Sustentabilidade

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 4 p SUSTENTABILIDADE garantir o desenvolvimento sustentável. 231. 1 QUADRO DE CONCEITOS Sustentabilidade: Explora as relações entre desenvolvimento econômico, qualidade ambiental e equidade social. Desenvolvimento Sustentável: O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades. Tripé da sustentabilidade: termo que se refere as três dimensões envolvidas na busca pela sustentabilidade econômica, ambiental e social: as pessoas, o planeta e o lucro.

Stakeholders: Qualquer pessoa que seja afetada ou possa ser afetada pelo desempenho de uma organização. Investimento social privado: preocupação com a obtenção de resultados, as transformações, a ascensão social e o envolvimento da comunidade no desenvolvimento da ação. Responsabilidade social empresarial: é um conceito que abrange duas dimensões: Uma forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais se relaciona.

O Estabelecimento de metas empresarias que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade, presemando recursos mbientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. ndicadores sustentabilidade empresarial: ferramentas de diagnóstico adotadas pelas empresas para gerenciar os impactos e riscos sociais e ambientais de suas atividades. Isso permite que elas analisem suas praticas de sustentabilidade e responsabilidade social empresarial.

Nova governança corporativa: Sistema que integra os Interesses de acionistas, clientes, empregados e público externo de forma ética, transparente, empreendedora e sustent 20F cionistas, clientes, empregados e público externo de forma ética, transparente, empreendedora e sustentável. 332 AÇOES RELACIONADAS A SUSTENTABILIDADE – Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário. Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração economlca. – Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos; – Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de orma controlada, racionalizada e com planejamento. – Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis.

Esta ação, além de preservar as reser,’as de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar. – Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo. – Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para iminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia. Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados. 432. 1 BENEFÍCIOS A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condi ões ara o desenvolvimento das diversas formas de vi humana. Garante os 3 OF diversas formas de vida, inclusive a humana.

Garante os recursos aturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações. É importante examinar não somente a quantidade de recursos que são consumidos, mas também os padrões de consumos. Temos que ter um consumo consciente e saber que todo consumo causa um impacto nas nossas vidas e na de toda a sociedade. 33 SANEAMENTO BASICO NO PLANEJAMENTO AMBIENTAL As cidades estão crescendo desordenadamente e os problemas sociais também. Esse crescimento vem contaminando as cidades, oluindo rios e mananciais de água potável. Esse crescimento nem sempre vem acompanhado de desenvolvimento humano o que acaba ocasionando em doenças infecto-contagiosas, falta de acesso a educação, alimentação e o direito de uma vida digna. Isso ocorre porque as cidades não foram planejadas principalmente com relação ao uso de seus recursos naturais.

Saneamento básico e o direito da saúde pública são os principais elemementos no controle de doenças como, gastroenterite, cólera, leshmaneose, malária, esquistossomose, diarréias. Nas regiões ode falta o saneamento básico os índices de mortalidade nfantil são mais altos por isso o processo de Planejamento ambiental tem que estar incluso no Saneamento básico, pois é um importante elemento de ajuda no controle dessas doenças. O Saneamento básico é uma medida de saúde pública eficaz quando se fala em prevenir doenças e reduzir gastos hospitalares, ou redirecioná-los. Durante as últimas décadas, observou-se um incremento nos serviços de saneamento no Brasil rincipalmente AGE 4 OF últimas décadas, observou-se um incremento nos serviços de saneamento no Brasil, principalmente efetuado pelo abastecimento de água em regiões metropolitanas. ” (BARCELLOS et al. 1998). Especialmente nos chamados “países em industrialização”, o acesso das pessoas a serviços básicos, como o saneamento é mais restrito, devido a classes econômicas e distribuição geográfica.

Esse fato acaba criando focos de pobreza, pois geralmente onde não há saneamento básico, também não existe facilidade no acesso a hospitais, escolas, postos policiais, entre outros direitos básicos de todo cidadão. Entre outros beneficios que trazem o saneamento básico, o controle de doenças é o mais importante deles, e deve entrar, sem sombra de dúvidas, nas primeiras idéias do planejamento de uma cidade, pois dele ependerá grande parte do crescimento do município. 33. 1 OCUPAÇAO DE AREAS DE MANANCIAIS A ocupação de áreas de mananciais compromete a água que abastece a população, nao apenas através do descarte de resíduos na água ou em áreas próximas a ela, mas também pelo desmatamento da mata ciliar, que ocasiona, entre outros transtornos, o assoreamento do leito do rio e a probabilidade de maior incidência de enchentes nas suas áreas marginais.

A proposta de um Plano Diretor de Saneamento Básico, como novo instrumento de gestão, é orientar o processo decisório na definição e estabelecimento da seqüência de ações e nvestimentos nos Municípios para otimização, adequação e ampliação dos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotos Sanitários, tendo como premissa, além das metas empresariais, a convergência de objetivos e articulação de ações voltadas ? proteção e recuperação dos recursos hídricos do território de conformida 4 ações voltadas à proteção e recuperação dos recursos hídricos do território de conformidade com a legislação vigente. BCONCLUSAO Sustentabilidade é quando conseguimos aproveitar os recursos naturais sem agredir o meio ambiente. O saneamento básico ? um elemento fundamental para que possamos fazer um planejamento ambiental, com cidades planejadas conseguimos melhorar, por exemplo, a saúde e a alimentação. Porém, ligada ao saneamento básico no planejamento ambiental de um município, deve haver uma visão de que é de extrema necessidade uma integração entre Estado Federal, Estados, Municípios, sociedade e iniciativa privada.

Antes de qualquer planejamento é preciso que todos esses entes se mobilizem a fim de obter uma gestão democrática da questão do saneamento básico no planejamento ambiental. É necessária a ajuda de todos para que se possam er ultrapassados os obstáculos que envolvem esse tema tao complexo. 8BREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, Simone Vicente de. Saneamento Básico: Sua Importância no Planejamento Territorial. Portal de Meio Ambiente. Disponível em: . Acesso em: 18 nov 2011. Rede da Sustentabilidade. O que é sustentabilidade? “. Disponível em: . Acesso em: 22 nov 2011. Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: . Acesso em: 18 nov 2011. UNIVERSIDADE ANHANGU 6 4 qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio econômico, aos interesses a segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. conforme a Lei 1106. 938/1981. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL Lei na. 6. 938, de 31 de agosto de 1 981 . stabelece a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, constitui o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e institui o Cadastro de Defesa Ambiental. Presidência da República, Brasília. Disponível em: . Acesso em: 19 nov. 2011. BRASIL. Lei na. 6. 938, de 31 de agosto de 1981. Estabelece a Presidência da República, Brasília. Disponivel em: . Acesso em: 19 BRASIL. Resoluçao no. 37, de 19 de dezembro de 1997. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei no 6. 38, de 31 de agosto de 1981 re ulamentadas pelo Decreto no 99. 274, de 06 de junho CALVES SOBRINHO, 4 Aprendizagem, sendo requisito parcial à nota final do segundo semestre da disciplina de Responsabilidade Social e Meio Ambiente do curso de Administração sob a orientação da professora Edilene Maria de Oliveira, tutor presencial Diego da Silva Bertho e tutora à distância Deisy Franciellen Martins da Silva. CAMPO GRANDE MS 2011 SUMARIO UINTRODUÇÃOU 24 Ul TRATAMENTO DE ÁGUAU 25 Ul. l PRINCIPAIS SISTEMAS DE TRATAMENTOU 25 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETAs)U25 Ul. . 2 SISTEMA DE CAPTAÇÃO POR poços ARTESIANOSU 26 Ul. 2 PRESERVAÇAO DO MEIO AMBIENTEU 26 CJ2 TRATAMENTO DE ESGOTOU 26 UZI PRINCIPAIS SISTEMAS DE TRATAMENTOU 27 02. 1. 1 LAGOAS DE ESTABILIZA AOU27 U2. l. 2 FILTROS BIO OGIC 80F preservação do meio ambiente. 10B1 TRATAMENTO DE ÁGUA A água, para que se torne própria para o consumo, é submetida a vários tipos de tratamento para que seja reduzida a concentração de poluentes até que cheguem a um nível em que não apresentem riscos à saúde.

Esse tratamento tem várias etapas, sendo que cada uma delas apresenta um obstáculo à transmissão de doenças. 1 . 1 PRINCIPAIS SISTEMAS DE TRATAMENTO 1281. 1. 1 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETAS) Antes de se tornar um produto consumível, a água passa por diversos processos químicos. Assim que a água chega à estação, é adicionado o cloro, que facilita a eliminação de impurezas, como matéria orgânica e metais.

Após essa etapa de pré-cloração, a agua passa por um processo chamado de pré-alcalinização, onde a água recebe cal ou soda, que serve para ajustar o pH ao nível exigido para s próximas etapas do tratamento, que deve estar entre 6,0 e 9,5 para se tornar próprio ao consumo humano. A próxima etapa do tratamento é a de coagulação, onde é adicionado ? água, o sulfato de alumínio, cloreto férrico ou qualquer outro coagulante, seguido de uma violenta movimentação da água, fazendo com que as partículas de sujeira fiquem eletricamente desestabilizadas e com maior facilidade para agregar.

Logo após a coagulação ocorre a floculação, onde a água é misturada lentamente, para formar flocos com as partículas. A próxima etapa é a decantação, a água passa por grandes tanques ara separar os flocos de su•eira da etapa anterior. Depois da decantação segue a filtrac a água atravessa um antracito, que são responsáveis por reter a sujeira que restou depois da decantação. Em seguida vem a fase da pós- alcalinização, onde o pH é reajustado para que não haja corrosão nem incrustação das tubulações.

Na desinfecção é feita uma última adição de cloro antes da salda da Estação de Tratamento. Essa última adição garante que a água chegue ao consumidor sem contaminações. Por último é adicionado o flúor, que ajuda no combate às cáries, especialmente nas crianças de O a 14 anos. 3B1. 1. 2 SISTEMA DE CAPTAÇÃO POR poços ARTESIANOS Nos últimos anos, o Brasil apresentou significativo aumento na utilização de reservas de águas subterrâneas, que é a água existente no subsolo.

Preenchendo os poros e fraturas das rochas, a água passa por um processo de filtragem natural, ficando acumulada e dando origem aos aqü[feros. Com a construção de poços artesianos, a água do subsolo é captada para abastecer as pessoas. Depois de captada, essa água vai para um reservatório, onde recebe o tratamento adequado. 14B1. 2 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Apesar de o tratamento de água ser extremamente benéfico ara as pessoas, dando a oportunidade de consumirem água de boa qualidade própria para o consumo humano.

Porém, o processo de tratamento de água retira a sujeira da água e descarta, consequentemente poluindo o meio ambiente. Tanto a sujeira retirada da água, quanto a sujeira proveniente da limpeza dos filtros, e até mesmo o lodo retirado das estações, não é descartado de forma consciente, nem reciclada. Para que realmente haja a preservação do meio ambiente, medidas devem ser tomadas para que o tratamento da água não agrida a natureza: proteção do manancial de abastecimento, minimização do volume de lodo 0 DF 14

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CENTRO UNIVERSITБRIO LUTERANO DE Ji-PARANA-CEULJI ALESSANDRO CЙSAR HELUANA AUGUSTA RUAS KAMILLA LIMA LISIANE MARCULINO NAYARA LABENDZ VITAMINAS LIPOSSOLUVEIS Jн_pARANA 2012

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cad. saúde Pública vol. 19 no. 5 Rio de Janeiro sept. /OCt. 2003 http://dx. doi. org,’l 1590/S0102-31 IX2003000500017 ARTIGO ARTICLE

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