Retrospectiva macroeconomia entre 9 e 13 de abril de 2012

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BOLSA: Pela segunda vez no mês, a bolsa seguiu operando com forte aversão ao risco, e fechou negativa na semana em que os bancos aprovam pacotes de reduções nas taxas e juros. O grande pais asiático apresentou aceleração da inflação de 3,6% em março, ante 3,2% em fevereiro, e enfraquecimento do PIB nos três primeiros meses de 2012.

A importação chinesa também se desacelerou, frente ao mês passado, colocando mais pressão sobre a Bolsa, principalmente para papéis atrelados às commodities. Na Espanha, o yeld dos bônus do país presentou novas máximas, e a Itália, trazendo preocupações com suas Finanças, também refletiu o mau humor no mercado Swipe to page doméstico. Dados de ora também apresentara da do presidente do Fed em B americana ainda apr norte-americanos, ific o o comentário a economia norte- ua recuperaçao.

CÂMBIO: O dólar avançou na última semana, respondendo ao quadro externo negativo, em função da desaceleração da economia global, do arrefecimento do PIB chinês para o primeiro trimestre e da diminuição da inserção de novos recursos para o País, dada intenção de eventuais novas ações do governo brasileiro contra a apreciação do real. Na China e na Zona do Euro, o sentimento de que a crise pode se agravar também refletiu no fluxo negativo da moeda. Contrabalanceando a desvalorização do real, o governo reailzou alguns leilões de compra da divisa, ao mesmo tempo em que os EUA apresentaram dados de emprego ruins.

Contudo, a presente situação fiscal da Espanha, que contagiou também a Itália e a intenção do BC de elevar o piso informal atual da moeda de R$ 1 ,82 para R$ 1,83/R$ 1 fez com que o ólar fechasse cotado a R$ 1 ,838 e acumulasse alta de 0,66% na semana. No mês, a valorização apurada é de 0,60%, enquanto no ano ainda tem perda de 1,66% ante o real. JUROS Os investidores do mercado a termo de juros presenciaram, na última semana, quedas suaves nas curvas mais curtas, com um mercado convicto sobre a redução de 0,75 ponto porcentual da Selic na próxima semana, de 9,75% para 9,00%, enquanto nas longas, a queda foi íngreme.

O considerável declive se deu por conta dos reflexos aqui no país após o agravamento a situação da Espanha, do fraco crescimento do PIB chinês, abaixo em ponto percentual da expectativa e do relatório de trabalho norte-americano, most PAGFarl(F3 chinês, abaixo em 0,2 ponto percentual da expectativa e do relatório de trabalho norte-americano, mostrando que a recuperação econômica dos EUA prossegue em ritmo lento ao passo que o Federal Reserve também sinallza a manutenção da taxa de juros norte-americana baixa até 2014.

Internamente, houve o esperado programa de corte de juros bancários, além da revisao do IPCA para 2012 de 5,27% para na pesquisa ocus e da desaceleração apurada do IPCS, que também cooperou para o agravamento das curvas longas. Desta maneira, o Dl jan/13 ficou, no último ajuste, em 8,71, contra 8,73 na quinta retrasada, e o DI jan/17 indicou 10,27%, de 10,53%, no último ajuste da semana do feriado.

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