto e pesquisador da faculdade de Direito da UFGS; doutor em Direito pela universidade Católica de louvaln, Bélgica. Ficha catalográfica elaborada pela equipe da Biblioteca do Tribunal de Justiça do RS.

Não a subtítulos e contem 75 páginas. ors Elabore uma síntes ipo s[ntese tipo esquem as arg Resumo do livro “O c Fulle”: ist es a do livro e uma s 5 juízes. cavernas de Lon L. Em princípios de maio do ano de 4299, cinco membros da Sociedade Espeleológca dentre eles Roger Whetmore, penetraram no interior de uma caverna de rocha calcaria e já bem distantes da entrada da mesma, ocorreu um desmoronamento onde pesados blocos de pedra bloquearam a única abertura.

Quando os homens aperceberam-se da situação difícil em que se achavam, concentraram-se próximo a entrada obstruída, na esperança que uma equipe de socorro removesse o entulho que s impedia de deixar a prisão. As famllias dos Swlpe to vlew nexr page dos membros da Sociedade presos na caverna, após não voltarem para casa, notificaram que na sede da Sociedade deixaram indicações concernentes à localização da caverna que se propunham a visitar. A tarefa revelou-se extremamente difícil. Um enorme campo temporário de trabalhadores foi instalado para o resgate.

Souberam que os exploradores haviam levado consigo escassas provisões e na caverna também não havia meios naturais para substituir, foi onde preocuparam-se com a morte por inanição. Soube-se também que os exploradores levaram para a caverna um rádio transistorizado e foi instalado prontamente no acampamento para manter comunicação com os homens de dentro da caverna. Os exploradores de início na comunicação queriam saber quanto tempo seria necessário para libera-los onde souberam que seriam pelo menos dez dias, desde que não ocorressem novos deslizamentos e com mais esse tempo a substinencia era escassa.

O rádio da caverna calou-se por oito dias e a mesma sendo restabelecida, Whetmore indagou se seriam capazes de sobreviver por mais dez dias com carne de um dentre eles, btendo resposta positiva, embora as autoridades extra caverna não quisessem opinar quanto a forma de escolha do membro sacrificado. O contato com a caverna foi cortado devido ao rádio ter descarregado. Quando os homens foram finalmente resgatado caverna foi cortado devido ao rádio ter descarregado.

Quando os homens foram finalmente resgatados, soube-se que, no vigésimo terceiro dia após entrada na caverna, Whetmore foi morto e semdo de alimento à seus companheiros. Após serem libertos da caverna, os exploradores restantes foram cuidados para restabelecer a saúde, foram ? ulgamento acusados e condenados pelo homicídio de Whetmore. Com base nesse veredicto o juiz decidiu em primeira instância que os réus eram culpados e em consequência sentenciou-os ? pena de morte pela forca. Dissolvendo o júri, seus membros enviaram uma petição conjunta ao chefe do Executivo para uma revisão da pena imposta.

Em segunda instância, o caso foi revisto por quatro juízes e cada um emitiu seu parecer quanto ao caso. Foster, J. concluiu que no momento que Whetmore foi morto, ele estava em “estado natural” excluiu os condenados de ualquer culpa bem como, usa o argumento da legítima defesa. Tatting, J. reconhece a relevância dos precedentes citados por Foster, porém recusa-se a participar da decisão deste caso. Keen, J. foi contra a absolvição dos réus, pois segue os rigores da lei dizendo que é uma questão da competência do chefe do poder Executivo e não dele enquanto juiz. Handy, J. nocentou os sentenciados dizendo que se decepcionou com os colegas, pois ninguém levantou a questão da na PAGF3rl(FS ninguém levantou a questão da natureza juridica do contrato celebrado na caverna assim também, deveria ter sido analisado ob a luz das realidades humanas e não por teorias abstratas. Teriam sido necessárias algumas semanas para apurar a verdade e ocorrendo, destarte, empate na decisão, foi a sentença condenatória do Tribunal de primeira instância confirmada determinando-se que a execução seria efetuada às 8 horas da manha da sexta feira, dia 2 de abril de 4300.

Esquema das argumentações dos 5 juízes: 1 . Sentença condenatória pelo Presidente do Tribunal em primeira instância. 2. Exposição da história ocorrida com os exploradores de cavernas. 3. Explanação acerca do caso pelos cinco juízes em segunda nstância. 4. Nomes, veredictos e argumentações dos juízes. 4. 1 Presidente Truepenny, C. J. 4. 1. 1 Declarou a condenação em primeira instância. 4. 1. 2 Não infringir a lei. 4. 2 Poster, J. 4. 2. 1 Inocenta os quatro sentenciados. 4. 2. 2 Jusnaturalismo. 42. 3 Excludente da legítima defesa. 4. 3 Tatting, . 4. 3. Absteve-se do voto. 4. 3. 2 Possui duvidas acerca do caso. 4. 4 Kenn, J. 4. 4. 1 Condena os sentenciados. 4. 4. 2 Segue os rigores da lei. 4. 5 Handy, J. 4. 5. 1 Inocenta os sentenciados. 4. 5. 2 Analisa a natureza do contra PAGF 4. 5. 2 Analisa a natureza do contrato. 4. . 3 Analisa os fatos à luz da realidade humana excluindo teorias abstratas. 5. Decisão dos juízes em segunda instância. 5. 1 Empate nos veredictos dos juízes de primeira e segunda 5. 2 Manteve a condenação da primeira instância. 4 Formulem uma sentença dada pelo grupo de estudo. Justifiquem.

Depois de uma longa discussão acerca do caso dos exploradores, nosso grupo chegou a um consenso. Embora eles não estivessem em seus estados naturais e sem nenhuma qualidade de sobrevivência, sem recursos, sem água e comida, além todos outros problemas que eles passaram, estes deveriam, acima e suas necessidades, levar em consideração que se tratava de uma vida, que mesmo sendo a de Whetmore (o que deu a ideia de matar um deles para a sobrevivência dos mesmos Cada um deveria pensar como se fosse a sua vida, e deveriam pensar também que ao saírem poderiam pagar pelo crime perante a lei.

Ninguém tem o direito de tirar a vida do próximo em circunstancia alguma, e eles desrespeitaram isso . Depois de toda essa linha de raciocínio concluímos que apoiamos as ideias dos juízes que aplicariam o direito positivo e culparam-nos da forma correta pelo homicídio que cometeram.

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