A importancia da china na economia mundial

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A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo. A média de crescimento econômico deste pais, nos últimos anos é de quase 10%. Uma taxa superior a das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu 2,2 trilhóes de dólares em 2006, fazendo deste país a quarta maior economia do mundo. Estas cifras apontam que a economia chinesa representa atualmente 13% da economia mundial.

Vejamos os pnnclpals dados e características da economia chinesa – Entrada da China, principalmente a partir da década de 1 990, na economia de mercad A China é o maior p de suínos, 450 milhõ de to mundial de milho ea – Agricultura mecaniz produtividade o globalizado; entas: SOO milhões . É o maior produtor resultados de – Aumento nos investimentos na área de educação, principalmente técnica; – Investimentos em infra-estrutura com a construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos.

Construção da hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para as indústrias e habitantes; – Investimentos nas áreas de mineração, principalmente de minério de ferro, carvão mineral e petróleo; Controle governamental dos salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas tem um custo reduzido com mão-de-obra (os salários são baixos), fazendo dos produtos chineses os mais baratos do mundo. Este fator expli explica, em parte, os altos índices de exportação deste país. – Abertura da economia para a entrada do capital internacional.

Muitas empresas multinacionais instalaram e continuam instalando filiais neste país, buscando balxos custos de produção, mão-de-obra abundante e mercado consumidor amplo. – Incentivos governamentais e investimentos na produção de tecnologia. Participação no bloco econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países; – A China é um dos maiores importadores mundiais de matéria- prima. problemas Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades.

Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande n[vel de poluição do ar. Os rios também têm sido vitimas deste rescimento econômico, apresentando altos Índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas proximas décadas, na maior economia do mundo. Fonte: www. uapesquisa. com Economia da República Popular da China A Economia da República Popular da China é depois dos Estados Unidos da América, do Japão e da Alemanha – a quarta maior economia do mundo em termos de produto interno bruto, com m volume de 2,2 trilhbes de dólares (18,2 tnl 15 mundo em termos de produto interno bruto, com um volume de 2,2 trilhões de dólares (18,2 trilhóes de yuans)[l]. 70 % do produto interno bruto é derivado do setor secundário e terciário. A economia do setor público é dominado por cerca de 200 empresas estatais grandes atuando nas àreas de utilidade pública e indústria pesada[2].

Por seu volume a China participa com 13% da economia mundial e 21% da população do planeta. Já é a maior produtora de alimentos e manufaturas do globo, perdendo apenas no valor mundial para os EUA na mineração e no setor de serviços. A República Popular da China faz parte do tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômco que tem por objetivo transformar o pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania_ 60% da população se dedica à agricultura, que visa o atendimento do mercado interno: trigo, milho, arroz e cereais.

As produções destinadas à indústria são: algodão, tabaco, cana-de açúcar, chá e amoreira As principais regiões agricolas estão em sua porção oriental (nas planícies e regiões banhadas pelos rios). A China é um país rico em recursos mnerals e energéticos: ferro, manganês, tungstênio, estanho, carvão mineral e petróleo. A industrialização se torna cada vez mais forte no país e é diversificada. A China apresenta um dos maiores índices de crescimento econômico do ao ano).

E por fim as ZEEs são regiões preparadas para receber indústrias estrangeiras. Setor Agricultura Na agricultura produz aproximadamente 450 milhões de toneladas toneladas de grãos, e quase meio bilhão de suínos, é o maior produtor de arroz, hortifrutigranjeiros, trigo e o segundo em milho. O aumento de produtividade ocorrido nos últimos nos permitiu o país dobrar sua produção agropecuária (45% na agricultura e quatro vezes na pecuária de 1990-2000), ao mesmo tempo que reduzia em 15 milhões de hectares as terras cultivadas.

A modernização da agricultura permitiu que nos últimos anos os chineses pudessem consumir alimentos que antes da revolução verde era inimaginável encontrar na mesa da pessoa comum, exemplo disso a expansão da produção de carne bovina que em 1950 permitia cada chinês consumir 250 gramas por hab/ano, em 2000 já se tinha elevado para 6kg por hab/ano. Quando em 1970 para cada 10 porções de alimentos consumidos, eram de arroz, OI de carne (porco e aves principalmente) e OI era de hortaliças em 2000 os chineses puderam consumir uma variedade enorme de alimentos.

As maiores transformações ocorreram na cidade com a expansão rápida dos sectores industriais e de serwços, pnncpalmente depois das reformas econômicas dos anos 80. Setor Indústria No setor industrial a China ultrapassou seus maiores concorrentes se tornando a maior potência industrial do mundo contemporâneo, em alguns setores de ponta como computadores, eletrodomésticos e aço a China já é de longe o maior produtor e consumidor mundial.

Na mineração, o país se tornou o maior produtor de carvão com mais de 1,7 bilhão de toneladas aumentando em muito também a p produtor de carvão com mais de 1,7 bilhão de toneladas aumentando em muito também a produção de petróleo e ferro (10 do mundo). É também o maior consumidor mundial de carvão, que assegura dois terços das necessidades energéticas do país[3]. O término da hidrelétrica de Três Gargantas permitira ao país aumentar bastante o fornecimento de energia hidroelétrica, vital para a continua expansão da indústria e dos centros urbanos.

Os fatores que mais contribuíram para esse forte esenvolvimento econômico deve-se a forte centralização da politica nas mãos do partido comunista que aderindo a economia de mercado e controlando as relações de trabalho criara condições para os maciços investimentos estrangeiros no país (em 2004 a China tornou-se o maior absorvidor de recursos externos do planeta), aliado à mão-de-obra abudante e barata além de razoavelmente qualificada, bem como os vastos recursos minerais permitiu um rápido crescimento de todos os setores da economia.

Outro fator determinante foi a taxa de poupança do país que esta em torno de 30% do PNB, contribuindo para os aciços investimentos em bens fixos. Os maiores problemas da economia chinesa são a crescente falta de mão-de-obra qualificada, o aumento da dependência de recursos energéticos externos (principalmente o petróleo) e a instabilidade política criada pelo enfraquecimento do controle central do partido comunista.

Crescendo ao ano nos últimos tempos, a China vem se afirmando no futuro próximo como a maior economia do globo, prevendo superar o EUA entre 2020 e 2040. Fonte: pt. wikipedia. org Economia da Ch globo, prevendo superar o EUA entre 2020 e 2040. Fonte: pt. wikipedla. org Economia da China Quem desembarcasse em Xangai, vinte anos atrás, certamente não teria visto um enorme cartaz dos cigarros Marlboro em frente ao aeroporto, nem teria tomado um taxi Volkswagen Santana, fabricado na China sob licença do Brasil.

Agora, tudo isso (e muito mais) é rotina nesse país. Duas Chinas convivem lado a lado em Xangai: a moderna, bem caracterizada, na região do porto, pela futurista torre da televisão de 468 metros, pelos shoppings centers, pelos 4 mil prédios de mais de 30 andares em construção e pela presença das principais multinaclonals: tudo isso deixa antever o que podena ser a China o ano 2000. Mas, junto com essa Xangai convive a antiga, com seus ônibus urbanos amassados, enferrujados e muito velhos, com centenas de milhares de bicicletas (ou serão milhões? que percorrem ininterruptamente as ruas e as avenida da cidade e com os antigos pagodes, encravados, às vezes, entre um shopping center e um enorme prédio de escritórios. Esses dois mundos até agora não entraram em choque e vivem bem, lado a lado. A blcicleta parece caracterizar, melhor que tudo, o aspecto tradicional da China: por meio dela transporta-se adubo para o campo, em dois tambores enormes, pendurados no lugar do agageiro, geladeiras, presas num triciclo, passageiros em taxis- triciclos e crianças que senhoras de todas as classes, carregam pela cidade e deixam na porta do colégio.

Os carros são relativamente poucos, na maioria de luxo. Dizem que são dos figurões do partido e dos novos empresários, class PAGF 15 poucos, na maioria de luxo. Dizem que são dos figurões do partido e dos novos empresários, classe que começou a aparecer na China depois que Deng Xiaoping inventou o “socialismo de mercado” GATOS BRANCOS OU PRETOS, TANTO FAZ Xangai é uma das regiões escolhidas para implantar esse tipo de economia.

Deng Xiaoping, o autor da grande reviravolta na economia chinesa, autorizou a criação de regiões econômicas especiais, geralmente na costa e no sul do pa(s, nas quais as iniciativas são tomadas, independentemente de Pequim, pelas autoridades locais. Essas começaram concedendo inúmeras facilidades aos empresários de qualquer parte do mundo que quisessem ali implantar suas fábricas. Primeiro, foram para lá as firmas de Taiwan e Hong Kong, depois as grandes transnacionais, atraídas pelas isenções fiscais, os salários baixos e a possibilidade de explorar um mercado de mais de um bilhão de pessoas.

Quando perguntava como foi possivel passar de uma economia de estado a uma economia de mercado, mantendo a aparência de um pais comunista, todos citavam a famosa frase atribuída a Deng Xiaoping: “Não importa que os gatos sejam pretos ou brancos: o que interessa é que peguem os ratos’ . Trocando em miúdos: o que importa é que entre dinheiro no pais; se para isso for preciso quebrar os dogmas do marxismo e convidar as multinacionais, que seja feito.

Não se pode dizer que o consumismo já seja uma realidade na China: a multidão de pessoas que circulam de bicicleta pelas ruas das grandes cidades o país são uma prova de que o chinês é um povo que vive sem muitos recursos, sem o supérfluo que país são uma prova de que o chinês é um povo que vive sem muitos recursos, sem o supérfluo que se vê no Ocidente, um povo, podemos dizer, ainda pobre. O número de shopping centers, contudo, abarrotados de todo tipo de mercadoria, deixa prever que se o comunismo ainda não chegou, poderá ser uma realidade dentro em breve.

O povo chinês pode ser pobre sim , mas, pelo que vi nas megalópoles visitadas, como Pequim, Xangai e Xian, é um povo que vive sua pobreza com dignidade. Em nenhuma cidade chinesa vi favelas, eninos de rua, pedintes, e constatei que as pessoas andam pelas ruas despreocupadas, sem medo de assalto ou violência, mesmo de noite. Não sei o que acontece no interior: essa foi a impressão que tive nas cidades. SALÁRIOS, MORADIA E UNIDADES DE TRABALHO Portanto, pobreza sim, mas não miséria. Como isso é possível, em cidades do tamanho de São Paulo?

Por vários motivos. O salário mínimo do chinês é de cerca de 300 yuans (8 yuans valem 1 real), o médio está entre 500 e 600 yuans e o máximo mal chega a mil. Mas, com 1 50 yuans uma pessoa pode comer durante um mês, com 20 paga a moradia, quando é oferecida pela unidade e trabalho, e com poucos centavos paga a condução. Sobra dinheiro para outras despesas, como, por exemplo, o vestuário: entendemos assim porque, ao visitante estrangeiro, não se apresentam todos os sinais de miséria que estamos acostumados a ver, por exemplo, em nossa América Latina.

Cada chinês pertence a uma unidade de trabalho, que pode ser a escola, a fábrica ou o hospital onde exerce sua profissão. A unidade de trabalho garante moradia, a preços baix fábrica ou o hospital onde exerce sua profissão. A unidade de trabalho garante moradia, a preços baixíssimos já vistos, escola ara as crianças e assistência médica. Todos os habitantes de uma cidade estão divididos em unidades de trabalho que, além de proporcionar a seus membros tudo o de que eles precisam, controlam-nos em tudo o que fazem, aonde vão, que pessoas frequentam, se freqüentam alguma religião.

O controle chega a tais pormenores, que é a unidade de trabalho que decide quando, como, onde, com quem os seus membros devem casar e determina que moradia devem ocupar. Ou melhor, tudo isso funcionou assim até cinco – seis anos atrás; agora já não funciona como antes. O crescimento das indústrias, incessante chegada de novas multinacionais s regiões autorizadas pelo governo exige continuamente nova mão-de- obra. Muitas pessoas vêm do interior para a cidade em busca de trabalho, exatamente como acontece no Brasil com os imigrantes mineiros ou nordestinos que vão para as grandes cidades do sul.

A polícia aparentemente tolera a situação, porque sabe que as novas empresas que se instalam precisam de mão-de-obra, mas não quer tolerar a formação, nas grandes cidades, dos bolsões de miséria formados pelas pessoas sem moradia e sem trabalho, que podenam transformar-se mais tarde em focos incontrolávels de violência. Todo mês, portanto, a polícia, que tem o controle de todos e de tudo, manda de volta às suas terras todas as pessoas sem moradia e sem trabalho.

Para as pessoas que vêm de fora e arranjam um emprego, as próprias empresas fornecem uma moradia precária (barraco de fora e arranjam um emprego, as próprias empresas fornecem uma moradia precária (barracos) dentro da fabrica; se o operário for casado, tem que deixar a família no lugar de origem e só irá visitá-la quando puder. A AGRICULTURA As reformas na agricultura foram bem menores do que as realizadas na indústria, mas assim mesmo alguns passos a frente foram dados.

Antes, o agricultor, que trabalhava em terras pertencentes ao Estado, devia entregar tudo o que conseguisse produzir: fosse boa ou má a colheita, ele recebia sempre a mesma quantia que mal dava para sobreviver. Agora, o Estado fixa o que deve entregar de tudo o que ele produzir e a quantia que vai receber. Do que sobrar, pode fazer o que bem entender; geralmente, ele vende para arredondar a renda familiar. Os agricultores nunca pertenceram a unidades de trabalho e a assistência médica e escolas para os filhos são muito mais precárias do que as dos operários ou outros funcionários. A CHINA CONTINUA COMUNISTA? ?? essa a pergunta de todo estrangeiro que chega à China. Politicamente, continua um país comunista: o partido comunista é único, manda em todos e controla tudo. Os atuais detentores do poder querem que essa situação contlnue porque o marxlsmo permite conservar o poder e exercê-lo de forma autoritária. Esse autoritarismo, junto com o controle sobre tudo o que se diz e se faz na China, é relativamente aceito pelo povo, devido às raízes confucionistas da cultura chinesa. Confúcio ensinou que o ideal da perfeição humana é alcançar a harmonia com a ordem geral do mundo em todos os aspectos da vida, o econômico, o s

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