Variantes linguisticas

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[pic] ora to view nut*ge pode ocorrer, com sons diferentes. Quando isso ocorre, dizemos que houve uma variação diatópica fonética, já que fonética significa “aquilo que diz respeito aos sons da fala. Um exemplo é o “s” chiante do carioca. Outra bastante perceptlVel pelo visltante é o “r” retroflexo do londrinense quando pronuncia palavras como certo, carne, porta, etc. Outra diferença é a de vocabulário, ou seja, de palavras diferentes em sua estrutura.

Por exemplo, no Nordeste, é comum usarem a palavra “cheiro” para representar um carinho feito em alguém; o que em outras regiões se chamaria de “beijinho” A diferença também pode estar na estrutura frasal, ou seja, na frase toda. Em algumas regiões brasileiras é comum a utilização do pronome “tu”; em outras, não. No Maranhão, no Espírito Santo e no Rio Grande do Sul, um cidadão diria o seguinte: “Tu já estudaste Comunicação e linguagem? “. Na maioria dos outros estados, o cidadão diria assim: ‘Você já estudou Comunicação e Linguagem”?

A essa variação chamamos de variação diatópica sintática. 2 VARIAÇAO DIASTRATICA A variação diastrática corresponde ao estrato social, camada social e cultural da qual o indivíduo faça parte. Ou seja, o modo de falar de um cidadão depende do nível socioeconômico e cultural dele. A variação diastrática pode ser fonética, lexical e sintática, dependendo do que seja modificado pelo falar do indivíduo: “plástico”, “pinéu”, “advogado”, é variação diastrática fonética.

Usar “presunto” no lugar de “corpo de pessoa assassinada” é variação diastrática lexical. E falar “Houveram menos faltas” no lugar de “Houve menos faltas” é variação diastrática sintática. 3 VARIAÇÕES DIATÓPICAS E DIASTRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO AMBIENTE DE TRABALHO O trabalho de um técnico, em um provedor de acesso ? internet, consiste na visita de vános clientes para dar assistência. São diferentes tipos de pessoas, pois cada uma representa uma religião, um grupo étnico, alguns são naturais de outros estados e possuem distintas idades.

Assim como estes, o profissional também tem sua religião, uma idade, um nível social cultural e econômico, nem sempre igual ao deles. Para ser um bom profissional, temos que nos adaptar a certas situações. Sabemos que não podemos ser completamente neutros, mas fazemos o posslVel para obter o Maximo de eutralidade possível, tentando não deixar escapar palavras, gestos ou expressões faciais que poderia levar o cliente a entender de outra maneira, pois isso ocasionaria numa possível queixa para um superior, no qual resultaria numa advertência ou consequentemente numa demissão.

Em uma dessas visitas, pode-se ir à residência de um senhor de mais ou menos sessenta anos. Na hora da despedida pode-se esquecer que estar perante há um idoso e usar o a expressão “Falou! “, que é usada constantemente para com pessoas mais jovens e fora do ambiente de trabalho. Ou seja, em pensar pode-se deparar com uma variação diastrática, que possivelmente pode ter graves consequências. Em relação a Variações diatópicas, não atrapalha muito, pois tendo relações com pessoas de outras regiões acaba-se aprendendo e até mesmo muitas vezes ensinado palavras novas.

Mas isso claro, como dito anteriormente tentando manter a neutralidade. Em Vlrtude do que fol mencionado as variações dlatópicas e diastráticas podem ajudar ou atrapalhar em qualquer ambiente de trabalho, ou, em qualquer outro, por isso que é muito importante manter a neutralidade e o profissio PAGF3ÜFd rabalho, ou, em qualquer outro, por isso que é muito importante manter a neutralidade e o profissionalismo e agir de acordo com o padrão.

CONCLUSAO Contudo, vimos que as variações diatópicas e diastráticas ajudam ou atrapalham em um emprego, mas o importante é manter a neutralidade, sendo o mais coerente possível, assim pessoas não terão dificuldades de compreensão e não terão motivos para reclamações para seus superiores, não resultando em advertências ou demissões. Portanto é essencial o uso de palavras de fácil entendimento, que não pertençam há nenhum grupo de variaçoes.

Gravidez na adolescencia e a rejeiçao familiar

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Raisa Amanda Nascimento Palhano Gravidez na Adolescência: A rejeição Familiar Teresina, 2011. Gravidez na Adolescência: A rejeição familiar. Pré-projeto de

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