Gramática atual

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PRODUÇAO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL to view nut*ge or21 direciona na execução das variadas tarefas pertinentes ? área contábil. Trataremos a seguir de enfoques diretamente relacionados, com abordagens que primam de maneira concreta e eficiente toda complexidade e capacidade do profissional contábil. 2. DESENVOLVIMENTO 2. 1 – A contribuição da matemática ara a contabilidade PAGF e influenciam na maneira como a organização funciona e obtêm seus recursos (MOTTA, 2002; MINTZBERG, 2000).

R0bbins (2000) complementa essa linha de pensamento ao mencionar que lém de influenciar, o ambiente também forma e restringe essa organização. E cabe à organização formular estratégias que possam controlar esse ambiente, permitindo com isso uma melhor interação com seus consumidores, concorrentes, em busca de novas oportunidades. Para Robbins (2000), o ambiente que envolve a organização é composto por fornecedores, clientes, concorrentes, sindicatos, organismos governamentais e grupos de interesses especiais.

Essas forças podem afetar ou contribuir para o desempenho da mesma. perceber e entender o ambiente em que a organlzação stá inserida influencia diretamente no seu andamento e obtenção efetiva dos resultados esperados. No entanto, é necessário primeiramente conhecer sua divisão. Hall (2004) identifica o ambiente como geral e específico. Ainda conforme esse autor, o ambiente geral afeta todas as organizações. Esse ambiente não muda independente do tipo de organização (condições tecnológicas, legais, econômicas, demográficas e culturais).

Já o ambiente específico é composto pelas entidades externas que interagem dlretamente com a organização (fornecedores, clientes, concorrentes, acionistas, tc. ) no alcance dos seus objetivos. São fatores únicos para cada organização, e podem influenciar positiva ou negativamente na eficiência da empresa. Certo (2005) por outro lado, divide o ambiente organizacional em três niveis: o ambiente geral, o operacional e o interno.

E cada nível com seus componentes identificados. O ambiente geral de uma organização ou macro ambiente é definido por elementos do ambiente externo que podem influenciar direta ou indiretamente nas decisões. Para Certo (2005) a PAGF 91 do ambiente externo que podem influenciar direta ou indiretamente nas decisões. Para Certo (2005) as forças macro ambientais estão separadas em cinco componentes: político, legal, econômco, tecnológico e social.

As organizações e a própria comunidade fazem parte do ambiente geral, esse é o meio mais amplo do ambiente externo, e é formado pelos seguintes componentes (CERTO, 2005): • Econômico: indica como os recursos são distribuídos e utilizados dentro do ambiente, muitas vezes afetam o modo como a organização faz negócios; • Social: descreve as características da sociedade que a organização está inserida; • político: são os elementos relacionados à obrigação overnamental; • Legal: são as regras e leis que devem ser seguidas (legislação aprovada); • Tecnológico: são as novas abordagens para produção de mercadorias e execução de serviços (procedimentos e equipamentos). O ambiente operacional segundo Certo (2005, p. 27) “é um nível do ambiente externo à organização, composto de setores que normalmente têm implicações específicas e relativamente mais imediatas em uma organização”. Ele é composto pelos seguintes componentes: • Cliente: reflete as características e o comportamento daqueles que compram mercadorias e serviços fornecidos pela rganizaçao. • Concorrência: são aqueles que a organização tem de combater para conseguir recursos. A análise da concorrência tem como propósito ajudar a avaliar os pontos fortes e fracos e a capacidade dos concorrentes existentes. ?? Mão- de -obra: é composto de fatores que influenciam a disponibilidade de mão-de-obra para realizar as tarefas necessar. as. • Fornecedor: são aqueles -lizam e, fornece seus 91 Internacional: são todas as implicações internacionais das operações. O ambiente interno é definido por Certo (2005) como sendo o nível da organização que está dentro dela. Seus componentes ão facilmente identificáveis e podem ser controlados pelos dirigentes da organização. Desta forma, quando um ponto forte é percebido pelos dirigentes, ele deve ser ressaltado; quando um ponto fraco é identificado, deve-se agir para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito.

Com base nessas considerações é que se torna importante analisar não só o ambiente, mas também as forças que interagem e contribuem para o crescimento da organização. Dentre elas podem ser citadas as mudanças e as incertezas, que de um modo geral acabam contribuindo para a evolução e sobrevivência das organizações. Em busca de sobrevivência e crescimento as organizações estão mais atentas ao que acontece à sua volta, sejam as mudanças freqüentes ou a influência que sofrem desse ambiente. Para vencer, elas precisam estar preparadas e flexíveis, e não basta apenas conhecer o ambiente, é necessário entender as mudanças que ocorrem, bem como compreender que um ambiente que está constantemente mudando, está propício a gerar incertezas.

Logo, torna-se relevante compreender a concepção dos impactos e análise do ambiente organizacional, bem como os aspectos ou particularidades relacionados a essa concepção. Toda organização depende de seu ambiente, umas são mais dependentes que outras. E cada uma, tenta se adaptar ao ambiente e suas pressões por meio de estratégias próprias e internas à organização. Quanto mais uma organização for dependente de seu ambiente, mals vulnerável ela será. uma organização vulnerável tende a reagir ao ambiente (HALO 2004). O exame do ambiente para Certo (2005, p. 35) pode ser definido como “uma téc s 1 2004). como “uma técnica utilizada para reunir informações dos eventos ocorrldos nos ambientes internos e externos da organização”.

Para a realização de uma análise do ambiente, várias técnicas podem ser utilizadas. Mintzberg (2000) estabelece quatro dimensões de análise para o ambiente organizacional, que são: • Estabilidade: o ambiente pode variar de estável a dinâmico. A natureza dinâmica de um ambiente está relacionada a sua imprevisibilidade quanto a mudanças (incerteza ambiental); • Complexidade: o ambiente pode variar de simples a complexo. A complexidade ambiental é aqui entendida através da variável entendimento do trabalho a ser realizado, ou seja, refere-se tão somente a complexidade do conhecimento (tecnologia); ?? Diversidade de mercado: o mercado pode variar de integrado a diversificado.

A diversidade está relacionada a uma ampla faixa de clientes, produtos ou serviços abrangidos pela organização; • Hostilidade: o ambiente pode variar de magnânimo a hostil. A hostilidade é influenciada pela competição, pelas relações das organizações com sindicatos, governos e outros grupos e pela sua disponibilidade de recursos. Quanto mais hostil um ambiente mais rápido a empresa tem que responder a ele. para lidar com as mudanças e impactos do ambiente, a estratégia rganizacional é uma grande aliada, pois a estratégia reflete o propósito e a razão de ser da organização, isto é como posicionar- se diante de diversos fatores que compõem o ambiente.

Desta forma, entendendo que a estratégia organizacional pode ser influenciada pelo ambiente, busca-se fomentar a discussão acerca da influência dos fatores ambientais nos resultados das organizações, identificando o resultado como fruto da estratégia organizacional. já na teor das organizações, identificando o resultado como fruto da estratégia organizacional. Já na teoria da ecologia populacional está focada no aspecto strutural do ambiente, segundo Motta (2002, p. 380) “as organizações não se adaptam ao ambiente, ao contrário, tendem a ser inertes e conservar suas formas organizacionais originais. É o ambiente que as seleciona”. Para Mintzberg (2000) as condições externas do ambiente são responsáveis por conduzir as organizações, é o ambiente que conduz a organização para um determinado nicho, por exemplo.

Para Hoffmann (2004), na teoria da ecologia populacional o ambiente é o único responsável por definir o sucesso da organlzação. Segundo o mesmo autor, o foco recai sobre a sobrevivência do mais apto. E para sobreviver a esse ambiente, a organização precisa ser flexivel e se adaptar às mudanças. Segundo Chiavenato (2000) a teoria da contingência surgiu a partir de pesquisas feitas em determinados tipos de empresas com o intuito de verificar os modelos das estruturas organizacionais mais eficazes. De acordo com o mesmo autor, essas pesquisas demonstraram que a estrutura da organização e o seu funcionamento são dependentes do ambiente externo, ou seja, tudo que acontece fora da organização interfere em suas ações.

A teoria da Contingência descreve a relação entre determinadas imensões do ambiente e atributos pertencentes à própria organização, “quanto mais estável o ambiente externo, mais formalizada a estrutura interna” (MINTZBERG, 2000 p. 211) Chiavenato (2000, p. 592) comenta que “não existe uma unica maneira melhor de organizar [… ] as organizações precisam ser sistematicamente ajustadas às condições ambientais”. O mesmo autor apresenta alguns aspectos básicos da Teoria da Contingência: a) A organização é de natureza sistêmica, isto é, ela é um siste PAGF 7 da Teoria da Contingência: a) A organização é de natureza sistêmica, isto é, ela é um sistema berto. ) As características organlzacionais apresentam uma interação entre si e com o ambiente e as características da organização. c) As características ambientais funcionam como variáveis independentes, enquanto as características organizacionais são variáveis dependentes daquelas. A teoria da Contingência de uma forma geral explica que não há nada de absoluto nas organizações e na teoria administrativa, e que as normas e aspectos universais devem ser ajustados conforme cada organização, seu ambiente e tecnologlas (CHIAVENATO, 2000). De acordo com Stoner e Freeman (1999), toda organização nfrenta pelo menos um desses problemas teóricos, a incerteza ou a dependência.

A causa para a incerteza é dada pela falta de informação, enquanto a dependência, a organização para obtenção de recursos depende de fontes externas. A dependência de recursos considera que o ambiente exerce uma grande influência nas organizações, pois enfatiza os fluxos de recursos através das interações ambientais. Nessa teoria a organização depende do ambiente para obtenção de seus recursos, como: fornecedores, clientes, competidores e regulamentadores (STONER e FREEMAN, 1 ggg). Segundo Daft (1999), as organizações dependem do ambiente, mas se empenham para adquirir controle sobre os recursos para minimizar essa dependência.

Para esses autores na perspectiva da dependência de recursos, as organizações tentam manipular o ambiente a qual fazem parte para seu próprio benefício, implicando decisões estratégicas para se adaptar ao ambiente. Segundo Stoner e Freeman (1999, p. 47) os stakeholders são “grupos ou indivíduos direta ou indiretamente afetados pela busca de uma organizaçã tivos”, ou Seia, são todos ou indiretamente afetados pela busca de uma organização or seus objetivos”, ou seja, são todos os envolvidos em um processo, clientes, colaboradores, investidores, concorrentes, fornecedores e a própria comunidade. No entanto o gestor tem a difícil e complexa tarefa de interpretar os objetivos organizacionais e transformá-los em ações através do planejamento, organização e controle a fim de os alcançar da maneira mais adequada à situação.

Os grupos econômicos que agora despontam irão crescer num quadro de concorrência global, sendo este meio de cultura ideal para que, aproveitando a modernização da economia, onsolidem, cresçam e diversifiquem desenvolvendo assim as suas própnas vantagens comparativas em bases internacionais. Neste contexto, o planejamento afigura-se como um instrumento indispensável. A pressão concorrencial tende a intensificar-se e a exprimir-se de modo mais agudo e diferenciado, enquanto se acelera o ritmo das inovações tecnológicas. As escolhas estratégicas tornam-se cada vez mais difíceis: desenvolvimento de novas tecnologias e novos produtos, penetração em novos mercados, escolha dos modos de crescimento, internacionalização, constituem outros tantos problemas vitais ue se colocam à empresas com bastante frequência.

O planejamento em longo prazo, concepção que domina até meados dos anos 60, cede gradualmente lugar a um sistema novo, correspondente às mudanças em curso, que articula um processo que fixa as grandes orientações que permitem ? empresa modificar, melhorar ou consolidar a sua posição face à concorrência, e um tipo de planejamento que traduz essas orientações estratégicas em programas aplicáveis por todas as unidades da empresa no quadro das suas atividades correntes. Em causa está orientar a organização em relação ao futuro, para ue esta possa dirigir-se correntes. que esta possa dirigir-se conscientemente e sistematicamente para os seus objetivos, baseando-se em análises realistas e metódicas das suas próprias condições e possibilidades e do contexto ambiental onde ela opera. O futuro da organização não pode ser previsto: ele deve ser criado.

A empresa que possui um planejamento estratégico e crescimento antecipa-se aos conhecimentos, e só assim lhe é permitido uma ação sistematizada que a coloca em vantagem em relação à gestão tradicional. Pensando no futuro, está-se a construir esse mesmo futuro do odo que desejamos, reduzlndo as incertezas. O planejamento surge como um meio de estruturar o processo de decisão, mas não pode reivindicar a primazia nos processos decisorios. Deve ser conduzido à medida de uma dada empresa, acompanhado da consciência de que se trata apenas de um modo (ainda que muito importante), entre outros, de tomar decisões estratégicas, analisando sistematicamente o ambiente, a própria organização e a adequação entre ambos os componentes básicos que a estratégia organizacional não deverá descurar.

Atualmente a sociedade, fervilhante de organlzações com uma imensão e complexidade crescentes, atraiu para o primeiro plano as preocupações ao nível da gestão, assumida agora como vital e indispensável, tanto para a melhoria da qualidade de vida como para a solução dos problemas mais complexos que afligem a humanidade. Múltiplas variaveis, mudanças e transformações ambientais carregadas de imprevisibilidade e incerteza, dificultam, contudo, o seu exercício, que requer um suporte sólido, intimamente allado à capacidade de adequá-lo às exigências da situação e do momento apreendendo as sinergias daí resultantes. Aqui reside o maior desafio, há um tempo estimula

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